Diante de crônica da minha lavra
a conterrânea Maria Emília Fernandes escreveu mensagem elogiosa à minha pessoa,
dizendo o seguinte: “Você grande escritor, dono de
uma sabedoria afinada na caminhada histórica, humana e revela a vivência
natural. Parabéns.”.
Em resposta
à amável mensagem, eu disse que à amiga que tinha ficado muito honrado com as
palavras de carinho proferidas por ela, que as recebo como verdadeiro estímulo,
dispensando, sob meu juízo, por falta de mérito, os títulos de
"sabedoria" e de "grande escritor", porque sei
perfeitamente sobre as minhas limitações, cuja capacidade para escrever é
apenas compatível, isto sim, com o apropriado título de esforçado escriba, por
tudo que tenho elaborado de textos, por vocação à escravatura à literatura
brasileira.
Aliás, é
importante se frisar que escrevo por amor à boa causa de tentar interpretar
fatos da vida sob a minha experiência de vida e ainda com a melhor intenção de
contribuir com textos alternativos e diferenciados.
Agradeço,
prezada amiga Maria Emília, as suas magnânimas palavras de carinho.
Muito
obrigado.
Brasília, em 19 de novembro de 2023
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