Diante de crônica da minha lavra, em que analisei o resultado da eleição presidencial da Argentina, o ilustre conterrâneo professor Xavier Fernandes escreveu a mensagem a seguir, em apoio ao meu texto.
“A
situação da Argentina é difícil sim, mas seria pior e sem jeito se a esquerda
maldita tivesse ganhado a eleição! Contudo o novo governo vai começar a a
construir um país com nova mentalidade, novas políticas para resgatar o país da
pobreza e do lamaçal! É melhor começar da estaca zero do que perder todas as
esperanças e afundar sem retorno! Que o Brasil tenha tudo que aconteceu na
Argentina como exemplo real e verdadeiro de Superação e vitória para a Nação!
Viva a liberdade e a Democracia! Parabéns para o ilustre Conterrâneo pelo texto
com análise lúcida e inteligente dos últimos acontecimentos da virada política
do país vizinho: Argentina! Parabéns!”.
Em resposta,
eu disse que, por meio do resultado da eleição presidencial, na Argentina,
percebe-se a evolução de seus eleitores, que optaram por mudança com mais
chance de menos martírio, diferentemente de eleitores brasileiros, que não se
envergonharam de colocar no poder pessoa desprezível, desonesta e incompetente,
em clara demonstração de completo desamor ao Brasil, que não pode ficar à mercê
da irracionalidade e da mediocridade ideológicas, justamente pela enorme
dificuldade do entendimento de que desonestidade, ineficiência e irresponsabilidade
são fatores incompatíveis com os princípios saudáveis que devem permear a
administração pública.
É
simplesmente incrível como muitos brasileiros preferiram apoiar a degeneração
dos costumes e dos princípios, ao invés das práticas evoluídas e saudáveis,
como forma de harmonização com as ideias construtivas e benéficas ao homem.
Na verdade,
a deplorável e irreversível realidade brasileira de visível ingovernabilidade
não agrava somente a situação dos verdadeiros brasileiros, mas também daqueles que
não tiveram a consciência cívica e patriática de apoiar a filosofia da
degeneração gerencial para presidir a grandeza do Brasil.
Muito
obrigado, mestre Xavier Fernandes, pelos apoio e estímulo ao meu texto.
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