Conforme
vídeo que circula na internet, é mostrada a figura de uma vaca em cima do poste,
para que então se fazer referência dessa situação com a figura do presidente do
país, em argumentação da autoria do último ex-presidente brasileiro, que
formula algumas indagações, entre elas quem o teria colocado lá?
Com
as devidas vênias, há brutais inconsistências na formulação das dúvidas, quanto
ao atual presidente no Palácio do Planalto, quando se afirmam que “Ninguém
sabe o que ele está fazendo lá, ninguém sabe como ele chegou lá e ninguém sabe
como fazer para tirá-lo de lá”, em alusão à figura da vaca em cima do
poste.
A
verdade, em simplista interpretação, é que os verdadeiros brasileiros sabem
perfeitamente que o presidente do país somente tem praticado atos
administrativos contrários aos interesses nacionais, conforme mostram os fatos
resultantes da sua má gestão, sabendo sim o que ele faz do pior para os
brasileiros e isso mostra, de forma cabal, o que ele realmente vem fazendo em
dissonância com as causas de interesse dos brasileiros.
Todas
as pessoas normais têm absoluta compreensão de que ele foi colocado no poder
pelo sistema dominante, em manifesta reprovação do então presidente do país,
que passou a ser “persona non grata” para aquele sistema, que entendeu que o
pior criminoso da face da Terra era muito mais conveniente, evidentemente para
ele, do que alguém com hábitos agressivos e incivilizados, que queria imprimir
a vontade pessoal de governar, em clara afronta aos princípios de civilidade e
cidadania.
Finalmente,
as pessoas inteligentes sabem muito bem o que é preciso para tirá-lo de onde
ele foi colocado de maneira espúria e indevida, sob a compreensão de que é
possível que o resultado das últimas eleições presidenciais possa ter sido
manipulado, por meio de fraudes na operacionalização das urnas eletrônicas, já
que não houve transparência nos atos pertinentes, à luz do disposto no art. 37
Constituição, que determina a publicidade dos atos da administração pública, o
que se justificaria alguma forma de intervenção, para a garantia da lei e da
ordem, na forma do disposto no art. 142 da Lei Maior do país.
Com
o devido respeito, é possível se afirmar que não existe dúvida alguma para a
situação vexatória de político insignificante e desonesto no principal poder do
Brasil, mas sim condescendência do povo com os atos e as decisões abusivos,
absurdos, absolutistas, arbitrários e inconstitucionais, uma vez que, do
contrário, jamais prevaleceriam a esculhambação, o desgoverno e o caos.
Ante
o exposto, convém que os brasileiros se conscientizem de que se impõe a moralização
do Brasil, por meio de medidas que levem à eliminação dos políticos
aproveitadores, oportunistas, incompetentes e desonestos da vida pública.
Brasília, em 28 de fevereiro de 2024
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