sexta-feira, 2 de fevereiro de 2024

Responsabilização

 

Conforme vídeo que circula nas redes sociais, um procurador teve a iniciativa de responsabilizar autoridade pública que exigir a imunização sem que, para tanto, se tenha a devida comprovação sobre a real necessidade dessa providência.

Medida nesse sentido tem plena eficácia contra todas as irresponsabilidades perpetradas com graves prejuízos aos brasileiros acometidos dos gravíssimos efeitos colaterais das malditas vacinas, que não apresentam a devida segurança contra os temíveis efeitos colaterais, muitos dos quais deixando sequelas irreparáveis, havendo notícia de casos gravíssimos, com perda de vida humana.

É evidente que esse procurador e todos os outros e demais autoridades envolvidas, quer na abusiva autorização da imunização, diante da falta dos necessários cuidados sobre a eficácia das vacinas, por exigência natural contra possíveis efeitos colaterais, quer na omissão por não terem agido e tomado as providências necessárias, no sentido não só na reparação dos danos causados à população e muito mais além, como a imediata interdição, ainda no passado, da imunização prejudicial, de forma comprovada, já que havia a constatação dos malefícios à saúde dos pacientes.

A ação em apreço só confirma o total desprezo das autoridades públicas brasileiras aos direitos à integridade da vida humana, os quais precisam responder por todos os danos causados à população, à vista dos alertas e das suas omissões em tomar as necessárias providências, inclusive sobre a interdição no emprego das vacinas.

É preciso que o povo apoie, com rigor e muita indignação, a medida em causa, que se trata de importante defesa da vida dos brasileiros, além de servir de magnífica lição para as autoridades públicas omissas, incompetentes e irresponsáveis, que sempre trataram as vidas humanas com o maior desprezo.

Os termos da petição em comento, cujo conteúdo evidencia a monstruosidade e a perversidade do uso obrigatório da imunização, mas, mesmo assim, certamente nem devem ter andamento na Justiça, que tem sido mancomunada com a infeliz desgraça que impera no poder público brasileiro.

Imploram-se por que os verdadeiros brasileiros se despertem da letargia que se abate sobre si e criem vergonha na cara, no sentido de honrarem a sua dignidade de ser humano, para o fim de defenderem os seus sagrados direitos de cidadania, de modo a denunciarem os danosos efeitos colaterais das vacinas contra a Covid-19, em corroboração ao questionamento em apreço.

Convém que os brasileiros sejam agentes efetivos contra o uso da imunização com as vacinas contra a Covid-19, à vista da enorme coleção de denúncias sobre os múltiplos casos gravíssimos relacionadas com os seus efeitos colaterais, quando eles jamais deveriam existir para prejudicar as vidas humanas, que precisam ser preservadas, em especial, justamente pelas autoridades públicas.

Brasília, em 2 de fevereiro de 2024

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