De acordo com vídeo que circula
nas redes sociais, um importante caminhoneiro, a par de esculhambar a corte
maior do país, ameaça até a extinção dela, caso o último ex-presidente do país
seja preso, à vista de notícias nesse sentido, veiculadas pela mídia.
O mencionado caminhoneiro reafirma
o poder da classe, que estaria unida em apoio à integridade moral e política do
principal líder da oposição brasileira, que se encontra com processo de
investigação naquela corte.
A revolta do caminhoneiro contra
a corte suprema fica claramente exposta quando ele reafirma a inexistência
culpa do líder político, para merecer a culpa da tentativa de ato golpista.
À toda evidência, os fatos históricos
brasileiros mostram que esses caminhoneiros precisam comprovar o mínimo de
seriedade sobre o que dizem e afirmam, uma vez que, no passado, todos os
movimentos que eles planejaram e participaram somente resultaram em verdadeiro
fiasco, sem qualquer aproveitamento para as finalidades preconizadas, em retaliação
aos atos praticados com abusos de autoridades e outras arbitrariedades e
inconstitucionalidades.
Parece evidente que a fala desse
caminhoneiro se resume em ameaças e mais ameaças, como se os caminhoneiros
tivessem alguma autoridade para ameaçar, em especial, se tratando de assunto de
relevância nacional, posto que eles estão devendo realidade e seriedade aos
seus compromissos perante a pátria, que merece respeito, à vista da sua
grandeza como importante nação.
É preferível que não se ameace
nem se prometa absolutamente nada que não possa cumprir, mas se realize o que
for necessário para o bem do Brasil e dos brasileiros.
Todos sabemos do poder da força e
da capacidade realizadora dos caminhoneiros, que têm condições de influenciar,
de forma decisiva, nas mudanças do destino das atividades político-administrativas
do Brasil, não com meras e vãs ameaças, com palavras jogadas ao vento, como
muitas já feitas no passado, mas sim com o seu verdadeiro peso como real mola
propulsora, que é indiscutivelmente se realmente forem levados a sério os seus
propósitos em defesa do país, à altura da gigantesca necessidade de mudança do
Brasil.
Enfim, os
brasileiros honrados esperam que a importante força dos caminhoneiros possa efetivamente
contribuir não só pela defesa do último ex-presidente do país, mais sim, em
especial, para a redemocratização e a moralização do Brasil.
Brasília, em 18 de fevereiro de 2024
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