Diante de crônica da minha lavra,
em que discorri sobre as perseguições ao último ex-presidente do país, uma
pessoa disse, em contestação ao meu texto, que “perseguições políticas não
são partes legitimas de oposição. Destruir pessoas politicamente usando o
judiciário, pode ser democrático, mas não é republicano, não está preservando a
coisa pública e sim interesses individuais. É projeto político corrompido e
quando a democracia é corrompida, torna-se ditadura.”.
Em
resposta, eu disse que eu falava em processo nefasto da oposição, inclusive com
os maldosos meios possíveis, que, por negligência e incompetência, não foram
combatidos nem contestados, no devido tempo, sempre que, para tanto, se fazia
absolutamente necessário.
O certo é
que existiam os meio de recursos, como instrumentos de remédio constitucional,
à disposição da autoridade máxima do país, que poderia ter implantado a
imprescindível intervenção denominada militar, tão ansiada por brasileiros, que
imploraram por isso, que teria sido com base no artigo 142 da Constituição, sob
o argumento da garantia da lei e da ordem, o que vale dizer, com pleno respaldo
na legislação vigente.
Não
obstante, o ex-presidente preferiu, de forma absolutamente injustificável e
estranha, ante a primazia da grandeza do Brasil, se acovardar e servir vilmente
de capacho para o repugnável sistema dominante que o afastou do poder, sendo substituído
por pessoa insignificante e igualmente incompetente, em termos político-administrativos.
Infelizmente,
ainda existem pessoas que ficam aplaudindo e defendendo políticos
aproveitadores, oportunistas e incompetentes, que agem em estrita defesa de
seus interesses políticos, em visível detrimento das causas maiores do Brasil.
À toda
evidência, essa deplorável situação tem o condão de confirmar o adágio popular
segundo o qual o povo tem os representantes políticos que bem merece, porque
ele está em sintonia com a mesma mentalidade dele, infelizmente.
Brasília, em 28 de fevereiro de 2024
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