Uma
mensagem que circula nas redes sociais diz textualmente que “Um dia os
inteligentes entenderão: Que apoiar Bolsonaro não é idolatrar um homem.
Enaltecemos não a figura, mas sim os ideais que ele encarna.”.
É
pena que pessoas se imaginam ter o dom da inteligência, mas não conseguindo enxergar
tão rudes e anacrônicas são as ideias destituídas de evolução, sabedoria e aproveitamento,
em termos benéficos à humanidade, que são criadas e defendidas por político tosco
e rudimentar, arraigado em condicionamento de atitudes populistas, insipientes
e retrógradas, próprias de ideologia incapaz de construir algo diferente e
evoluído em benefício da pluralidade de pensamento democrático, a par do seu evidente
estilo agressivo em defesa delas.
À
toda evidência, à luz dos fatos históricos, os resultados colhidos das ideias
implementadas pelo mencionado homem público demonstram, com clareza solar, quer
queira ou não, algo extremamente trágico e horroroso para os destinos do Brasil
e dos brasileiros, como, em especial, a trágica passagem do poder para a nefasta
e indesejável esquerda, exatamente em razão da sua incapacidade de
convencimento, por meio de ideais sadias e construtivas, às forças políticas,
institucionais e populares, sobre estruturas suficientes para a sua sustentação
no poder.
Ao
contrário disso, certamente as suas propaladas ideais teriam servido de fortes pilares
de sustentação dele, quanto à manutenção dele no poder, que ruiu e se
despedaçou precisamente em razão da fragilidade e da inconsistência delas, que
não conseguiram convencer às forças que foram capazes de superá-las,
evidentemente com o emprego de ideais malignas mais poderosas do que às dele, que
foram aceitas por seus adversários, por meio de medidas apropriadas ao momento
político, ao sabor das circunstâncias sustentadas por ideais frágeis e contestáveis
pelas sociedade e instituições públicas e políticas.
Felizmente,
os brasileiros realmente inteligentes e sensatos já entenderam que as ideias
truculentas e incivilizadas defendidas por esse político são as causadoras de o
Brasil se encontrar nas profundezas da mediocridade, sendo governado pela banda
decomposta da política brasileira, sob a égide da incompetência e do desprezo
aos princípios democráticos e constitucionais, surgidos por conta de ideias
desprezíveis e inúteis, que, infelizmente, ainda são defendidas por ingênuos brasileiros.
Falarem-se
em ideias é preciso se atentar para o conjunto da obra do homem público,
compreendendo não somente se dizerem sobre a afirmação, da boca para fora, que
tem amor à família, ao Deus é à pátria, quando esta foi jogada para as
calendas, literalmente entregue às garras dos abutres aproveitadores dos
recursos públicos, quando ela mais precisava da prova de amor verdadeiro.
A
verdade é que o Brasil foi literalmente abandonado no momento mais crucial da
sua história, quando estava prestes a ser dominado, de maneira perigosíssima,
pela nefasta organização comprovadamente desonesta e criminosa, a despeito, em
especial, de inúmeras denúncias de irregularidades na operacionalização das
urnas eletrônicas, cujos fatos exigiam, no mínimo, a verificação da
regularidade, sob os auspícios da garantia da lei e da ordem, com base no
artigo 142, combinado com o artigo 37, todos da Constituição, quando este
último estabelece a obrigatoriedade da publicidade dos atos da administração
pública, uma vez estes foram negados pelo principal órgão eleitoral.
Não
obstante, esse cidadão, na qualidade de presidente do Brasil, simplesmente se
acomodou em estrondoso silêncio, em que pese a intensidade das crises
institucionais, permitindo irresponsável abandono dos interesses do país e dos
brasileiros, cujo resultado é o caos enfrentado pelo povo, inclusive por ele
próprio, à vista das perseguições que estão tirando o sossego dele.
É
preciso se ressaltar que as suas piores e drásticas ideias foram o
enfrentamento e as críticas agressivas aos integrantes do poder Judiciário, que
propiciaram a criação do famigerado sistema dominante, que respaldou a
colocação do maior criminoso da face da Terra no comando do Brasil.
Ou
seja, se ele não tivesse ideia alguma, teria sido tranquilamente reeleito, uma
vez jamais teria motivo para se tornar “persona non grata” do mencionado
sistema.
Convém
que, para o bem do Brasil, os verdadeiros brasileiros se conscientizem sobre o
apoiamento de ideias políticas que realmente possam contribuir para a construção
e moralização do país, refutando a participação, na vida pública, de políticos
oportunistas e aproveitadores.
Brasília, em 13 de fevereiro de 2024
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