A
campanha do presidenciável do PSL anunciou que teria concluído documento, em
forma de carta à nação, com os necessários esclarecimentos sobre o que são
verdadeiro e falso sobre os fatos que estão sendo atribuídos ao candidato, que ainda
se encontra hospitalizado.
A
aludida carta teria sido escrita por um general integrante da campanha do pesselista,
cujo conteúdo é defendido por outros expoentes da campanha eleitoral.
Ao
que tudo indica, a carta pretende não somente defender a pacificação do país,
que se encontra engalfinhado em clima de confronto entre irmãos brasileiros,
mas, em especial, acenar de maneira positiva para o mercado em geral, dando
especial ênfase à necessidade da realização de imperioso ajuste fiscal.
Considerando
o afastamento do titular da campanha eleitoral, pelas circunstâncias do
acidente que ele foi acometido, é de suma importância a estratégia de se tentar
ampliar votos no seio de segmentos onde o presidenciável ainda tem forte
rejeição, como o eleitorado feminino e a região Nordeste, além da mobilização
para se conseguir os votos dos eleitores que ainda estão indecisos.
Os
integrantes da campanha estão na expectativa de que, com a recuperação do
candidato, ele volte a produzir novos vídeos direcionados para esse público que
ainda tem resistência ao candidato.
Nos
últimos dias, a campanha do pessetista tem procurado evitar a incidência de erros
e declarações polêmicas por parte da cúpula dos apoiadores, citando como exemplo
a manifestação do economista principal, que teria falado sobre a recriação da
CPMF, de terrível lembrança, cuja ideia despropositada foi prontamente rechaçada
pelo candidato, com a afirmação que isso não é verdadeiro.
Diante
de tantos palpites, sugestões e declarações nem sempre verdadeiros sobre o
pensamento político do candidato presidencial pelo PSL, essa ideia da expedição
de carta aos brasileiros, do próprio punho do titular da chapa, tem
extraordinária relevância política e democrática, em termos de informação,
porque ela passa a ser a cartilha em que vai ficar materializada a síntese do
projeto de governo do líder das pesquisas de intenção de voto, que poderá se
firmar ainda mais diante do conteúdo desse documento, que precisa transmitir ao
povo o âmago do que realmente ele pensa em realizar no seu governo, além de
afirmar, de forma categórica e definitiva, tudo aquilo que ele não pretende
implementar na sua gestão, porque é exatamente assim como se procedem os homens
públicos de índole democrática.
A
carta precisa ser tão bem escrita quanto verdadeira, deixando muito claro para
os brasileiros quais são os propósitos do candidato e seus principais planos
estratégicos de governo, além de ainda esclarecer a sua real posição sobre a
infinidade de acusações certamente de cunho maléfico, no sentido de que ele
seria capaz de protagonizar na sua gestão, principalmente aquelas malignas
acusações contrárias aos direitos humanos, que estão sendo marteladas na mídia,
evidentemente com a finalidade de massacrar o sentimento de seus eleitores.
Em
se tratando de documento à nação, seus termos precisam ser bastante claros,
objetivos, diretos e incontestáveis, de modo a contribuir para a dissipação de
toda espécie de movimentos que tentam desestabilizar a candidatura do
ex-militar, com ilações absurdas e inverossímeis, que precisam ser imediatamente
cortadas pela raiz, para que seus disseminadores sejam completamente
desarmados, de vez que passem a prevalecer somente a verdade, com base exclusivamente
nas palavras de quem precisa mostrar firmeza e solidez nos seus propósitos
políticos.
Não
há a menor dúvida de que o momento é absolutamente propício para a expedição de
documento que tenha por objetivo deixar muito cristalina o que na cabeça de candidatado
que tem sido alvo das piores manifestações com sentimentos maldosos, porque é
certo que a oposição vem se estruturando justamente para lançar os piores
ataques baixos e cruéis, em harmonia com seus planos maquiavélicos de
destruição de candidaturas que estão se consolidando na liderança da campanha
eleitoral, já se aproximando do seu término, no primeiro turno.
É
preciso que o presidencial carioca lance à terra, ao mar e aos ares a sua rede
de proteção da sua campanha eleitoral contra as garras perversas dos contumazes destruidores de candidaturas, de
modo que possa prevalecer somente a verdade que os brasileiros anseiam em saber
há tempos, para ouvi-la e senti-la, considerando, em especial, a indústria de
mentiras disseminadas, na última eleição presidencial, por parte da candidata à reeleição, que tanto
mentiu e não foi desmascarada a tempo para se evitar a vitória e o estrago,
depois de feito, não tinha mais como ser saneado.
Não
obstante, os prejuízos decorrentes dessa campanha chamuscada pelas monstruosas mentiras
foram colocados nos ombros dos brasileiros, que tiveram que assumir o seu ônus,
consistente no rombo das contas públicas e demais consequências desastrosas materializadas
na trágica condução da economia, cujos indicadores foram capazes de conduzir o
Brasil ao verdadeiro abismo.
Os
brasileiros honrados e ansiosos por honestidade e sinceridade por parte de
homens públicos sensíveis à prevalência de sentimentos dignos e verdadeiros na
política, torcem para que a anunciada carta à nação traga no seu bojo os necessários
e valiosos esclarecimentos e informações, por parte de quem pretende ser autêntico
estadista, a ponto de mostrar a verdade sobre seus planos de governo e de elucidar as dúvidas que permeiam a mente
dos eleitores, que precisam se conscientizar de que o seu autor tem realmente
as imprescindíveis condições de comandar o Brasil e transformá-lo em nação respeitada,
moralizada e, sobretudo, administrada sob os saudáveis princípios da
competência, eficiência e economicidade, em atendimento aos conceitos da democracia
moderna e de República autêntica, quanto à independência e autonomia de seus
poderes constituídos. Acorda, Brasil!
Brasília, em 22 de setembro de 2018
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