Os
venezuelanos ficaram chocados e indignados com a imagem de seu ditador se
empanturrando de carnes nobres e suculentas, servidas em Istambul, Turquia,
pelo famoso chef proprietário de uma rede dos melhores restaurantes do mundo.
A
notícia, reforçada por imagens em vídeos, causou mal-estar no país socialista,
diante do contraste que vive a sua população, mergulhada em gravíssima crise
econômica, em que predomina a acentuada falta de alimentos, medicamentos e
demais produtos essenciais.
O
tirano venezuelano, na tentativa de minimizar a sua estupidez diante do mundo,
declarou que “Isso é só uma vez na vida.
Compartilho (uma refeição) em um restaurante famoso. Envio aqui uma saudação
para Nusrest Gokçe, que me atendeu pessoalmente, conversamos e desfrutamos com
ele (...), que ama a Venezuela.”.
Antes
do comentário do ditador, o dono do restaurante havia agradecido a visita dele,
em cuja ocasião publicou as gravações em
rede social, mostrando-o se empanzinando de carnes fartas e da melhor qualidade
e fumando charuto cubano, mas logo em seguida, depois do recebimento de
enxurrada de críticas, os vídeos foram apagados.
Um
vídeo, filmado no restaurante, deixa claro que o ditador fuma um charuto cubano
tirado de uma caixa com seu nome, gravado em uma placa dourada. No mesmo vídeo,
ele recebe, de presente, uma camiseta com uma caricatura do chef turco.
Os
pratos individuais, no restaurante visitado pela família ditatorial venezuelana,
variam entre US$ 70 a US$ 250, segundo a imprensa especializada e essa bagatela
representa entre dois a oito meses de salário mínimo na Venezuela, de acordo
com a cotação do dólar oficial daquele país.
Um
especialista venezuelano em meios digitais criticou severamente a conduta do
ditador, dizendo que “Chavismo é pedir
dinheiro emprestado para a China porque não tem recurso para pagar as dívidas e
depois ir a restaurantes de luxo.”.
Um
dissidente chavista, se referindo à gravíssima crise que atinge a Venezuela,
disse: “Comendo carne e fumando charuto
(...) com os dólares que são negados para
comprar medicamentos e alimentos, PRESIDENTE TRABALHADOR”.
Um
empreendedor venezuelano criticou o ditador, nestes termos: “Com o que Maduro gastou no restaurante de
Salt Bae possivelmente poderia comprar materiais escolares para mais de 50
crianças, para o próximo ano escolar. É o cúmulo do cinismo.”.
Em
outra reação negativa aos vídeos em apreço, um venezuelano mandou mensagem ao
dono do restaurante, assim: “Nicolás
Maduro é um assassino, ditador, corrupto e ladrão responsável, junto com
Chávez, pela pior desgraça que já viveu a Venezuela em toda sua história, com
as pessoas morrendo de fome, onde não tem comida e remédios, mas ele come como
um rei em seu restaurante.”.
Um
líder da oposição ao governo disse que “Enquanto
os venezuelanos sofrem e morrem de fome, Nicolás Maduro e Cilia aproveitam um
dos mais caros restaurantes do mundo, tudo com dinheiro roubado do povo.”.
Um
senador norte-americano afirmou que “(...), mas
o cara que está tão orgulhoso de receber não é o presidente da Venezuela. É, na
verdade, o ditador com excesso de peso de uma nação em que 30% da população só
come uma vez ao dia e na qual as crianças sofrem de desnutrição.”.
A
crise na Venezuela é tão espantosa que há estimativa pelo Fundo Monetário Internacional
– FMI, pasmem, de 1.000.000%, para este ano, cuja hiperinflação colocou 87% da
população na pobreza, segundo estudo elaborado pelas principais universidades
do país, o que demonstra a perplexidade do mundo ao constatar que o
socialista-mor está pouco se lixando que o povo se exploda, porque o erário de
seu país ainda pode custear invejável banquete turco.
Diante
do caos, em termos da gestão econômica, o ditador garante ser vítima de “guerra econômica” protagonizada por
empresários da direita, ainda tendo o disparate de dizer que a inflação é de
aproximadamente 20%, embora os dados oficiais não são divulgados há anos,
justamente para não denunciarem o desastre na condução da economia.
O
aludido estudo das universidades também estimou que 60% da população perderam,
em média, 11 quilos de seu peso, em razão da dieta paupérrima em nutrientes,
sob a base de excesso de farinha e falta de proteína, por força da obrigação
decorrente da escassez de alimentos, por não restar alternativa de melhor
alimentação nutricional.
Em
meio à perversa e devastadora crise econômica, agravada pelas enormes dificuldades
de desabastecimentos, o governo foi obrigado a aumentar o salário mínimo, no
percentual de 3.400%, que antes disso só era suficiente para comprar, pasmem,
um quilo de carne, assim mesmo: o valor do mês de trabalho duro só equivalia ao
mero valor de um quilo de carne.
O
ditador venezuelano acaba de mostrar ao mundo, com minuciosos detalhes, ser
autêntico socialista no manejo do dinheiro público, tudo aquilo que se fala
muito em tese, mas ele fez questão de tirar as dúvidas dos incrédulos sobre a
realidade dura e cruel socialista/comunista.
Ou
seja, para o ditador, pouco importam as dificuldades impingidas ao povo,
compreendido aí toda população não que não pertence à casta dominante, porque
esta, como visto, vive em outro mundo protegido e expurgado da penosa igualdade
social, que se comprime na miséria, nos maus-tratos, na forme, no sofrimento e
na morte, diante da realidade impactante e desumana imposta pelo regime
socialista.
A
verdade é que, enquanto o tirano daquele país se empanturra do bom e do melhor,
em termos de comida, o povo está literalmente morrendo de fome, mas há pessoas
que, não suportando as agruras do martírio e da desumanidade, procuram fugir
para outros países, na esperança de se livrarem do massacrante e insuportável
sofrimento.
Eis
aí o retrato fiel e emoldurado da horrível ditadura imposta pelo regime
socialista venezuelano, que a insensata esquerda tupiniquim esconde bravamente dos
bestas e ingênuos brasileiros, que, na expressiva maioria não sabem nada do que
é viver em um dos pouquíssimos e raríssimos países dominados pelos trogloditas
socialistas, que prometem para o povão as maravilhas e as benesses proporcionadas
pela tão sonhada igualdade social, que não passa de verdadeira arapuca, de
vergonhoso engodo, para seduzir as pessoas desinformadas sobre as reais e
horrendas consequências da adoção do regime socialista/comunista.
Os
partidos como o PT, Psol, PCdoB, PSB, PDT e muitos outros de ideologia
socialista patenteada nos seus estatutos têm o dever legal e moral, como
compromisso institucional, de difundir a verdade sobre as suas reais
finalidades políticas de informar aos brasileiros o exato sentido do que
realmente as suas lideranças defendem para os brasileiros, inclusive no que
poderá acontecer, no caso da implantação do socialismo no Brasil, tendo a
dignidade de mostrar, ao vivo, como o povo é tratado ou destratado na Venezuela,
de forma cruel, desumano e absolutamente insuportável, ao meio da desgraça, da
tragédia, do infortúnio e do inferno que tem sido a sua vida, não encontrando
senão duas horrendas alternativas: ficar no país, para morrer de fome, ou fugir
para outro país, para minorar o terrível sofrimento.
Convém
que os brasileiros sejam alertados, a tempo, sobre a realidade que, por motivos
óbvios, todos os homens públicos a omitem dos eleitores, quando, pelo menos, os
candidatos cônscios da sua responsabilidade cívica e patriótica, que tenham o
mínimo amor ao seu semelhante, não importando as suas ideologias, têm obrigação
de esclarecer à população o que significa o regime socialista e quais são as consequências
inevitáveis da sua implantação no Brasil, mostrando, com os mínimos detalhes,
como a Venezuela foi conduzida para as profundezas do irrecuperável abismo, com
hiperinflação de 1.000.000% a.a. (a inflação do Brasil está em torno de 3,5%
a.a.), profunda recessão econômica, 87% da população na pobreza,
desabastecimento generalizado, morte anunciada, doenças incontroláveis, êxodo
em marcha, privação dos direitos humanos
e dos princípios democráticos, entre tantas e inumeráveis mazelas que a sua situação
já foi caracterizada como crise humanitária, enquanto a tendência é de
intensificação desse quando horroroso, com o império e a continuidade do
famigerado regime socialista. Acorda, Brasil!
Brasília,
em 19 de setembro de 2018
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