O ditador venezuelano declarou, nas dependências
da Organização das Nações Unidas, que “A
Venezuela é centro de uma campanha mundial brutal, de ordem econômica. Há
bloqueios, guerra econômica e financeira, diplomática todos os dias em todos os
organismos internacionais, pressões políticas e ameaças de todo tipo".
No
discurso na ONU, o ditador insinuou, com tom duro de acusação, que ”A crise humanitária no país era fabricada
para justificar a intervenção militar na Venezuela, assim como as armas de
destruição em massa foram usadas como pretexto para iniciar a Guerra do Iraque
em 2003. (Os Estados Unidos)
fabricaram uma crise migratória para justificar uma intervenção humanitária, no
mesmo esquema das armas de destruição em massa do Iraque, um esquema brutal de
guerra psicológica".
O
ditador venezuelano voltou a insinuar que a crise humanitária no seu país seria
forjada, ao dizer que não é permitido "levar
a verdade sobre a Venezuela. A
verdade faz milagres, abre portas, abre entendimento".
O
tirano fez referência à reportagem do jornal The New York Times sobre a participação de autoridades do governo
americano nas discussões com militares venezuelanos sobre uma intervenção no
país, nestes termos: "Falamos sobre
tudo o que tem a ver com a situação da Venezuela, como o que saiu no jornal The
New York Times recentemente, no Washington Post, sobre a participação de
funcionários da Casa Branca na preparação de uma insurreição militar, de um
golpe de estado na Venezuela. Isso alarmou muita gente no mundo.".
Não
obstante, por ser contrário ao seu interesse, o ditador não mencionou a
resolução histórica do Conselho de Direitos Humanos da ONU, que pediu a ele que
aceite "ajuda humanitária",
para resolver os problemas de "escassez"
de alimentos e medicamentos no país.
Também
causou perplexidade o ditador venezuelano ter se comparado ao ex-grande líder
sul-africano, nestes ternos: "Há 30
anos, Mandela era considerado um terrorista pelo Congresso dos Estados Unidos e
pelos governos americanos. Apenas há uns anos, porém, Nelson Mandela estava na
lista dos sancionados. Parece familiar, não é verdade?". Com
informações da Folhapress.
Um
ditador desumano, cruel e troglodita, que implantou sistema socialista de cunho
absolutamente totalitário e opressivo na Venezuela, cujo resultado tem sido,
além da privação dos direitos humanos e dos princípios democráticos, a
mortandade de seu povo, por decorrência da falta de alimentos, remédios e
gêneros essenciais à sobrevivência, além do êxodo de venezuelanos, como último
e desesperado recurso para a sobrevivência, nem deveria ser ouvido por qualquer
meio de comunicação internacional enquanto não demonstrasse
respeito aos princípios civilizatórios e humanitários.
Vejam-se
que a sua prepotência como ditador desumano foi contraditada pela decisão da
ONU, na tentativa, pasmem, de ele permitir que possa haver ajuda humanitária,
para, pelos menos, minimizar os graves problemas de escassez de alimentos e
medicamentos no país, fato este que significa extrema humilhação para qualquer
governante, porque isso materializa a precária situação referente à escassez de
alimentos, medicamentos e outros gêneros básicos e a crise humanitária patrocinada
por ditador desumano e sanguinário, que trata seu povo com o extremo da
perversidade, ao permitir que a população seja dizimada por suas ações e
omissões administrativas, não permitindo sequer ajuda humanitária, vale dizer mandada
por meio de alimentos, remédios e demais produtos indispensáveis à sobrevivência
humana.
O
ditador venezuelano ainda tem o desplante de acusar os Estados Unidos da
América de ter insinuado ou fabricado crise humanitária, para justificar intervenção
militar, fato que somente poderia ter sido arquitetado por mente mirabolante e
leviana, por tentar transferir a culpa da sua doentia, suja e degradante gestão
para outrem que não tem absolutamente nada com o desastre que ocorre sob seus
pés genocidas.
É
preciso se perceber, com a maior clareza, que os ditadores nunca assumem seus
erros, seus crimes e suas barbáries, porquanto sempre procuram encontrar o “jeitinho”
de atribuí-los ao contexto internacional, em evidente demonstração de falta de
caráter por não assumir a culpa por seus fracassos, como no caso da maior
gravidade político-administrativa que assola a Venezuela, em que a população foi
submetida ao trágico regime socialista, cujas consequências são os desarranjos
generalizados, afetando principalmente a população pobre, que vivia na miséria
sob a ajuda do governo, nos moldes do assistencialismo do Bolsa Família, que já
não tem condições, no caso da Venezuela, de funcionar mais como antigamente,
devido à falta de alimentos e recursos para adquiri-los no exterior.
A
consequência dessa tragédia se apresenta como a inevitável e dura crise
humanitária, que a insensibilidade do ditador não permite sequer que as nações possam
socorrer a população desassistida e carente de alimentos e outros gêneros
básicos e, por causa disso, é normal que as pessoas, daquele país, somente se
alimentem uma vez por dia, o que vem contribuindo para a sua dizimação, de forma
gradual, sob a insensatez do cruel ditador, que prefere que o povo morra de fome,
justamente por já não ter mais como atendê-lo com alimentos, ao invés de
aceitar a ajuda humanitária das nações, que se prontificaram a ajudar aquele
país, mas o tirano, na sua “onipotência” resiste em não aceitar, evitando dar a
mão à palmatória, para não mostrar a sua desumana, doentia e bestial autoridade
de mandatário de nação destruída pelo regime socialista.
Os
bestas e os ingênuos brasileiros precisam saber exatamente o que significa o
regime socialista implantado na Venezuela, que nada mais é do que o mesmo
regime defendido pelos partidos de esquerda brasileiros, como PSDB, Psol, PCdoB,
PT, PSB e todos as demais agremiações políticas que, nos seus estatutos
mencionam o monograma “socialista”, os quais têm como princípio essencial a
defesa da “igualdade social”, cuja filosofia é “magnificamente” interessante, por
defender a dita igualdade exatamente por meio de medida que retira de quem possui
mais recursos para a distribuição para os pobres, de modo que chega o momento em
que todos ficam igualmente pobres, com a monstruosa e inevitável desvantagem de
que o Estado administra todo patrimônio da nação, inclusive de quem foi
obrigado a transferir seus bens para ele.
É
sabido que o Estado somente administra, com mão de ferro, o patrimônio nacional
e não consegue produzir absolutamente nada e muito menos gerenciar nada com a
devida eficiência, sendo que as fábricas e os meios de produção são repassados ou
fechados, se não se submeterem às regras totalitárias e de controle do Estado,
e, finalmente, a nação vai à falência e a população sofre as drásticas consequências
do famigerado e desumano regime socialista, que, lamentavelmente e de forma absolutamente
inexplicável, é adorado pela esquerda brasileira, exatamente nos moldes do que
acontece na atualidade na Venezuela, em que nada funciona em benefício do povo
ou tudo deixou de funcionar para infernizar a vida do povo, com o detalhe de
que a classe dominante continua privilegiada com o usufruto das regalias,
benesses e mordomias próprias do troglodita regime socialista/comunista, que é
realmente verdadeira maravilha somente para quem está no poder, enquanto o
resto da população é submetido às piores atrocidades e desgraças impróprias
para o ser humano, inclusive ao martírio da fome.
É
preciso que seja esclarecido aos brasileiros que o sistema representado pelo programa
Bolsa Família, tão bem executado pelos últimos governos, nada mais é do que a
materialização do princípio fundamental defendido pelo regime socialista, na
forma da distribuição de renda aos mais pobres, de maneira permanente e
sistemática, de modo que a classe considerada pobre já esteja devidamente enquadrada
na filosofia socialista de ser, não sabendo ela que as consequências disso pode
resultar na monumental tragédia pela qual estão sendo submetidos os pobres e
ingênuos venezuelanos, cujo ditador, extremamente desumano, ainda se considera
verdadeiro herói, exatamente como acontece no país tupiniquim, quando um
político já foi endeusado exatamente por alardear a generosidade de defender os
pobres, mas não se enganem que, por traz dessas boas intenções, pode acontecer
algo inevitável e horrível como a implantação, no Brasil, do regime do tipo “bolivariano”,
que pode apenas mudar o rótulo para algo mais sugestivo.
Urge
que os partidos de esquerda brasileiros expliquem à população os motivos pelos quais
eles insistem em defender a implantação, no Brasil, do famigerado, cruel e
desumano regime socialista, quando, em nenhum país governado sob a sua égide, a
população mais prejudicada e sofrida é exatamente a classe mais pobre, enquanto
a classe dominante não reclama absolutamente de nada, à vista do direito às
prerrogativas próprias do sistema, a exemplo, cristalino, do que vem acontecendo
atualmente na Venezuela, onde só existem notícias sobre atrocidades contra a
população, em decorrência de maus-tratos e brutais sofrimentos, em razão da
falta de alimentos, medicamentos e outros gêneros básicos, além dos controles
totalitário e absoluto sobre as individualidades, além da privação dos direitos
humanos e dos princípios democráticos, contribuindo para que o povo seja
submetido aos piores tratamentos de indignidade ao ser humano, em evidente
demonstração do que prometem os fanatizados defensores dessa monstruosa e
ensandecida ideologia socialista/comunista de igualdade social, que, ao
contrário, só consegue disseminar a destruição dos salutares princípios
civilizatórios e humanitários, com a distribuição insensata, inglória e injusta
do martírio e do extremado sofrimento, em nome da defesa de ideologia apregoada
e defendida por ditadores, tiranos e gentes da pior espécie, por não terem o
mínimo de remorso em promoveram a desgraça e o suplício de seres humanos. Acorda,
Brasil!
Brasília, em 28 de setembro de 2018
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