quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

A felicidade do reencontro

É mais do que verdadeira a afirmação popular de que as boas coisas acontecem todo dia, na vida da gente, mas também é verdade que no mês do nascimento do Menino Jesus elas tendem a acontecer com mais voluntariedade e isso se traduz em algo auspiciosamente especial, que pode ser marcante para nossas vidas.  
Esse fenômeno pode acontecer até mesmo quando um encontro é remarcado para data oportuna e que essa oportunidade há de recair no mês especial de comemoração do nascimento de Jesus Cristo, que é o eterno protetor de quem nele acredita e leva fé nas suas obras com emanação celestial.
Fico feliz que estejamos reunidos nesse aconchegante restaurante e meu coração confessa e me diz, sem o menor constrangimento, que não cabe no seu cantinho, pelo fato do incontido saltitar de satisfação em puder cumprimentar e abraçar novamente e comovido pessoas maravilhosas, que um dia pertenceu à minha intimidade profissional, no estrito cumprimento de nossa missão de manter em plena atividade institucional o nosso sempre querido e saudoso Tribunal de Contas do Distrito Federal.
Foi ali que a gente construiu maravilhosa história de parte importante de nossas vidas, onde só havia, para nós, única alternativa do ombrear, dia a dia, em esforço e dedicação permanentes, com o propósito de cumprir uma das principais obrigações de defesa do interesse público.
Sem que fosse percebido, entre nós foram partilhadas importantes tarefas, todas de grande importância social e de extrema responsabilidade cívica, por haver nelas a necessidade da avaliação sobre a regularidade da aplicação de recursos públicos, exatamente sob a nossa incumbência institucional, como servidor público.
Trata-se, para mim, de prazeroso reencontro com pessoas muito queridas, que guardo no meu coração com o melhor dos sentimentos de afabilidade e consideração, de amizade pessoal de enorme importância, que precisa sim ser resgatada pelo menos em momentos maravilhosos como este, que serve para se sentir novamente a alegria contagiante do reencontro de pessoas da melhor estima, para sentirmos no íntimo as boas lembranças de nosso convívio feliz no serviço público, por tanto tempo que certamente constituiu expressiva parte de nossas vidas.
Por fim, ao ensejo, quero apenas concitar a todos que o tamanho do seu empanturramento (evidentemente, no bom sentido), nesta difícil e tenebrosa missão de saudável comilança (idem), seja maravilhoso prenúncio de Natal Feliz e Ano Novo mais venturoso possível, para todos nós, familiares e amigos.
Quero registrar o meu verdadeiro sentimento de alegria, diante deste momento de reafirmação, em especial confraternização, com a evidente demonstração de que as amizades são imorredouras e valiosas em nossas vidas, mesmo que o tempo possa ser fator de transformação das relações sociais, mas as lembranças do passado ficam para sempre em nossos corações e mentes, sobretudo quando elas deixaram marcas agradabilíssimas em nossas vidas.
Com afetuoso beijo no coração de meus queridos irmãos do Tribunal de Contas do Distrito Federal, aqui presentes e ausentes, inclusive no daqueles que já se despediram de nós, porque o seu valor de amizade e companheirismo permanece sempre vivo conosco, para sempre.
           Brasília, em 13 de dezembro de 2018 

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