A presidente do PT foi à Venezuela para
acompanhar e prestigiar a posse do ditador em mais um mandato como presidente
do país.
A
petista justificou a presença por “vários
motivos”, sendo que um deles, pasmem, é para "marcar posição contra grosseira relação do governo Bolsonaro com a
Venezuela", mostrando claramente seu sentimento de apoio a governo que
devasta seu país e seu povo, sob a égide do regime socialista, na tentativa de
justificar sua oposição a governo eleito democraticamente, em evidente
manifestação de incoerência política saudável.
Questionada
sobre a terrível ditadura predominante na Venezuela, a presidente do PT não
quis opinar, apenas disse que "Não
entramos no mérito. Ele foi eleito dentro do marco constitucional. Não nos cabe
dar opinião. Ele foi eleito".
A
propósito, importa destacar que o novo mandato do ditador venezuelano não é
reconhecido pela Assembleia Nacional da Venezuela e por vários países civilizados,
inclusive o Brasil, tendo o apoio tão somente das nações sob o regime socialista
vigente naquele país.
Ao
afirmar que não se manifestaria sobre o mérito quanto à desumana ditadura
venezuelana, a petista, por omissão, deixa transparecer que pouco importa a desgraça
que inferniza a vida dos venezuelanos, quando a situação de calamidade humanitária,
que grassa naquela nação, diz respeito sim não somente aos políticos em geral,
mas especialmente aos seres humanos sensatos e dignos, que precisam protestar, com
veemente, contra os maus-tratos contra o povo, mas a petista preferiu mostrar o
seu verdadeiro sentimento de insensibilidade esquerdista, em defesa de seus
objetivos políticos de absoluta dominação das classes sociais, em detrimento da
dignidade humana e isso ficou muito claro, ao enaltecer que o ditador foi
eleito, esquecendo ela que todo processo eleitoral transcorreu à margem da
legalidade, conforme foi noticiado pela mídia.
A
presidente do PT precisa saber que a sua participação na posse de ditador que
arrasou com o povo da Venezuela representa verdadeiro escárnio à dignidade que
seu partido demonstra ao povo honrado do Brasil, quando o mundo acompanha a
forma extremamente desumana como o povo daquele país vem sendo tratado, em
completa situação de calamidade humanitária.
Muitas
pessoas estão emigrando para não morrerem de fome, tamanhas são a miséria e a
desgraça que assolam a população daquele país, mas, apesar dos pesares, as lideranças
do PT não dão o mínimo valor para descomunal infelicidade daquele povo, sob a alegação
insustentável de que o tirano foi eleito, ignorando ela que o processo
eleitoral pertinente foi considerada irregular e ilegítimo pelo resto do mundo
não socialista, por ela considerar que seja normal que o regime ditatorial deixe
de respeitar os direitos humanos e os princípios democráticos, além de submeter
o povo às piores agruras e ao desolador sofrimento, diante da falta de alimentos
e medicamentos, em extrema situação de calamidade e desespero.
A presidente do PT demonstra completa falta de noção e
sensibilidade, ao se solidarizar, de forma explícita, com ditador perverso e
desumano, cujos reflexos do seu governo são demonstrados sem disfarce pela
interminável fuga da popular, que já não suporta mais tanto sofrimento, em
razão da generalização das crises representadas pela desastrosa gestão do
ditador empossando, que somente aprofundam e agigantam as dificuldades da
gestão pública, em gigantesca crise econômica, por faltar dinheiro para
importar os produtos essenciais à sobrevivência da popular, bem assim para pagar
suas dívidas externas, já tendo dado calote ao Brasil, obrigando os brasileiros,
por meio do Tesouro brasileiro, a pagarem financiamentos concedidos pelo
Brasil.
A presença da petista na posse do ditador venezuelano mostra
quão é delicada a situação da esquerda brasileira, quando o PT se viu envolvido
no maior escândalo de corrupção, perdeu de forma acachapante as eleições e tem
seu líder maior preso, além de outras lideranças condenadas, mas mesmo assim
não se envergonha em passar atestado de extrema insensatez, com o apoio, indo à sua posse, a ditador cruel e
sanguinário, que massacra os venezuelanos, sob a ridícula, absurda e inacreditável
alegação, dita pela petista, de "marcar
posição contra grosseira relação do governo Bolsonaro com a Venezuela",
nada mais despropositado e fora do contexto, em que petista arranja desculpa
mais ingênua e pueril para tentar justificar algo absolutamente injustificável.
À toda evidência, é exatamente por essas e por outras questões
similares que o PT vai se tornando verdadeira associação de insensatos
revolucionários, que defendem ideologias que desrespeitam, às claras, os comezinhos
sentimentos humanitários, como nesse caso da Venezuela, diante da assunção de posição
completamente na contramão dos princípios democráticos e humanitários, mas eles
não têm a mínima dignidade para assumirem a sua verdadeira identidade antidemocrática,
quando se aliam a ditadores e tiranos, em cristalina demonstração da falta de sensibilidade
humana, perante a opinião pública.
A
presença da presidente do PT à posse do presidente ditador da Venezuela, repita-se,
que foi eleito em processo forjado e absolutamente ilegítimo, que tem somente
apoio de nações comandadas por ditadores igualmente desumanos, com plena
rejeição do resto do mundo civilizado, somente demonstra, de forma cristalina,
a decadência moral de partido que não se envergonha de apoiar ditadura que
massacra, de forma cruel e violenta, a população daquele país.
É
extremamente lamentável que ainda tenham brasileiros insensatos que acham
normal essa aliança absolutamente dissonante dos princípios humanitário e
democrático, mostrando que a agremiação brasileira é plenamente cúmplice com o
regime ditatorial que tem sido causador da desgraça e do infortúnio dos
venezuelanos, sendo que muitos dos quais estão fugindo do país para se livrarem
do inferno e dos maus-tratos, na busca de sobrevivência e de dignidade humana.
A
presença de representante da esquerda brasileira, na figura da presidente do
PT, em posse de ditador convém que tenha o devido destaque, justamente para
mostrar a real mentalidade do político cujo partido defende a implantação do
regime socialista também no Brasil, com todos seus terríveis instrumentos de
destruição dos direitos humanos e dos princípios democráticos, que muitos
brasileiros os fingem e ignoram.
A
esquerda brasileira demonstra estrondosa incoerência política e age na contramão
da história, por considerar que o presidente da República brasileiro é nazista,
fascista, preconceituoso, homofóbico, entre outras acusações sobre defeitos
ainda não comprovados, mas tem mostrado ser fiel respeitador da Constituição
Federal e do ordenamento jurídico do Brasil, conforme compromisso prestado
perante o Congresso Nacional e a nação brasileira, tendo sido eleito em
processo eleitoral revestido de legitimidade, em absoluta harmonia com os
princípios republicano e democrático, enquanto a Venezuela elege seu presidente
em processo eleitoral considerado absolutamente irregular e ilegítimo, moldado
para a reeleição do ditador, tirano, torturador e desumano, tendo plena
desaprovação do mundo civilizado, que não reconhece o governo ditatorial,
diante da afronta à Constituição do país, mas, pasmem, para a esquerda
tupiniquim, aquele país é exemplo de democracia, por ter eleito o seu
presidente pelo povo, o que é verdade, mas em condições completamente
adulteradas e ilegítimas, amoldadas às conveniências da ditadura.
É
preciso que os brasileiros compreendam que a defesa da ditadura venezuelana é
prova de amor à irracionalidade e à desumanidade, em razão dos maus-tratos
impingidos ao povo daquele pais, principalmente diante das crises da maior gravidade,
sendo que a mais grave delas é a falta de alimentos e remédios, implicando não
somente muitas pessoas desnutridas e condenadas à morte, mas também a fuga em
massa de venezuelanos, para os país vizinhos, na tentativa de se salvarem do
martírio e do sofrimento causados pelas incompetências e precariedades lideradas
pelo ditador, que consolidou o regime socialista/comunista, símbolo marcante de
desgraça, martírio e desilusão do povo.
Em
que pese a evidência dos insuportáveis infortúnios perpetrados contra a população
daquele país, sustentados a ferro e fogo pelo regime socialista defendido pelo ditador,
que acaba de tomar posse em novo mandato, com as bênçãos de uma das maiores
líderes da esquerda brasileira, na pessoa da presidente do PT, que foi a
Caracas não só beijar as mãos do tirano venezuelano, mas levá-lo a solidariedade
às suas atrocidades da esquerda brasileira, muito bem constituída pela massa de
mais 47 milhões de votos declinados nas urnas eletrônicas, com expressiva
participação do fiel povo do querido Nordeste, que certamente vota nos candidatos
da esquerda sem terem a mínima noção do perigo que estão correndo, em termos da
possibilidade de perder o usufruto dos saudáveis direitos humanos e dos
princípios democráticos, porque isso não é novidade, uma vez que faz parte da clara
e explícita ideologia materializada nos estatutos dos partidos de esquerda.
Ao
que tudo indica, diante dos fatos, é muito provável que os ingênuos e
fanatizados irmãozinhos nordestinos e, de resto, do país, não façam a menor
ideia que, na Venezuela apoiada pela presidente do PT e pela esquerda
brasileira, nada mais disso existe naquele país, ou seja, os direitos humanos e
os princípios democráticos, posto que o famigerado regime socialista/comunista os
substituiu, porque ele somente entende de governo administrado com a mão de
ferro, onde tudo funciona sob o controle absolutista e totalitário do Estado.
Isso
vale dizer também que o patrimônio das pessoas deixa de existir, em passe de
mágica, em razão da sua transferência compulsória para o Estado, que controla
tudo, para que as pessoas - com exceção das lideranças político-administrativas,
enfim, as castas privilegiadas - sejam tratadas todas em igualdade de condições,
i.e., todas passem a ser consideradas iguais socialmente, em especial na
miséria, no sofrimento, na fome, no martírio, na desgraça e na desumanidade
impostos socialmente pelo cruel regime socialista, que tem o beneplácito e a adoração
da esquerda brasileira, igualmente imbuída do sentimento de insensibilidade
sobre a tristeza por que aterroriza o povo da Venezuela, que arde na chama mantida acesa pela
tragédia social, mas, não percebendo essa horrorosa desgraça humanitária, ela mantém
solidariedade ao seu principal artífice e gestor desse poderoso câncer que tem
sido a ditadura venezuelana.
Urge
que os brasileiros e especialmente os nordestinos, que têm demonstrado pouco
interesse em saber as intenções das lideranças políticas, por agirem mais com a
sensibilidade sentimental do que política, se conscientizem sobre os verdadeiros
objetivos políticos defendidos pela esquerda brasileira, que tem como parâmetro
- à luz do que acaba de confirmar a ida à Venezuela de principal liderança
petista, para a posse do truculento ditador - a monstruosidade do processo
político imposto naquele país, em que a nação se encontra literalmente trucidada
por força das ações violenta, cruel e desumana, próprias do regime socialista/comunista,
que é exatamente a antítese da civilidade e do respeito aos direitos humanos e
aos princípios democráticos.
Tudo
isso mostra, de forma clara, translúcida, transparente, diante do oferecimento
à população das maiores privações, em todos os sentidos, em especial da
dignidade humana, que imediatamente é amputada dos cidadãos, como mostram os
fatos, dando conta da existência de enorme crise humanitária, que vem sendo repudiada
com veemência pelo mundo civilizado, mas essa terrível tragédia tem o
beneplácito e a cumplicidade da esquerda brasileira, conforme a presença de uma
importante liderança petista à posse do
principal artífice dessa desgraça, dando aval à continuidade às atrocidades humanitárias.
Pelas
óbvias razões, as principais lideranças da esquerda tupiniquim são pródigas em
defenderem a democracia, mas elas não esclarecem para o povão desinformado o
que seja exatamente a sua real democracia, ou seja, a democracia da esquerda, que
nada mais é, como princípio, o que está efetivamente acontecendo no regime
socialista imposto na Venezuela, em que o povo é tratado como estrume da sub-raça
humana, sem absolutamente nenhuma dignidade nem usufruto aos direitos humanos e
aos princípios democráticos e ainda correndo o risco de morrer de fome e de doenças
mais simples, por falta de alimentos e remédios.
Em
que pese tamanha tragédia humanitária, mesmo assim o ditador venezuelano ainda tem
o devido respeito da esquerda brasileira, que precisa ser imbuída, com urgência,
dos princípios políticos da dignidade e da honestidade, com a devida coragem de
vir a público e tirar a máscara da falsidade, para assumir, em solidariedade à
presidente do PT, que mostrou a sua verdadeira face de amor aos métodos ditatoriais,
as suas verdadeiras inconveniências e os seus princípios anticivilizatório e anti-humanitário,
à vista do que acontece naquele país, completamente atolado nas piores mazelas
e infelicidades, que em absoluto não serviriam de modelo para os brasileiros
sensatos e conscientes sobre as verdadeiras intenções contrárias aos interesses
da população que anseia por dignidade e cuidados bons e saudáveis do Estado
livre de amarras ideológicas da esquerda e imbuído dos salutares princípios
republicano e democrático, que também precisa ser administrado por estadista de
vanguarda, distanciado da peste do regime socialista/comunista.
Brasil: apenas o ame!
Brasília, em 13 de janeiro de 2019
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