domingo, 13 de janeiro de 2019

É preciso cair a máscara


A presidente do PT foi à Venezuela para acompanhar e prestigiar a posse do ditador em mais um mandato como presidente do país.
A petista justificou a presença por “vários motivos”, sendo que um deles, pasmem, é para "marcar posição contra grosseira relação do governo Bolsonaro com a Venezuela", mostrando claramente seu sentimento de apoio a governo que devasta seu país e seu povo, sob a égide do regime socialista, na tentativa de justificar sua oposição a governo eleito democraticamente, em evidente manifestação de incoerência política saudável.  
Questionada sobre a terrível ditadura predominante na Venezuela, a presidente do PT não quis opinar, apenas disse que "Não entramos no mérito. Ele foi eleito dentro do marco constitucional. Não nos cabe dar opinião. Ele foi eleito".    
A propósito, importa destacar que o novo mandato do ditador venezuelano não é reconhecido pela Assembleia Nacional da Venezuela e por vários países civilizados, inclusive o Brasil, tendo o apoio tão somente das nações sob o regime socialista vigente naquele país.
Ao afirmar que não se manifestaria sobre o mérito quanto à desumana ditadura venezuelana, a petista, por omissão, deixa transparecer que pouco importa a desgraça que inferniza a vida dos venezuelanos, quando a situação de calamidade humanitária, que grassa naquela nação, diz respeito sim não somente aos políticos em geral, mas especialmente aos seres humanos sensatos e dignos, que precisam protestar, com veemente, contra os maus-tratos contra o povo, mas a petista preferiu mostrar o seu verdadeiro sentimento de insensibilidade esquerdista, em defesa de seus objetivos políticos de absoluta dominação das classes sociais, em detrimento da dignidade humana e isso ficou muito claro, ao enaltecer que o ditador foi eleito, esquecendo ela que todo processo eleitoral transcorreu à margem da legalidade, conforme foi noticiado pela mídia.
A presidente do PT precisa saber que a sua participação na posse de ditador que arrasou com o povo da Venezuela representa verdadeiro escárnio à dignidade que seu partido demonstra ao povo honrado do Brasil, quando o mundo acompanha a forma extremamente desumana como o povo daquele país vem sendo tratado, em completa situação de calamidade humanitária.
Muitas pessoas estão emigrando para não morrerem de fome, tamanhas são a miséria e a desgraça que assolam a população daquele país, mas, apesar dos pesares, as lideranças do PT não dão o mínimo valor para descomunal infelicidade daquele povo, sob a alegação insustentável de que o tirano foi eleito, ignorando ela que o processo eleitoral pertinente foi considerada irregular e ilegítimo pelo resto do mundo não socialista, por ela considerar que seja normal que o regime ditatorial deixe de respeitar os direitos humanos e os princípios democráticos, além de submeter o povo às piores agruras e ao desolador sofrimento, diante da falta de alimentos e medicamentos, em extrema situação de calamidade e desespero.
A presidente do PT demonstra completa falta de noção e sensibilidade, ao se solidarizar, de forma explícita, com ditador perverso e desumano, cujos reflexos do seu governo são demonstrados sem disfarce pela interminável fuga da popular, que já não suporta mais tanto sofrimento, em razão da generalização das crises representadas pela desastrosa gestão do ditador empossando, que somente aprofundam e agigantam as dificuldades da gestão pública, em gigantesca crise econômica, por faltar dinheiro para importar os produtos essenciais à sobrevivência da popular, bem assim para pagar suas dívidas externas, já tendo dado calote ao Brasil, obrigando os brasileiros, por meio do Tesouro brasileiro, a pagarem financiamentos concedidos pelo Brasil.
A presença da petista na posse do ditador venezuelano mostra quão é delicada a situação da esquerda brasileira, quando o PT se viu envolvido no maior escândalo de corrupção, perdeu de forma acachapante as eleições e tem seu líder maior preso, além de outras lideranças condenadas, mas mesmo assim não se envergonha em passar atestado de extrema insensatez, com o  apoio, indo à sua posse, a ditador cruel e sanguinário, que massacra os venezuelanos, sob a ridícula, absurda e inacreditável alegação, dita pela petista, de "marcar posição contra grosseira relação do governo Bolsonaro com a Venezuela", nada mais despropositado e fora do contexto, em que petista arranja desculpa mais ingênua e pueril para tentar justificar algo absolutamente injustificável.
À toda evidência, é exatamente por essas e por outras questões similares que o PT vai se tornando verdadeira associação de insensatos revolucionários, que defendem ideologias que desrespeitam, às claras, os comezinhos sentimentos humanitários, como nesse caso da Venezuela, diante da assunção de posição completamente na contramão dos princípios democráticos e humanitários, mas eles não têm a mínima dignidade para assumirem a sua verdadeira identidade antidemocrática, quando se aliam a ditadores e tiranos, em cristalina demonstração da falta de sensibilidade humana, perante a opinião pública.
A presença da presidente do PT à posse do presidente ditador da Venezuela, repita-se, que foi eleito em processo forjado e absolutamente ilegítimo, que tem somente apoio de nações comandadas por ditadores igualmente desumanos, com plena rejeição do resto do mundo civilizado, somente demonstra, de forma cristalina, a decadência moral de partido que não se envergonha de apoiar ditadura que massacra, de forma cruel e violenta, a população daquele país.
É extremamente lamentável que ainda tenham brasileiros insensatos que acham normal essa aliança absolutamente dissonante dos princípios humanitário e democrático, mostrando que a agremiação brasileira é plenamente cúmplice com o regime ditatorial que tem sido causador da desgraça e do infortúnio dos venezuelanos, sendo que muitos dos quais estão fugindo do país para se livrarem do inferno e dos maus-tratos, na busca de sobrevivência e de dignidade humana.
          A presença de representante da esquerda brasileira, na figura da presidente do PT, em posse de ditador convém que tenha o devido destaque, justamente para mostrar a real mentalidade do político cujo partido defende a implantação do regime socialista também no Brasil, com todos seus terríveis instrumentos de destruição dos direitos humanos e dos princípios democráticos, que muitos brasileiros os fingem e ignoram.
A esquerda brasileira demonstra estrondosa incoerência política e age na contramão da história, por considerar que o presidente da República brasileiro é nazista, fascista, preconceituoso, homofóbico, entre outras acusações sobre defeitos ainda não comprovados, mas tem mostrado ser fiel respeitador da Constituição Federal e do ordenamento jurídico do Brasil, conforme compromisso prestado perante o Congresso Nacional e a nação brasileira, tendo sido eleito em processo eleitoral revestido de legitimidade, em absoluta harmonia com os princípios republicano e democrático, enquanto a Venezuela elege seu presidente em processo eleitoral considerado absolutamente irregular e ilegítimo, moldado para a reeleição do ditador, tirano, torturador e desumano, tendo plena desaprovação do mundo civilizado, que não reconhece o governo ditatorial, diante da afronta à Constituição do país, mas, pasmem, para a esquerda tupiniquim, aquele país é exemplo de democracia, por ter eleito o seu presidente pelo povo, o que é verdade, mas em condições completamente adulteradas e ilegítimas, amoldadas às conveniências da ditadura.
É preciso que os brasileiros compreendam que a defesa da ditadura venezuelana é prova de amor à irracionalidade e à desumanidade, em razão dos maus-tratos impingidos ao povo daquele pais, principalmente diante das crises da maior gravidade, sendo que a mais grave delas é a falta de alimentos e remédios, implicando não somente muitas pessoas desnutridas e condenadas à morte, mas também a fuga em massa de venezuelanos, para os país vizinhos, na tentativa de se salvarem do martírio e do sofrimento causados pelas incompetências e precariedades lideradas pelo ditador, que consolidou o regime socialista/comunista, símbolo marcante de desgraça, martírio e desilusão do povo.
Em que pese a evidência dos insuportáveis infortúnios perpetrados contra a população daquele país, sustentados a ferro e fogo pelo regime socialista defendido pelo ditador, que acaba de tomar posse em novo mandato, com as bênçãos de uma das maiores líderes da esquerda brasileira, na pessoa da presidente do PT, que foi a Caracas não só beijar as mãos do tirano venezuelano, mas levá-lo a solidariedade às suas atrocidades da esquerda brasileira, muito bem constituída pela massa de mais 47 milhões de votos declinados nas urnas eletrônicas, com expressiva participação do fiel povo do querido Nordeste, que certamente vota nos candidatos da esquerda sem terem a mínima noção do perigo que estão correndo, em termos da possibilidade de perder o usufruto dos saudáveis direitos humanos e dos princípios democráticos, porque isso não é novidade, uma vez que faz parte da clara e explícita ideologia materializada nos estatutos dos partidos de esquerda.
Ao que tudo indica, diante dos fatos, é muito provável que os ingênuos e fanatizados irmãozinhos nordestinos e, de resto, do país, não façam a menor ideia que, na Venezuela apoiada pela presidente do PT e pela esquerda brasileira, nada mais disso existe naquele país, ou seja, os direitos humanos e os princípios democráticos, posto que o famigerado regime socialista/comunista os substituiu, porque ele somente entende de governo administrado com a mão de ferro, onde tudo funciona sob o controle absolutista e totalitário do Estado.
Isso vale dizer também que o patrimônio das pessoas deixa de existir, em passe de mágica, em razão da sua transferência compulsória para o Estado, que controla tudo, para que as pessoas - com exceção das lideranças político-administrativas, enfim, as castas privilegiadas - sejam tratadas todas em igualdade de condições, i.e., todas passem a ser consideradas iguais socialmente, em especial na miséria, no sofrimento, na fome, no martírio, na desgraça e na desumanidade impostos socialmente pelo cruel regime socialista, que tem o beneplácito e a adoração da esquerda brasileira, igualmente imbuída do sentimento de insensibilidade sobre a tristeza por que aterroriza o povo da  Venezuela, que arde na chama mantida acesa pela tragédia social, mas, não percebendo essa horrorosa desgraça humanitária, ela mantém solidariedade ao seu principal artífice e gestor desse poderoso câncer que tem sido a ditadura venezuelana.
Urge que os brasileiros e especialmente os nordestinos, que têm demonstrado pouco interesse em saber as intenções das lideranças políticas, por agirem mais com a sensibilidade sentimental do que política, se conscientizem sobre os verdadeiros objetivos políticos defendidos pela esquerda brasileira, que tem como parâmetro - à luz do que acaba de confirmar a ida à Venezuela de principal liderança petista, para a posse do truculento ditador - a monstruosidade do processo político imposto naquele país, em que a nação se encontra literalmente trucidada por força das ações violenta, cruel e desumana, próprias do regime socialista/comunista, que é exatamente a antítese da civilidade e do respeito aos direitos humanos e aos princípios democráticos.
Tudo isso mostra, de forma clara, translúcida, transparente, diante do oferecimento à população das maiores privações, em todos os sentidos, em especial da dignidade humana, que imediatamente é amputada dos cidadãos, como mostram os fatos, dando conta da existência de enorme crise humanitária, que vem sendo repudiada com veemência pelo mundo civilizado, mas essa terrível tragédia tem o beneplácito e a cumplicidade da esquerda brasileira, conforme a presença de uma  importante liderança petista à posse do principal artífice dessa desgraça, dando aval à continuidade às atrocidades humanitárias.
Pelas óbvias razões, as principais lideranças da esquerda tupiniquim são pródigas em defenderem a democracia, mas elas não esclarecem para o povão desinformado o que seja exatamente a sua real democracia, ou seja, a democracia da esquerda, que nada mais é, como princípio, o que está efetivamente acontecendo no regime socialista imposto na Venezuela, em que o povo é tratado como estrume da sub-raça humana, sem absolutamente nenhuma dignidade nem usufruto aos direitos humanos e aos princípios democráticos e ainda correndo o risco de morrer de fome e de doenças mais simples, por falta de alimentos e remédios.
Em que pese tamanha tragédia humanitária, mesmo assim o ditador venezuelano ainda tem o devido respeito da esquerda brasileira, que precisa ser imbuída, com urgência, dos princípios políticos da dignidade e da honestidade, com a devida coragem de vir a público e tirar a máscara da falsidade, para assumir, em solidariedade à presidente do PT, que mostrou a sua verdadeira face de amor aos métodos ditatoriais, as suas verdadeiras inconveniências e os seus princípios anticivilizatório e anti-humanitário, à vista do que acontece naquele país, completamente atolado nas piores mazelas e infelicidades, que em absoluto não serviriam de modelo para os brasileiros sensatos e conscientes sobre as verdadeiras intenções contrárias aos interesses da população que anseia por dignidade e cuidados bons e saudáveis do Estado livre de amarras ideológicas da esquerda e imbuído dos salutares princípios republicano e democrático, que também precisa ser administrado por estadista de vanguarda, distanciado da peste do regime socialista/comunista.
Brasil: apenas o ame!
Brasília, em 13 de janeiro de 2019 

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