Uma
revista publicou texto em homenagem ao estimado conterrâneo de Uiraúna (PB)
Ubiracy Vieira Veloso, mostrando as suas história de vida e batalhas de lutas
até alcançar o patamar de dignidade que enche de satisfação e orgulho os uiraunenses
que acompanham a trajetória de pessoa que construiu patrimônio cívico de muito
respeito e que tem sido digno da admiração de seus familiares e amigos.
Diante
desse maravilhoso acontecimento, que não constitui nenhuma surpresa, porque a rica
história sobre a vida de pessoa com as
qualidades moral, intelectual, profissional e cívica como a do estimado Ubiracy
Veloso precisa realmente ser relatada e revelada com os mínimos detalhes, para
que a nova geração possa sorver, como forma de aprendizagem, o timbre de quem
lutou desde tenra idade para conquistar o seu lugar ao sol, aproveitando as
oportunidades que se lhe ofereciam no curso da vida.
O
texto mostra os caminhos e as rotas, alguns em linha reta e outros em trilhas obtusas
e tortuosas, todos com muitos e difíceis obstáculos à sua frente, que foram devidamente
afastados e superados, todos ao seu tempo, pelo guerreiro Ubiracy, com o devido
adjutório das suas sabedoria e experiência acumuladas ao longo da vida, graças aos seus esforços
de estudos profundos, persistentes e ardorosos, na trincheira bem estruturada e
fortalecida que dava respaldo à vitoriosa trajetória de vida.
Agora,
depois de ter alcançado o glorioso cume do horizonte, perseguido desde cedo,
desfruta do carinho emanado de todos que tiveram a satisfação de acompanhar, pari passu, a trajetória de lutas de
importante conterrâneo que, indubitavelmente, é considerado possuidor de primorosa
lição de vida.
Ao
conhecer o texto sobre Ubiracy, logo notei que se tratava de homenagem das mais
perfeitas e justas a pessoa que tem mérito, por ter luz própria, diante do seu
acervo pessoal como cidadão que conquistou o respeito e a admiração apenas com
o seu exemplo de pessoa simples, trabalhadora e cumpridora de seus compromissos
e responsabilidades cívicos e patrióticos, tendo demonstrado devoção ímpar aos
sentimentos de “uiraunalidade“ (espero que esse verbete tenha sido criado agora
por mim, em clara apropriação do termo já existente: brasilidade), em defesa da
tradição, da cultura e do amor à terrinha.
Imediatamente à leitura do texto, escrevi o seguinte: “Não há
a menor dúvida de que Uiraúna tem muito a se orgulhar de ter sido berço de
Ubiracy Veloso, por ser realmente pessoa da mais alta estirpe.
Lembro-me, na minha infância, a sua postura de retidão,
decência e honradez, que, sem que ele percebesse, era exemplo de correção e
comportamento moral para os seus contemporâneos, entre os quais me incluo.
A sua demonstração de carinho por Uiraúna não é completa
porque ele, não sei por qual razão, ainda não publicou excelente trabalho
histórico que ele escreveu sobre a banda de música Jesus, Maria e José,
contando a história da sua origem e seus principais personagens.
Trata-se de texto primoroso que ele precisa publicar, até
mesmo no Face Filhos de Candinha, para mostrar a sua capacidade e o seu
profundo conhecimento sobre aquele patrimônio de Uiraúna, além de escancarar o
seu amor por sua terra natal.
Parabenizo o homenageado, meu querido irmão Ubiracy Vieira
Veloso, e o autor dessa feliz iniciativa, ao colocar em destaque, com o devido
merecimento, figura realmente exponencial de minha amada Uiraúna, que é digna
da maior distinção, por seu exemplo de cidadão de vida retilínea e construtiva
do bem.”.
Com
a delicadeza e a atenção pessoais que lhe são peculiares, o homenageado me
agradeceu, nestes termos: “Meu
caro irmão, não mereço tudo isso! Estou superemocionado com o seu texto!
Fraterno abraço e muito grato!”.
Em resposta, eu apenas disse
que “O seu valor é mensurado pelos uiraunenses, que sabem perfeitamente que
você, querido irmão Ubiracy, dignifica o nome de Uiraúna, exatamente por seus
exemplos de amor às suas origens.
Fiquei muito feliz que você tenha sido homenageado, com
lembrança em artigo mostrando a sua personalidade irretocável, motivo de minha
sincera admiração e isso não é nenhum favor, porque você não precisa disso (do
referido favor, para não confundir com a homenagem, que é merecida, obviamente).”.
Para
o bom entendedor, tudo o mais que for dito sobre o homenageado apenas reforça o
entendimento segundo o qual “#elemerece”. Meu fraterno abraço, caro irmão
Ubiracy Vieira Veloso.
Brasília, em 17 de janeiro de 2019
ANTONIO
ADALMIR FERNANDES
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