Conforme reportagem de grande
jornal brasileiro, o presidente do país, astro maior do primeiro dia do 26º
Foro de São de Paulo, elogiou os ditadores dos principais revolucionários
cubano e venezuelano, tendo dito “se orgulhar” do rótulo de comunista e ainda
afirmou que é preciso manter as críticas aos partidos de esquerda
reservadamente, “entre amigos”.
No discurso de abertura do
aludido evento, aquela autoridade declarou, ipsis litteris: “Precisamos
tentar discutir os nossos erros para que a gente possa corrigi-los. Entre
amigos a gente conversa pessoalmente. A gente não faz críticas públicas porque
as críticas interessam à extrema direita”.
O foro reúne os principais
partidos de esquerda da América Latina e Caribe, que vem sendo realizado em Brasília, no período
de 29 de junho a 2 de julho.
Segundo o político, essa
estratégia foi ensinada pelo líder comunista cubano, que foi ditador sanguinário
no seu país, tendo afirmado: “É por isso que aprendi ao longo da minha vida
a respeitar o companheiro Fidel Castro. Em toda relação que tive ele nunca
deixou de fazer a crítica pessoalmente e não deixou de elogiar publicamente”.
O presidente declarou que é
melhor criticar a esquerda no poder do que ceder espaço político aos
adversários da direita, tendo afirmado: “É melhor ter um companheiro nosso
fazendo equívocos que a gente possa criticar do que alguém de direita que não
permite a gente nem sequer ter espaço para fazer críticas”.
Esse ponto foi levantado, na
visão do político, porque é necessário que “a esquerda compreenda e critique
derrotas que acumulou na região, como no caso do impeachment de Dilma Rousseff.”,
tendo ele enfatizado que as vitórias precisam vir pelo meio
democrático.
Concluindo, o político disse que
o melhor momento para a esquerda ocorreu de 2002 a 2015, citando com destaques
para a grande fase “a vitória do nosso companheiro Chávez na Venezuela”.
Como tem significado horroroso o patrocínio,
no Brasil, da reunião do Foro de São Paulo, instituição que agrega pessoas da índole
e mentalidade piores que podem existir na face da Terra, em termos de mediocridade
no ser humano.
Trata-se de instituição que reúne
pessoas que não têm escrúpulo, como ditadores, tiranos, que não respeitam os
direitos humanos e os princípios individuais e democráticos.
O Foro de São Paulo nada mais é
do que a associação de pessoas que doutrinam o povo para serem submetidos à
miséria e à dominação dos governos que não respeitam a dignidade humana, a
exemplo, em especial, do que acontece na Venezuela e Cuba, onde o povo é submetido
às condições de desumanidades, da forme e de todas as dificuldades, inclusive
da privação da liberdade de expressão.
Sim, é no Foro de São Paulo que o
presidente brasileiro diz “se orgulhar” de ser chamado de comunista,
algo que ele sempre negava no período eleitoral, além de aproveitar o ensejo
para elogiar ditadores sanguinários, cruéis e desumanos, como o principais
líderes tiranos, já mortos, de Cuba e da Venezuela, como se eles fossem
verdadeiros heróis, mas que não passaram de pessoas insensatas e insensíveis
aos princípios humanitários, que mandaram fuzilar milhares de pessoas
inocentes, somente porque elas lutaram por liberdade e pelos direitos humanos, apenas
em oposição aos maus-tratos e horrores ditatoriais.
É preciso se reconhecer que essa
forma de degradação dos princípios humanos, por meio do enaltecimento dos
princípios comunistas, por ocasião da reunião do Foro de São Paulo, tem a aprovação
de parcela significativa de antibrasileiros que apoiaram o atual presidente do
país, na última eleição, o que bem demonstra a sua medíocre mentalidade, uma
vez que não era novidade da desqualificação de quem sempre esteve emparelhado
com esses brutamontes ditadores da América Latina.
Urge que os verdadeiros
brasileiros se conscientizem sobre a importância do protesto e da repugnância ao
Foro de São Paulo, à vista da sua dissonância com os princípios democráticos e
aos direitos humanos, quando o seu principal participante declara, sem o menor
pudor, que se orgulha de ser reconhecido como comunista, ideologia extremamente
monstruosa.
Brasília, em 30 de junho de 2023
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