Conforme
foi noticiado pela imprensa, um segurança do ditador venezuelano agrediu com
soco uma jornalista, somente porque ela, pasmem, havia feito pergunta a esse questionável
presidente Latino-americano.
É
preciso que os brasileiros, independentemente de ideologia, repudiem, com
veemência, essa forma de agressão ao ser humano, que certamente atingiu não
somente o sentimento pessoal dessa importante e admirável jornalista, mas
também de todas as pessoas de bem.
Trata-se
de forma de desrespeito à dignidade de profissional da imprensa por segurança
pessoal de ditador desprezível, que tem a obrigação, não por isso, de preservar
a integridade das pessoas e jamais de agredir ninguém, de forma absolutamente
injustificável e graciosa.
A
verdade é que isso tem o condão de mostrar a banalização do desrespeito à
dignidade humana, quando um ignorante e irracional segurança estrangeiro agride
distinta senhora, que apenas exercia o ofício da sua importante missão de
informar.
O
pior de tudo isso é que nenhuma medida foi adotada, pelas autoridades
brasileiras, à altura da hostilidade, ficando a evidência de que essas autoridades
se fingem de cegas e moucas à tamanha monstruosidade, como se isso fosse
absolutamente normal, evidentemente em nome da ideologia das trevas, que tem
merecido muito mais valor do que o princípio da dignidade humana.
Tanto
isso é verdade que uma dama da imprensa é agredida fisicamente, com soco no
peito, certamente sem motivo a justificar tal barbaridade, mas ninguém é
punido nem obrigado a reparar coisa alguma, como acontece normalmente nas
republiquetas sem lei e sem ordem, em que é desrespeitada a dignidade das
pessoas e fica assim mesmo, sem ninguém ser incomodado, em termos de precisar
responder pela injustificável hostilidade.
Urge
que os brasileiros honrados protestem e repudiem, com veemência, essa bárbara e
injustificável agressão, exigindo a adoção das medidas reparadoras pertinentes,
como forma de respeito aos princípios humanitários e a imposição de limites à
reincidência de agressão semelhante.
Brasília, em 15 de junho de 2023
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