quinta-feira, 29 de junho de 2023

O discurso do papa

 

Conforme vídeo que circula nas redes sociais, o papa faz contundente discurso em defesa da doutrina comunista, ao afirmar, in verbis: “Sempre, juntamente com o direito de propriedade privada, existe o princípio mais importante e anterior subordinação de toda propriedade privada ao destino universal dos bens da terra. E, portanto, todos têm direito de usá-lo. Às vezes, quando falamos de propriedade privada, esquecemos que é um direito secundário, que depende desse direito primário, que é o destino universal dos bens.”.

À toda evidência, o papa descreve e defende, de forma eloquente, a nefasta doutrina comunista, o que nega a sua condição de principal líder da Igreja Católica, não tendo o menor pudor em confessar princípio anticristo, ao defender a expropriação de propriedade privada, em evidente contrariedade aos princípios do Evangelho de Jesus Cristo.

Na verdade, o discurso do papa defende claramente a subordinação da propriedade privada ao direito universal, que é motivo de deslustre da doutrina básica da Igreja Católica, porque ele se declara autêntico defensor da ideologia comunista, que é a antítese do cristianismo, principal fundamento da instituição que, infelizmente, é chefiada por ele.

Diante de declaração bastante despropositada, o papa deixa evidente o seu amor à doutrina contrária aos princípios defendidos pela igreja de Jesus Cristo, dando a entender que ele está em lugar errado, exatamente porque essa instituição sagrada não tem espaço para quem confessa, muito à vontade, ser defensor de princípio comunista, na maneira como ele fez com muito mais ardor do que a própria liderança comunista.

É bastante deplorável que a Igreja Católica seja comandada por religioso de índole visivelmente comunista, fato este que evidencia cristalina inversão dos valores sagrados instituídos pelo Mestre Jesus Cristo, que prega a integridade dos valores humanos, que são princípios ignorados pelos comunistas, conforme mostram as atrocidades aos princípios e direitos humanos, à vista dos monstruosos atos de desumanidade protagonizados pela tirania comunista, ao longo da história universal.

Esse deprimente discurso papal consolida o tanto que se diz da sua tendência socialista, precisamente por ele não ter o menor pudor em beijar a mão de ditadores cruéis, sanguinários e desumanos, como os líderes castristas, venezuelano, entre outros monstros socialistas e anticristos, conforme mostram os fatos da história.

O certo mesmo é que o santo padre perde, mais uma vez, excelente oportunidade para ficar calado, que teria evitado se passar para a história da sagrada Igreja Católica como o papa que não teve o menor escrúpulo de defender princípio comunista, de forma naturalmente cômoda.

Urge que os cristãos se manifestem em protesto e repúdio às declarações infelizes do papa, quando ele defende doutrina comunista, em cristalina dissonância com os princípios da Igreja Católica, segundo o Evangelho de Jesus Cristo.

Brasília, em 29 de junho de 2023

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