Conforme
vídeo que circula na internet, uma pessoa mostra situação bastante inusitada, em
que ela solicita carro da Uber, em Nova York, e eis que aparece à sua disposição
veículo carro sem motorista.
Ela
filma tudo, desde a sua entrada no carro até o fim da corrida, e descreve o
roteiro e a chegada no destino, que começa com a indicação do percurso em
aparelho apropriado e a passageira chega tranquilamente ao destino dela.
No
desembarque, ainda sob efeito da viagem em carro guiado por controle remoto, a
passageira pergunta quem teria coragem de usar Uber sem motorista?
Com
absoluta sinceridade, eu jamais teria coragem de usar veículo tão
revolucionário quanto moderno e avançado como esse mostrado no vídeo, ainda
mais em cidade de grandioso tráfico de veículos, como a metrópole de Nova York,
salvo se fosse em uma cidadezinha do interior
da Paraíba e com a certeza de que lá só trafegassem carroças.
O
certo é que a evolução da humanidade se encaminha para o surgimento de
extraordinários equipamentos e instrumentos em benefício da convivência humana,
para modernizar e agilizar os mecanismos a serviço do homem.
Restarão
dúvidas se essa revolução da modernidade não tornará a vida humana muito
monótona, quando tudo praticamente passará a funcionar sob o domínio da
inteligência artificial, programável por meio de códigos e comandos digitais?
A
verdade é que a inteligência humana pode estar contribuindo para tornar o homem
inútil e preguiçoso, uma vez que tudo poderá ser feito mecanicamente, sem muito
esforço demandado por ele.
O
perigo que se vislumbra é a inteligência humana se tornar capaz de gerar seu
clone, em laboratório, sem a necessidade da participação do homem e da mulher e
isso parece que está muito próximo, conforme os avanços da ciência e da tecnologia.
Valha-nos
e socorra-nos, meu deus da inteligência!
Brasília, em 16 de junho de 2023
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