Conforme
mensagem de voz que circula nas redes sociais, uma pessoa diz que o jogador
africano Mané, do Bayer de Munique, Alemanha, mantém importante projeto de
ajuda humanitária aos conterrâneos, por meio de disponibilização de dinheiro,
em quantia substancial.
Nessa
mensagem, a pessoa diz que o jogador Mané havia declarado, em resposta a indagação,
que, verbis: “Por que eu teria dez ferraris, vinte relógios de diamantes
ou dois aviões? O que esses objetos fazem por mim e pelo planeta? (...)
Não tenho necessidade de me expor com
carros luxuosos, casas metidas a besta e viagens e até mesmo aviões? Prefiro
que meu povo o receba um pouco o que a vida deu a mim.”.
Em
tom de ironia, até acredito que o lindo amor à causa humanitária demonstrada
pelo atleta Mané teve inspiração em jogadores tupiniquins, uma vez que muitos deles
ganham salários comparáveis ao recebido pelo africano.
No
caso dos brasileiros, há o enquadramento, em termos de usufruto, em tudo aquilo
desprezado pelo jogador africano, que diz que se satisfaz apenas ajudando o seu
semelhante, com a destinação de substancial parcela de seu salário, para
benefício de conterrâneos reconhecidamente necessitados, deixando claro que a
compra de aviões, carrões e outros bens valiosos e de luxo não faz parte de seus
planos, como artigos de consumo prioritário.
Planos
esses que se inserem perfeitamente na aquisição de casas luxuosas, iates
poderosos, jatinhos e outras formas extravagantes de pura luxúria, sem nenhuma
preocupação com o sentido de benemerência, conforme mostram fartamente os
fatos.
É
pena que muitos jogadores brasileiros tenham o benefício do talento no futebol
que praticam, mas eles são extremamente atrofiados no aspecto da caridade, que
faz um bem danado e somente contribuiria para aumentar o seu conceito perante
as obras de Deus, que esperam que as pessoas possam ser generosas tanto quanto
são geniais nas suas atividades artísticas e profissionais, exatamente como a
linda lição inspiradora do pequeno gigante Mané, que é genial jogador de
futebol e muito mais ainda praticando caridade, prestando assistência financeira
ao seu próximo, em demonstração de bondade do seu coração.
Viva
o jogador Mané, que tem sido exemplo para a humanidade, por meio de seus
dribles desconcertantes contra a miséria e a pobreza do seu povo, cujo ato de
caridade cristã somente contribui para aumentar o seu patrimônio como ser
humano que ama o seu próximo.
Coerente
com essa linha de pensamento, seria interessante que o atleta Mané fosse apresentado
para os talentosos e milionários jogadores brasileiros, uma vez que existem
milhões de brasileirinhos à espera desse genial talento da caridade, que ainda
estariam torcendo pelo sucesso dos voluntários benemerentes.
Enfim,
o importante mesmo é enaltecer o verdadeiro gesto de amor do atleta africano
Maré ao seu semelhante, porque ele realmente faz por merecer os melhores
encômios, uma vez que as boas atitudes precisam ser objeto de compartilhamento,
diante do relevante mérito que isso representa para o engrandecimento da humanidade.
Brasília, em 15 de junho de 2023
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