quinta-feira, 15 de junho de 2023

O genial Mané

 

Conforme mensagem de voz que circula nas redes sociais, uma pessoa diz que o jogador africano Mané, do Bayer de Munique, Alemanha, mantém importante projeto de ajuda humanitária aos conterrâneos, por meio de disponibilização de dinheiro, em quantia substancial.

Nessa mensagem, a pessoa diz que o jogador Mané havia declarado, em resposta a indagação, que, verbis: “Por que eu teria dez ferraris, vinte relógios de diamantes ou dois aviões? O que esses objetos fazem por mim e pelo planeta? (...) Não tenho necessidade  de me expor com carros luxuosos, casas metidas a besta e viagens e até mesmo aviões? Prefiro que meu povo o receba um pouco o que a vida deu a mim.”.     

Em tom de ironia, até acredito que o lindo amor à causa humanitária demonstrada pelo atleta Mané teve inspiração em jogadores tupiniquins, uma vez que muitos deles ganham salários comparáveis ao recebido pelo africano.

No caso dos brasileiros, há o enquadramento, em termos de usufruto, em tudo aquilo desprezado pelo jogador africano, que diz que se satisfaz apenas ajudando o seu semelhante, com a destinação de substancial parcela de seu salário, para benefício de conterrâneos reconhecidamente necessitados, deixando claro que a compra de aviões, carrões e outros bens valiosos e de luxo não faz parte de seus planos, como artigos de consumo prioritário.

Planos esses que se inserem perfeitamente na aquisição de casas luxuosas, iates poderosos, jatinhos e outras formas extravagantes de pura luxúria, sem nenhuma preocupação com o sentido de benemerência, conforme mostram fartamente os fatos.

É pena que muitos jogadores brasileiros tenham o benefício do talento no futebol que praticam, mas eles são extremamente atrofiados no aspecto da caridade, que faz um bem danado e somente contribuiria para aumentar o seu conceito perante as obras de Deus, que esperam que as pessoas possam ser generosas tanto quanto são geniais nas suas atividades artísticas e profissionais, exatamente como a linda lição inspiradora do pequeno gigante Mané, que é genial jogador de futebol e muito mais ainda praticando caridade, prestando assistência financeira ao seu próximo, em demonstração de bondade do seu coração.

Viva o jogador Mané, que tem sido exemplo para a humanidade, por meio de seus dribles desconcertantes contra a miséria e a pobreza do seu povo, cujo ato de caridade cristã somente contribui para aumentar o seu patrimônio como ser humano que ama o seu próximo.

Coerente com essa linha de pensamento, seria interessante que o atleta Mané fosse apresentado para os talentosos e milionários jogadores brasileiros, uma vez que existem milhões de brasileirinhos à espera desse genial talento da caridade, que ainda estariam torcendo pelo sucesso dos voluntários benemerentes.

Enfim, o importante mesmo é enaltecer o verdadeiro gesto de amor do atleta africano Maré ao seu semelhante, porque ele realmente faz por merecer os melhores encômios, uma vez que as boas atitudes precisam ser objeto de compartilhamento, diante do relevante mérito que isso representa para o engrandecimento da humanidade.

Brasília, em 15 de junho de 2023

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