domingo, 31 de julho de 2011

Felicidade se transmite

Há poucos dias, manifestei enorme satisfação ao redigir e postar na minha página na internet o texto intitulado “Direito à Felicidade”, por ter conseguido realçar nele, expressando de forma bem objetiva, um tema de suma importância na nossa existência, consistindo basicamente no sentido de que a verdadeira felicidade é um sentimento que não deve ser limitado ou regulado por simples instrumentos legais, porque quem é alegre e feliz assim se manifesta em razão da força e do sentimento que vêm de dentro do coração, que não sabe o que é restrição criada pelo ser humano, mas entende plenamente que felicidade é apenas um ato espontâneo, puro e natural inerente à vida. O aludido texto foi bem avaliado por diversos visitantes, tendo merecido comentários ponderados e elogiosos de alguns deles, que, pela sua relevância para o meu despretensioso passa tempo de escrever, faço questão de transcrever a seguinte mensagem recebida: “Meu caro amigo Adalmir, muito você me honra com tanto esplendor em comentários sensatos, assertivos, coerentes e tamanha amplitude. Tais comentários podem ser aplicados nos mais variados campos da sabedoria humana, sem retoques, sem acréscimos ou decréscimos, simplesmente na medida em que foram concebidos. Muito me honra poder ter o privilégio de conhecê-lo e de ter trabalhado com você.”. É evidente que a resposta foi imediata, nestes termos: “Ao ler o seu carinhoso e sábio comentário sobre o "Direito à Felicidade", não suportei e as lágrimas vieram espontaneamente. Muito obrigado pela sua avaliação mais do que generosa sobre a minha pessoa...”. Tudo isso serve para o fortalecimento da necessidade que temos de viver em harmonia e simplicidade, reconhecendo as nossas limitações, mas, sobretudo, procurando valorizar as boas e sinceras amizades e transmitindo ao próximo, sempre, de forma permanente ou até mesmo esporadicamente, como no caso aqui evidenciado, a felicidade que temos em abundância e nada é exigido para exercitá-la. A propósito, em razão da importância da felicidade, parece interessante, para este momento, a alusão a esta bela e instigante lição: “Faça o que for necessário para ser feliz, mas não se esqueça de que a felicidade é um sentimento simples. Você pode encontrá-la e deixá-la ir embora por não perceber a sua simplicidade.” autor desconhecido. 
ANTONIO ADALMIR FERNANDES
Brasília, em 30 de julho de 2011

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