terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Ano-Novo, vida nova...

O limiar de 2013 já é realidade palpável, após a superação do que teria sido a desastrosa previsão do fim do mundo no bojo do calendário Maia, que estaria limitado até o dia 21 de dezembro de 2012. Felizmente essa data deve ficar apenas no registro da historia como marco para as pessoas que acreditavam que nada mais restaria depois desse dia. Tudo em vão, porque o planeta Terra sequer foi incomodado com algo estranho nem também houve o mínimo abalo em nenhum lugar do mundo e a humanidade ficou feliz em poder comemorar tranquilamente a continuidade das belezas da vida, podendo festejá-la na sua plenitude e com total confiança nos mandamentos divinos, em especial aquele que tem sido observado fielmente desde o início dos tempos, segundo o qual Deus teria dito ao homem que crescei e multiplicai e sua ordem vem sendo cumprida religiosamente pelos seus criados, que devem se apegar apenas nas Suas profecias. Como o mundo não acabou, não se trata de ser dada nova chance à vida, porque ela continua cada vez mais atraente e esplendorosa, agora com o novo ano, dando a certeza de que a realidade dos fatos não se altera mediante mera previsão sem fundamentação científica ou comprovação material. O certo é que, no começo de novo ano, a humanidade tem que se conscientizar sobre a realidade da continuidade da vida, que necessita passar por indispensável reciclagem e aperfeiçoamento, como forma possível da consecução de novos objetivos, tendo por base não somente os acertos, mas também os erros do passado, que servem de lição para o melhoramento das ações para o futuro. O novo ano tem a vantagem de poder-se acreditar que tudo deve ser mudado para melhor, com a introdução de hábitos diferentes e a perspectiva de novos horizontes, que devem se abrir na amplidão para se vislumbrar a viabilidade de novos projetos e planos, sempre beneficiados com a restauração das salutares energias advindas da renovação de ano. Quanto ao ano que se finda, não há dúvida de que o balanço é sempre superavitário, tendo em conta que o resultado do período mostra que a vida foi acrescida de mais experiências, mais alegrias com o aconchegante convívio com pessoas amadas e queridas, como os familiares, amigos e aquelas que não fazem parte do nosso dia a dia, mas que são nossos semelhantes e sempre nos dão o prazer e a satisfação do contato, ainda que momentâneo, porque a vida se completa com a integração dos verdadeiros filhos de Deus. Com o nascimento do Ano-Novo, com certeza hão de surgir com naturalidade novos sonhos, novas amizades, esperanças, perspectivas e finalmente amplos caminhos para que o homem possa realizar seus verdadeiros objetivos de amor e progresso. Observado esse contexto de boas possibilidades, almeja-se que o Novo-Ano seja promissor para a humanidade. Bom ano de 2013 para todos...    
 
ANTONIO ADALMIR FERNANDES
 
Brasília, em 1º de janeiro de 2013

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