quarta-feira, 7 de abril de 2021

Mensagens sobre o casarão

 

Diante da crônica que escrevi sobre o casarão do Sítio Canadá, Uiraúna, Paraíba,  onde mostro um pouco da minha intimidade com ela, desde quando vim ao mundo e por muito tempo da minha infância, recebi muitas e amáveis mensagens de carinho, conforme os textos a seguir, cujos nomes dos autores são antecedidos delas, vindo em seguida o meu comentário.

Elizângela Alexandre: “A imagem desse casarão mim traz paz sempre q vejo ou passo por ali tem uma energia muito boa esse lugar assim eu sinto.”.

Meu comentário: Realmente, a energia emanada no interior do casarão era de muita harmonia e serenidade, porque ali vivia uma família sob doutrinação elevada e tranquila, talvez comparável a uma casa de monges, que buscavam o crescimento espiritual em direção à casa celestial, em ambiente que fluíam naturalmente sentimentos de harmonia e amor.  

Luzimar Queiroga: “E casarão do Sítio Canadá é um patrimônio histórico de Uiraúna e guarda a memória viva de uma família ilustre de nossa terra: a família do major Juvino Fernandes, de saudosa memória! Este grande património, deve ser cuidado e preservado sempre, pois aí reside a memória dos tempos antigos de nossa história local.”.

Meu comentário: Endosso as suas palavras sobre esse verdadeiro patrimônio cultural de Uiraúna.

Tenho sido fiel cuidadoso em manter essa relíquia viva na memória das pessoas.

Sobre esse amado casarão, já escrevi mais de dez crônicas, dediquei livro e publiquei a sua foto em quatro capas de livros meus.

Tudo isso para mostrar meus eternos carinho e amor ao lugar onde eu vim ao mundo e vivi momentos sensacionais da vida, não como príncipe, mas certamente com todos os privilégios usufruídos por verdadeiro nobre a fazer jus e isso sou obrigado a reconhecer. Kakaká.

Luzimar Queiroga: “O casarão do Sítio Canadá podia até não ter um berço de ouro, mas lá é o berço de um grande e talentoso literato, a quem muito admiro, que é o senhor, Adalmir.”.

Meu comentário: O seu comentário sincero e elogioso, senhor Luzimar, tem o condão de me deixar muito honrado.

Muito agradeço a sua bondade à minha pessoa.

Espedita Vieira: “Poeta Antonio Adalmir, tudo lindo real e perfeito este Canadá foi esta beleza rara, hoje pouco vejo. Você deveria escrever a história do Canadá a sua vivida por você.”.

Meu comentário: Muito obrigado por seu carinho.

Tento escrever em pincelada sobre fatos vividos por mim, no Canadá.

Tenho me empenhado em escrever sobre os fatos do dia a dia, por imaginar que é mais útil como prestação de serviço ao meu próximo.

Se eu for escrever sobre mim, deixo de analisar os fatos da vida, que penso ser muito mais importantes, pelo menos para parcela de seguidores de meus textos, que têm interesse em saber a minha opinião sincera sobre os fatos da vida.

Agradeço a sua prestimosa sugestão.

Remy Soares: “Meu dileto amigo Antonio Adalmir Fernandes, que texto fantástico! Estou com uma foto antiga do casebre onde nasci. A única do acervo da minha família. Tirei essa foto em dezembro de 1982. Hoje a humilde choupana, de paredes de taipa e coberta de palhas de coco babaçu, já não existe mais. Perdeu espaço para o plantio de capim destinado à criação de gado no povoado dos Anselmos, no município de Presidente Dutra - MA. O pequeno lugarejo foi totalmente destruído pela ação devastadora da política latifundiária. A leitura do seu artigo embotado de saudades e de agradáveis recordações, teve de imediato o condão de me conduzir a caminhos de idêntico sentido, para homenagear a casa onde nasci há exatamente 60 anos.”.

Meu comentário: Que pena, querido irmão  Remy, não se puder preservar o patrimônio pessoal, que é a casinha onde se nasce, porque isso faz parte de nós e deveria existir para sempre.

A casa onde você nasceu é linda e tem as características de quem nasce na roça, ou seja, é o símbolo de brasilidade que permanece no coração das pessoas.

Dalivan Rocha: “Esse casarão mim recorda muitas coisas boas e muitas ruins eu não nasci lá mais passava muitos dias lá.”.

Meu comentário: Querida irmã Dalivan, a sua presença no casarão era de muita felicidade e alegria, embora eu sempre fui a pessoa que mais tempo ficava lá e aproveitava tudo em nome seu e dos demais irmãos, que formos os mais velhos dos netos de nossos queridos avós.

Tereza Fernandes: “Que relato lindo de coisas e momentos idos e vividos. Bom de ler. Sentimos na imaginação enquanto lemos, um toque de presença naquele local, naquele momento. Magnífico texto. Parabéns.”.

Meu comentário: Mais uma vez, a senhora toca a minha sensibilidade com o seu carinho ao meu trabalho literário.

Fico honrado e agradecido por suas palavras de estímulo.

Muito obrigado.

Úrsula Maria Nunes Fernandes: “Esse casarão é tudo para nossa família, casarão onde nasci sou legítima do Canadá tenho orgulho em dizer isso, permaneci até os 9 meses de vida não tenho lembranças morando nesse casarão, mas tenho lembranças das histórias contadas pela minha avó Úrsula, minha inesquecível mãe e minhas tias e agora vejo os relatos do meu primo irmão Antônio que também passou por lá. Mas mesmo depois de crescida ia sempre ao Canadá para casa de nossa querida Gessy que a poucos dias foi chamada para Morada celestial e nosso inesquecível Zuza onde éramos muito bem recepcionados nunca esqueci disso e lá sempre tive o prazer de ir na casa grande do Canadá subir naquela escada e vê um lindo altar que ainda hoje é preservado lá. Em seguida meu primo Roque juntamente com Toinha que também sempre tiveram prazer em nos receber quando ia tomar banho no açude do Canadá era um domingo de festa e alegria, pois era tudo maravilhoso e só coisa boa a galinha gorda era com certeza comer. Tenho essa lembrança até hoje desses momentos vividos no Canadá. Muitas frutas colhidas e consumidas na hora não tinha coisa melhor.”.

          Meu comentário: Querida prima-irmã Ursinha, acredito que eu fui o único neto que tenho raízes profundas no casarão, porque fui o segundo neto de meus queridos avós Juvino e Úrsula a nascer ali.

O primeiro a nascer lá foi o querido mano Canidé, que abriu o caminha abençoado para a minha chegada onze meses depois, quando eu apareci sem mala nem cuia, mas fui tratado com os melhores carinhos, onde até a querida madrinha Lourdes, a sua amada mãe, teve o privilégio de reivindicar o direito de ter sido a minha segunda mãe, fato este que me deixa muito envaidecido de ter sido muito bem acariciado tanto por minha saudosa e amada mamãe Dalila como pelo carinho maternal da saudosa madrinha Lourdes, que realmente ela sempre me tratou com especial carinho, evidentemente que, nessa época, ela era solteira e cuidar de criança linda como eu (kakaká) não era trabalho, mas sim prova de amor mesmo.

Muito obrigado, querida irmã Ursinha, por seu carinho.

          Socorro Meira: “Meu querido sobrinho irmão Antonio, li seu lindo texto (...). Então voltando ao texto onde você com todo seu carinho e clareza sempre ressaltando as belezas do nosso torrão natal o nosso FORMOSO CASARÃO DO SITIO CANADÁ, este pedacinho de chão que nos traz tantas saudades e muitas recordações boas do nosso passado, falo ao nosso porque fomos criados todos juntos, por um período de tempo da nossa bela infância no mesmo casarão desfrutando das maravilhas que lá existia graças ao Nosso Pai Eterno, que nos deu a felicidade de conviver e participar de tantas coisas boas que a natureza nos deu, como seja água em abundância, onde todos os dias tínhamos o prazer de se abastecer daquele delicioso banho sem se preocupar do tempo que por lá a gente ficava, uma, duas ou mais horas era o tempo que a gente quisesse tudo de bom, sem esquecer o famoso sítio onde existia as mais variadas frutas onde a gente tirava as frutas na hora madurinha no pé para chupar, aí que delícias!!! E não encerrando por aqui porque ainda tinham as deliciosas comidas, feita com muito carinho pela nossa querida e saudosa irmã e tia Ritinha, que com suas mãos de fada fazia comidas saborosas, e assim meu querido são tantas coisas boas que ficaram em nossas memórias, desse lindo e saudoso Casarão do Sítio Canadá. Obrigado pelo seu carinho ressaltando sua infância ao lado dos meus queridos e saudosos pais que foram seus avós e tios que cabe a minha parte, que assim seja amém!! Um grande beijos neste lindo coração com saudades da sua tia irmã Corrinha.”.

Meu comentário: Eu disse para Corrinha que o texto dela precisava ficar registrado, porque é pura prova de amor àquele torrão sagrado.

Achei linda e autêntica a mensagem dela, por retratar toda maravilha vivida em oportunidades verdadeiramente maravilhosas e especiais, tudo sob às graças e magnanimidades de Deus, que permitiu que a nossa felicidade fosse a mais plena possível.

Beta Galiza: “Parabéns, Adalmir. Como vc gosta de escrever.”.

Meu comentário: “Tanto eu gosto de escrever como recebo o incentivo de Deus para eu me manter sempre em atividade literária, porque é a única coisa que insisto em fazer com o máximo de prazer.

Muito obrigado.

Vandenildo Oliveira: “Ah! Como é bom rever e reviver ambientes da infância, tempos de muito amor e alguma tolerância, Quando o inverno acontecia, fartura e alegria, tinha com abundância. É lindo o casarão é bonito o nome, gostaria de conhecer a cozinha onde todo mundo come, onde a família cresce, coisas que a mãe oferece, e mata a fome. Ô!! Sertão! Saúde a todos e todas. Feliz Páscoa.”.

Meu comentário: É tudo pura verdade isso que você disse.

Não existe tempo melhor do que o da infância, principalmente na casa dos avós.

No inverno, o que era maravilhoso se torna paraíso.

Você falou em cozinha, eu me lembrei que madrinha Úrsula pendurava comidas, queijos, doces, bolos, biscoitos etc. no meio de quarto chamado camarinha escura, de modo a se evitar a presença do rato, que parece não desce pelo arame.              Essas prateleiras penduradas têm o nome especial de jirau.

No casarão, eu tinha as minhas gaiolas e alçapão, para pegar pássaros e a criação, em especial, de canários e rolinhas.

Eu nunca consegui criar galo de campina, que era ave da minha predileção.

O bichinho sempre morria.

É evidente que, depois de adulto, vi que brincar com os bichinhos não passava de judiação, mas criança não entende nada disso, não é mesmo?

Com meu abraço ao grande poeta que mais entende da terrinha abençoada de Uiraúna.

Vandenildo Oliveira: “Maravilha! Meu irmão, coisas que mexem com o coração. Parece até história de Trancoso, essas lembranças já tão distantes..…

Obrigado irmão. Saúde!!”.

          Maria Gorete Fernandes Galiza: “Não conheço o Sítio Canadá, nem o casarão onde morou por muitos anos Sr. Juvino e família. Uma obra de arte, de beleza e arquitetura. E bem conservado, apesar do tempo. Bom estado físico. Morei boa parte da minha vida em Uiraúna, tinha amiga em Canadá, mas não tive oportunidade de me embelezar com esta tela pintada a mão, como se apresenta pra mim este monumento histórico. Hoje de propriedade do Sr. Teodoro Figueiredo que guarda as mesmas lembranças de seus donos. Valoroso quem guarda recordações e o Sr. Antonio Adalmir explicita de uma forma emocionante sua vida naquele casarão. Parabéns, Sr. Antonio Adalmir por sua eloquência.”.

          Meu comentário: É pena que a senhora ainda não tenha tido oportunidade para conhecer o Canadá, que é lugar de simplicidade, mas de muitos encantos, com destaque realmente para o casarão.

Vá lá quando o açude estiver cheio, para fantástico nado, que é algo relaxante e maravilhoso.

O casarão tem o perfil de verdadeira tela de arte, que chama a atenção por ser obra singular plantada no meio do mato, que fora projetada certamente pela genialidade bem do interior mesmo, porque a sua construção remonta do século XVIII ou XIX.

Muito obrigado por seu carinho.

Bernadete Gonçalves: “Bela recordação e uma relíquia!! Muito bom recordar o tempo de criança, eu tbm acreditava na cegonha minha mãe qdo ia ganhar neném meu pai levava a gente para o terraço antigamente chamava muro, era aquela alegria olhando para o céu esperando a cegonha chegar. Passava um tempo madrinha Candinha chegava pronto o bebê já chegou, a gente perguntava, cadê a cegonha ninguém viu? Ela respondia veio do outro lado da casa, era tudo bom e felicidade com nossa ingenuidade hj tudo é diferente. Esse casarão me fascina como tbm a dos meus tios Teodoro Figueredo e tia Neguinha, qdo eu era criança e adolescente ia passear na casa dos meus tios frequentemente passei muito em frente à essa majestosa casa. boas lembranças.“.

          Meu comentário: Muito linda a sua história sobre a cegonha, que realmente sempre sustentou a crendice popular.

Até nisso eu ajudei a resgatar bons tempos vividos na nossa infância.

Muito obrigado por seu carinho.  

Francisca Erundina Rodrigues Lima: “Como não voltar ao passado lendo um lindo texto desse escrita na ponta de lápis de homem tão sábio como este não sou do Canadá, mas vivi tudo neste lindo e maravilhoso texto meus parabéns mais uma vez por tanta sabedoria Deus te abençoe e te guarde livre de todo mal.”.

Meu comentário: Agradeço, com o coração muito feliz, as suas amáveis palavras elogiosas e de estímulo ao meu trabalho literário.

Peço a Deus que ilumine cada vez mais o seu coração magnânimo, em enxergar sabedoria no meu texto, que apenas exprime um pouco de belos sentimentos sobre a minha feliz infância no casarão do Canadá.

Muito obrigado.

Bernadete Gonçalves: “Esse casarão tenho curiosidade de conhecer por dentro, sou fascinada por coisas antigas, móveis principalmente. Se o senhor tiver por favor mande fotos pra mim ver.”.

Meu comentário: Guardo apenas na lembrança cada palmo do interior do casarão.

A única relíquia que existia eram as imagens dos santos de madrinha Úrsula, que eram muito especiais, mas móveis antigos não existiam, absolutamente nada.

Os móveis eram normais, rudimentares para o padrão do suntuoso casarão.

Lyndon Johnson Figueiredo: “Casarão do Canadá, começo de construção no século XlX. Hoje de propriedade de Teodoro Figueiredo, desde 1965, conservando com muito cuidado, vontade e amor. As histórias estão escritas na vida dos moradores da cidade de Uiraúna-PB e região. Como a hospedagem de Lampião no casarão, histórias das botijas, histórias das visões das almas, histórias do sítio com muitas frutas todo tipo, principalmente das mangueiras, grandes e altas, histórias da juventude até à de 2000, já século XXl, que o açude era a piscina, uma piscina natural e muitos peixes, histórias de que nasceu no casarão, como os ilustres Antonio Adalmir, Juvino Fernandes, Úrsula Fernandes e minha irmã Maria Fernandes. Está na vida de todos nós estas histórias. Parabenizo Antonio Adalmir pela brilhante lembrança com belíssimo texto.”.

Meu comentário: É verdade que o casarão tem belíssima história que daria uns livros e tudo com o maior encantamento da experiência de quem viveu ali, como eu, que guardo na memória fatos realmente extraordinários e de muita felicidade.

Fico feliz e agradecido de o casarão continuar sendo conservado com o carinho do cuidado que ele bem merece, como verdadeiro patrimônio arquitetônico de Uiraúna.

Lembro-me, com muita saudade, da última visita que fiz ao interior dele, com a sua presença, do professor Teodoro, seu pai, o primo Juvino, Aldenir e Vanda, onde passeamos pelo interior do meu amado casarão, sentindo no íntimo o prazer de ter vivido ali, sob a proteção e o carinho dos meus queridos pais, avós e tios.

Bons momentos!

Muito obrigado pelo carinho.

Raíff Lira L Formiga: “Esse lugar é belíssimo e fascinante primo Antonio Adalmir Fernandes. Só em pensar de quanta riqueza de histórias tem à contar esse lugar que deve ser inúmeras.”.

     Meu comentário: Ainda bem que guardo na memória rico acervo de muitas lembranças da passagem nesse maravilhoso lugar, mas tudo ocorrido na infância, que somente se consegue resgatar parte do que realmente ainda é possível se armazenar, em condições de se transpor para o presente.

Ainda bem que muitos fatos estão vivos em mim e os carrego como algo especial, porque eu os vivi, na convivência harmoniosa com entes queridos de sonhos, de imaginação, mas eram pessoas reais e fantásticas, de pura verdade, e eu estava permanentemente entre elas, fazendo parte daquela majestosa corte tão ambicionada, na atualidade, merecendo o carinho, a atenção e o amor de todos.

Bons tempos...

Gracinha Henrique: “Sítio Canadá história viva da minha infância onde moravam meus avós queridos Chico Jorge e Maria Vieira da Conceição.”.

          Meu comentário: Eu tive a honra de conhecer seus avós, Chico Jorge, dona Maria, toda família e o lendário João Leão, tendo a maior admiração por todos, por serem pessoas excelentes.

Gracinha Henrique: “Esse Casarão é o símbolo maior dos tempos antigos c sua arquitetura barroca e sua beleza exuberante q faz brilhar nossos olhos é também um lugar marcante do nosso Canadá onde passávamos nossas férias tomando banho no açude e depois íamos p o pomar comer frutas gostosas e também p o engenho de rapaduras onde sentíamos aquele cheiro gostoso do mel da cana de açúcar! Tudo de bom tinha nosso CANADÁ! Esquecer é impossível principalmente o nosso convívio c os primos, os tios e os nossos avós q sabiam muito bem receber as pessoas em sua casa.”.

          Meu comentário: O Canadá era realmente recinto muito aconchegante, exatamente como descrito no seu texto.

Bons tempos, mesmo!

          Maria Emília Fernandes: “Canadá, relíquia viva de uma infância, adolescência etc. Aqui eu digo: ‘Oh! que saudade que sinto, da aurora da minha vida, da minha infância querida que os anos não voltam mais. Que amor, que sonhos que flores.’. Assim canta Casimiro de Abreu.”.

Meu comentário: Se me permite, endosso com amor a ode do festejado poeta Casimiro de Abreu, que resume o sentimento da minha vivência no amado casarão do Canadá e, de resto, de todos nós, porque passamos indistintamente, cada qual nos seus lindos encantos da vida, por momentos maravilhosos, que os anos não voltam mais. "... Que amor, que sonhos, que flores...".

Bravo!  

      Sinto-me um pouco em êxtase com a beleza dos comentários a respeito do sempre belo e encantado casarão do Sítio Canadá, que está ligado umbilicalmente à minha gloriosa vida, a começar do meu nascimento, que aconteceu em recinto, bem na sua fronteira, e na continuidade da minha infância, quando vivi bons tempos, no seu aconchego, fatos estes que são eternamente marcantes e inesquecíveis.

        Fico muito feliz e agradecido a Deus por todo carinho que as pessoas nutrem pelo carismático e sempre belo e eterno casarão.

Brasília, em 7 de abril de 2021

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