Diante
da crônica que escrevi sobre o casarão do Sítio Canadá, Uiraúna, Paraíba, onde mostro um pouco da minha intimidade com ela,
desde quando vim ao mundo e por muito tempo da minha infância, recebi muitas e amáveis
mensagens de carinho, conforme os textos a seguir, cujos nomes dos autores são antecedidos
delas, vindo em seguida o meu comentário.
Elizângela
Alexandre: “A imagem desse casarão mim traz paz sempre q vejo ou passo por
ali tem uma energia muito boa esse lugar assim eu sinto.”.
Meu
comentário: Realmente, a energia emanada no interior do casarão era de muita
harmonia e serenidade, porque ali vivia uma família sob doutrinação elevada e
tranquila, talvez comparável a uma casa de monges, que buscavam o crescimento
espiritual em direção à casa celestial, em ambiente que fluíam naturalmente
sentimentos de harmonia e amor.
Luzimar
Queiroga: “E casarão do Sítio Canadá é um patrimônio histórico de Uiraúna e
guarda a memória viva de uma família ilustre de nossa terra: a família do major
Juvino Fernandes, de saudosa memória! Este grande património, deve ser cuidado
e preservado sempre, pois aí reside a memória dos tempos antigos de nossa
história local.”.
Meu
comentário: Endosso as suas palavras sobre esse verdadeiro patrimônio cultural
de Uiraúna.
Tenho
sido fiel cuidadoso em manter essa relíquia viva na memória das pessoas.
Sobre
esse amado casarão, já escrevi mais de dez crônicas, dediquei livro e publiquei
a sua foto em quatro capas de livros meus.
Tudo
isso para mostrar meus eternos carinho e amor ao lugar onde eu vim ao mundo e vivi
momentos sensacionais da vida, não como príncipe, mas certamente com todos os
privilégios usufruídos por verdadeiro nobre a fazer jus e isso sou obrigado a
reconhecer. Kakaká.
Luzimar Queiroga: “O casarão do Sítio Canadá
podia até não ter um berço de ouro, mas lá é o berço de um grande e talentoso
literato, a quem muito admiro, que é o senhor, Adalmir.”.
Meu
comentário: O seu comentário sincero e elogioso, senhor Luzimar, tem o condão
de me deixar muito honrado.
Muito
agradeço a sua bondade à minha pessoa.
Espedita
Vieira: “Poeta Antonio Adalmir, tudo lindo real e perfeito este Canadá foi
esta beleza rara, hoje pouco vejo. Você deveria escrever a história do Canadá a
sua vivida por você.”.
Meu
comentário: Muito obrigado por seu carinho.
Tento
escrever em pincelada sobre fatos vividos por mim, no Canadá.
Tenho
me empenhado em escrever sobre os fatos do dia a dia, por imaginar que é mais
útil como prestação de serviço ao meu próximo.
Se
eu for escrever sobre mim, deixo de analisar os fatos da vida, que penso ser
muito mais importantes, pelo menos para parcela de seguidores de meus textos,
que têm interesse em saber a minha opinião sincera sobre os fatos da vida.
Agradeço
a sua prestimosa sugestão.
Remy
Soares: “Meu dileto amigo Antonio Adalmir Fernandes, que texto fantástico!
Estou com uma foto antiga do casebre onde nasci. A única do acervo da minha
família. Tirei essa foto em dezembro de 1982. Hoje a humilde choupana, de paredes
de taipa e coberta de palhas de coco babaçu, já não existe mais. Perdeu espaço
para o plantio de capim destinado à criação de gado no povoado dos Anselmos, no
município de Presidente Dutra - MA. O pequeno lugarejo foi totalmente destruído
pela ação devastadora da política latifundiária. A leitura do seu artigo
embotado de saudades e de agradáveis recordações, teve de imediato o condão de
me conduzir a caminhos de idêntico sentido, para homenagear a casa onde nasci
há exatamente 60 anos.”.
Meu
comentário: Que pena, querido irmão Remy,
não se puder preservar o patrimônio pessoal, que é a casinha onde se nasce,
porque isso faz parte de nós e deveria existir para sempre.
A
casa onde você nasceu é linda e tem as características de quem nasce na roça,
ou seja, é o símbolo de brasilidade que permanece no coração das pessoas.
Dalivan
Rocha: “Esse casarão mim recorda muitas coisas boas e muitas ruins eu não
nasci lá mais passava muitos dias lá.”.
Meu
comentário: Querida irmã Dalivan, a sua presença no casarão era de muita
felicidade e alegria, embora eu sempre fui a pessoa que mais tempo ficava lá e
aproveitava tudo em nome seu e dos demais irmãos, que formos os mais velhos dos
netos de nossos queridos avós.
Tereza
Fernandes: “Que relato lindo de coisas e momentos idos e vividos. Bom de
ler. Sentimos na imaginação enquanto lemos, um toque de presença naquele local,
naquele momento. Magnífico texto. Parabéns.”.
Meu
comentário: Mais uma vez, a senhora toca a minha sensibilidade com o seu
carinho ao meu trabalho literário.
Fico
honrado e agradecido por suas palavras de estímulo.
Muito
obrigado.
Úrsula
Maria Nunes Fernandes: “Esse casarão é tudo para nossa família, casarão onde
nasci sou legítima do Canadá tenho orgulho em dizer isso, permaneci até os 9
meses de vida não tenho lembranças morando nesse casarão, mas tenho lembranças
das histórias contadas pela minha avó Úrsula, minha inesquecível mãe e minhas
tias e agora vejo os relatos do meu primo irmão Antônio que também passou por
lá. Mas mesmo depois de crescida ia sempre ao Canadá para casa de nossa querida
Gessy que a poucos dias foi chamada para Morada celestial e nosso inesquecível
Zuza onde éramos muito bem recepcionados nunca esqueci disso e lá sempre tive o
prazer de ir na casa grande do Canadá subir naquela escada e vê um lindo altar
que ainda hoje é preservado lá. Em seguida meu primo Roque juntamente com
Toinha que também sempre tiveram prazer em nos receber quando ia tomar banho no
açude do Canadá era um domingo de festa e alegria, pois era tudo maravilhoso e
só coisa boa a galinha gorda era com certeza comer. Tenho essa lembrança até
hoje desses momentos vividos no Canadá. Muitas frutas colhidas e consumidas na
hora não tinha coisa melhor.”.
Meu comentário: Querida prima-irmã Ursinha, acredito que eu
fui o único neto que tenho raízes profundas no casarão, porque fui o segundo
neto de meus queridos avós Juvino e Úrsula a nascer ali.
O
primeiro a nascer lá foi o querido mano Canidé, que abriu o caminha abençoado
para a minha chegada onze meses depois, quando eu apareci sem mala nem cuia,
mas fui tratado com os melhores carinhos, onde até a querida madrinha Lourdes,
a sua amada mãe, teve o privilégio de reivindicar o direito de ter sido a minha
segunda mãe, fato este que me deixa muito envaidecido de ter sido muito bem
acariciado tanto por minha saudosa e amada mamãe Dalila como pelo carinho maternal
da saudosa madrinha Lourdes, que realmente ela sempre me tratou com especial
carinho, evidentemente que, nessa época, ela era solteira e cuidar de criança
linda como eu (kakaká) não era trabalho, mas sim prova de amor mesmo.
Muito
obrigado, querida irmã Ursinha, por seu carinho.
Socorro Meira: “Meu querido sobrinho irmão Antonio, li
seu lindo texto (...). Então voltando ao texto onde você com todo seu carinho e
clareza sempre ressaltando as belezas do nosso torrão natal o nosso FORMOSO
CASARÃO DO SITIO CANADÁ, este pedacinho de chão que nos traz tantas saudades e
muitas recordações boas do nosso passado, falo ao nosso porque fomos criados
todos juntos, por um período de tempo da nossa bela infância no mesmo casarão
desfrutando das maravilhas que lá existia graças ao Nosso Pai Eterno, que nos
deu a felicidade de conviver e participar de tantas coisas boas que a natureza
nos deu, como seja água em abundância, onde todos os dias tínhamos o prazer de
se abastecer daquele delicioso banho sem se preocupar do tempo que por lá a
gente ficava, uma, duas ou mais horas era o tempo que a gente quisesse tudo de
bom, sem esquecer o famoso sítio onde existia as mais variadas frutas onde a
gente tirava as frutas na hora madurinha no pé para chupar, aí que delícias!!!
E não encerrando por aqui porque ainda tinham as deliciosas comidas, feita com
muito carinho pela nossa querida e saudosa irmã e tia Ritinha, que com suas
mãos de fada fazia comidas saborosas, e assim meu querido são tantas coisas
boas que ficaram em nossas memórias, desse lindo e saudoso Casarão do Sítio Canadá.
Obrigado pelo seu carinho ressaltando sua infância ao lado dos meus queridos e
saudosos pais que foram seus avós e tios que cabe a minha parte, que assim seja
amém!! Um grande beijos neste lindo coração com saudades da sua tia irmã
Corrinha.”.
Meu
comentário: Eu disse para Corrinha que o texto dela precisava ficar registrado,
porque é pura prova de amor àquele torrão sagrado.
Achei
linda e autêntica a mensagem dela, por retratar toda maravilha vivida em
oportunidades verdadeiramente maravilhosas e especiais, tudo sob às graças e
magnanimidades de Deus, que permitiu que a nossa felicidade fosse a mais plena
possível.
Beta
Galiza: “Parabéns, Adalmir. Como vc gosta de escrever.”.
Meu
comentário: “Tanto eu gosto de escrever como recebo o incentivo de Deus para eu
me manter sempre em atividade literária, porque é a única coisa que insisto em
fazer com o máximo de prazer.
Muito
obrigado.
Vandenildo
Oliveira: “Ah! Como é bom rever e reviver ambientes da infância, tempos de
muito amor e alguma tolerância, Quando o inverno acontecia, fartura e alegria,
tinha com abundância. É lindo o casarão é bonito o nome, gostaria de conhecer a
cozinha onde todo mundo come, onde a família cresce, coisas que a mãe oferece,
e mata a fome. Ô!! Sertão! Saúde a todos e todas. Feliz Páscoa.”.
Meu
comentário: É tudo pura verdade isso que você disse.
Não
existe tempo melhor do que o da infância, principalmente na casa dos avós.
No
inverno, o que era maravilhoso se torna paraíso.
Você
falou em cozinha, eu me lembrei que madrinha Úrsula pendurava comidas, queijos,
doces, bolos, biscoitos etc. no meio de quarto chamado camarinha escura, de
modo a se evitar a presença do rato, que parece não desce pelo arame. Essas
prateleiras penduradas têm o nome especial de jirau.
No
casarão, eu tinha as minhas gaiolas e alçapão, para pegar pássaros e a criação,
em especial, de canários e rolinhas.
Eu
nunca consegui criar galo de campina, que era ave da minha predileção.
O
bichinho sempre morria.
É
evidente que, depois de adulto, vi que brincar com os bichinhos não passava de
judiação, mas criança não entende nada disso, não é mesmo?
Com
meu abraço ao grande poeta que mais entende da terrinha abençoada de Uiraúna.
Vandenildo
Oliveira: “Maravilha! Meu irmão, coisas que mexem com o coração. Parece até
história de Trancoso, essas lembranças já tão distantes..…
Obrigado irmão. Saúde!!”.
Maria
Gorete Fernandes Galiza: “Não conheço o Sítio Canadá, nem o casarão onde
morou por muitos anos Sr. Juvino e família. Uma obra de arte, de beleza e arquitetura.
E bem conservado, apesar do tempo. Bom estado físico. Morei boa parte da minha
vida em Uiraúna, tinha amiga em Canadá, mas não tive oportunidade de me
embelezar com esta tela pintada a mão, como se apresenta pra mim este monumento
histórico. Hoje de propriedade do Sr. Teodoro Figueiredo que guarda as mesmas
lembranças de seus donos. Valoroso quem guarda recordações e o Sr. Antonio
Adalmir explicita de uma forma emocionante sua vida naquele casarão. Parabéns,
Sr. Antonio Adalmir por sua eloquência.”.
Meu comentário: É pena que a senhora ainda não tenha tido
oportunidade para conhecer o Canadá, que é lugar de simplicidade, mas de muitos
encantos, com destaque realmente para o casarão.
Vá
lá quando o açude estiver cheio, para fantástico nado, que é algo relaxante e
maravilhoso.
O
casarão tem o perfil de verdadeira tela de arte, que chama a atenção por ser
obra singular plantada no meio do mato, que fora projetada certamente pela
genialidade bem do interior mesmo, porque a sua construção remonta do século
XVIII ou XIX.
Muito
obrigado por seu carinho.
Bernadete
Gonçalves: “Bela recordação e uma relíquia!! Muito bom recordar o tempo de
criança, eu tbm acreditava na cegonha minha mãe qdo ia ganhar neném meu pai
levava a gente para o terraço antigamente chamava muro, era aquela alegria
olhando para o céu esperando a cegonha chegar. Passava um tempo madrinha
Candinha chegava pronto o bebê já chegou, a gente perguntava, cadê a cegonha
ninguém viu? Ela respondia veio do outro lado da casa, era tudo bom e
felicidade com nossa ingenuidade hj tudo é diferente. Esse casarão me fascina
como tbm a dos meus tios Teodoro Figueredo e tia Neguinha, qdo eu era criança e
adolescente ia passear na casa dos meus tios frequentemente passei muito em
frente à essa majestosa casa. boas lembranças.“.
Meu comentário: Muito linda a sua história sobre a cegonha,
que realmente sempre sustentou a crendice popular.
Até
nisso eu ajudei a resgatar bons tempos vividos na nossa infância.
Muito
obrigado por seu carinho.
Francisca
Erundina Rodrigues Lima: “Como não voltar ao passado lendo um lindo texto
desse escrita na ponta de lápis de homem tão sábio como este não sou do Canadá,
mas vivi tudo neste lindo e maravilhoso texto meus parabéns mais uma vez por
tanta sabedoria Deus te abençoe e te guarde livre de todo mal.”.
Meu
comentário: Agradeço, com o coração muito feliz, as suas amáveis palavras
elogiosas e de estímulo ao meu trabalho literário.
Peço
a Deus que ilumine cada vez mais o seu coração magnânimo, em enxergar sabedoria
no meu texto, que apenas exprime um pouco de belos sentimentos sobre a minha
feliz infância no casarão do Canadá.
Muito
obrigado.
Bernadete
Gonçalves: “Esse casarão tenho curiosidade de conhecer por dentro, sou
fascinada por coisas antigas, móveis principalmente. Se o senhor tiver por
favor mande fotos pra mim ver.”.
Meu
comentário: Guardo apenas na lembrança cada palmo do interior do casarão.
A
única relíquia que existia eram as imagens dos santos de madrinha Úrsula, que
eram muito especiais, mas móveis antigos não existiam, absolutamente nada.
Os
móveis eram normais, rudimentares para o padrão do suntuoso casarão.
Lyndon
Johnson Figueiredo: “Casarão do Canadá, começo de construção no século XlX.
Hoje de propriedade de Teodoro Figueiredo, desde 1965, conservando com muito
cuidado, vontade e amor. As histórias estão escritas na vida dos moradores da
cidade de Uiraúna-PB e região. Como a hospedagem de Lampião no casarão,
histórias das botijas, histórias das visões das almas, histórias do sítio com
muitas frutas todo tipo, principalmente das mangueiras, grandes e altas,
histórias da juventude até à de 2000, já século XXl, que o açude era a piscina,
uma piscina natural e muitos peixes, histórias de que nasceu no casarão, como
os ilustres Antonio Adalmir, Juvino Fernandes, Úrsula Fernandes e minha irmã
Maria Fernandes. Está na vida de todos nós estas histórias. Parabenizo Antonio
Adalmir pela brilhante lembrança com belíssimo texto.”.
Meu
comentário: É verdade que o casarão tem belíssima história que daria uns livros
e tudo com o maior encantamento da experiência de quem viveu ali, como eu, que
guardo na memória fatos realmente extraordinários e de muita felicidade.
Fico
feliz e agradecido de o casarão continuar sendo conservado com o carinho do
cuidado que ele bem merece, como verdadeiro patrimônio arquitetônico de
Uiraúna.
Lembro-me,
com muita saudade, da última visita que fiz ao interior dele, com a sua
presença, do professor Teodoro, seu pai, o primo Juvino, Aldenir e Vanda, onde
passeamos pelo interior do meu amado casarão, sentindo no íntimo o prazer de
ter vivido ali, sob a proteção e o carinho dos meus queridos pais, avós e tios.
Bons
momentos!
Muito
obrigado pelo carinho.
Raíff
Lira L Formiga: “Esse lugar é belíssimo e fascinante primo Antonio Adalmir
Fernandes. Só em pensar de quanta riqueza de histórias tem à contar esse lugar
que deve ser inúmeras.”.
Meu comentário: Ainda bem que guardo na memória rico acervo
de muitas lembranças da passagem nesse maravilhoso lugar, mas tudo ocorrido na infância,
que somente se consegue resgatar parte do que realmente ainda é possível se
armazenar, em condições de se transpor para o presente.
Ainda
bem que muitos fatos estão vivos em mim e os carrego como algo especial, porque
eu os vivi, na convivência harmoniosa com entes queridos de sonhos, de
imaginação, mas eram pessoas reais e fantásticas, de pura verdade, e eu estava
permanentemente entre elas, fazendo parte daquela majestosa corte tão
ambicionada, na atualidade, merecendo o carinho, a atenção e o amor de todos.
Bons
tempos...
Gracinha
Henrique: “Sítio Canadá história viva da minha infância onde moravam meus
avós queridos Chico Jorge e Maria Vieira da Conceição.”.
Meu comentário: Eu tive a honra de conhecer seus avós,
Chico Jorge, dona Maria, toda família e o lendário João Leão, tendo a maior
admiração por todos, por serem pessoas excelentes.
Gracinha
Henrique: “Esse Casarão é o símbolo maior dos tempos antigos c sua
arquitetura barroca e sua beleza exuberante q faz brilhar nossos olhos é também
um lugar marcante do nosso Canadá onde passávamos nossas férias tomando banho
no açude e depois íamos p o pomar comer frutas gostosas e também p o engenho de
rapaduras onde sentíamos aquele cheiro gostoso do mel da cana de açúcar! Tudo
de bom tinha nosso CANADÁ! Esquecer é impossível principalmente o nosso
convívio c os primos, os tios e os nossos avós q sabiam muito bem receber as
pessoas em sua casa.”.
Meu comentário: O Canadá era realmente recinto muito
aconchegante, exatamente como descrito no seu texto.
Bons
tempos, mesmo!
Maria
Emília Fernandes: “Canadá, relíquia viva de uma infância, adolescência etc. Aqui
eu digo: ‘Oh! que saudade que sinto, da aurora da minha vida, da minha infância
querida que os anos não voltam mais. Que amor, que sonhos que flores.’. Assim
canta Casimiro de Abreu.”.
Meu
comentário: Se me permite, endosso com amor a ode do festejado poeta Casimiro
de Abreu, que resume o sentimento da minha vivência no amado casarão do Canadá
e, de resto, de todos nós, porque passamos indistintamente, cada qual nos seus
lindos encantos da vida, por momentos maravilhosos, que os anos não voltam
mais. "... Que amor, que sonhos, que flores...".
Bravo!
Sinto-me um pouco em êxtase com a beleza dos comentários a
respeito do sempre belo e encantado casarão do Sítio Canadá, que está ligado
umbilicalmente à minha gloriosa vida, a começar do meu nascimento, que
aconteceu em recinto, bem na sua fronteira, e na continuidade da minha
infância, quando vivi bons tempos, no seu aconchego, fatos estes que são eternamente
marcantes e inesquecíveis.
Fico muito feliz e agradecido a Deus por todo carinho que
as pessoas nutrem pelo carismático e sempre belo e eterno casarão.
Brasília,
em 7 de abril de 2021
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