Ontem, fui surpreendido com o agradável e especial
convite, formulado pelo conterrâneo Josias Figueiredo, que dirige o Portal de
Notícias da Paraíba: “pb24horas”, para serem publicadas minhas crônicas nesse
conceituado site.
Ele me disse, sobre as minhas crônicas, que “Acompanho,
e as leio com muita atenção. Por se tratar de temas do dia a dia, com leitura
clara e objetiva, as crônicas nos oferece um conhecimento a mais. Quero
divulgar no portal para que mais pessoas possam apreciar. Na verdade, estou um pouco
eufórico com a possibilidade de ter suas crônicas no portal.”.
Como não poderia ser diferente, eu disse ao
Josias que me sentia muito honrado em ser lembrado para integrar o seu portal,
por meio do meu trabalho literário.
Eu também disse a ele que esperava que as
minhas crônicas possam servir para contribuir, de alguma forma, para a melhor
compreensão sobre os fatos da vida, porque esse é exatamente um dos meus
objetivos pelos quais venho escrevendo, com especial enfoque sobre interpretação
de matérias de interesse da sociedade.
Esse enfoque tem sido a minha principal
preocupação de apresentar os fatos sob a minha visão de análise, que tem sido
substancialmente do costumeiro mercado editorial brasileiro, ante a
possibilidade também ter a finalidade de sugestão, com o devido respeito ao
leitor, da prática da moralização, por meio da transformação da mentalidade das
pessoas, como forma de contribuição ao aperfeiçoamento das relações humanas e
sociais.
Embora eu tenha falado genericamente na publicação
das minhas crônicas, acordamos que tanto o Josias como eu podemos optar por quais
textos devam ser publicados no portal, fato este que significa que nem todas as
crônicas elaboradas por mim serão publicadas automaticamente no portal em
referência.
O nome da coluna foi batizado, em comum acordo,
entre o Josias e eu, de “A LETRA DO MENINO DE ENGENHO", que remonta aos
meus idos e memoráveis tempos de infância no querido sítio Canadá, em Uiraúna/PB,
onde eu participava ativamente da vida do inesquecível engenho de açúcar, que
sempre funcionava na época das moagens da cana-de-açúcar, quando eu rolava nos bagaços
da cana moída, assistia a todo trabalho extremamente penoso e extenuante, em
especial, pelo intenso calor vindo das fornalhas, desde a chegada da cana, a
sua moagem, os processos de cozimento da garapa e finalmente a arte final do
traçado da rapadura.
Na verdade, da minha parte, as expectativas são
enormes com essa importante oportunidade que o Josias me oferece de mostrar meu
prazeroso e meticuloso esforço do cotidiano ajuntamento das letrinhas, que
formam as minhas crônicas, na esperança de que a sua compreensão possa se transformar
em reflexões sobre os fatos da vida e que isso sirva como luz ao aprimoramento
da sabedoria dos homens.
Enfim, peço a Deus que infunda em mim a humildade
e a competência para a continuidade da interpretação, da melhor maneira
possível, dos fatos do dia a dia, que são a matéria prima com a qual me envolvo
n cotidiano.
Muito obrigado.
Brasília,
em 21 de dezembro de 2021
Antonio
Adalmir Fernandes
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