O personagem que vestiu
o figurino de Nossa Senhora foi o embaixador especial de causas LGBT+, no Parlamento
Europeu, cuja imagem estampou a capa da publicidade, mostrando a Virgem Maria
de véu azul e túnica branca, segurando um bebê, que representa Jesus Cristo.
Trata-se de verdadeira
blasfêmia, que teve a explicação para esse cenário deprimente, por parte do citado
embaixador, por meio do seguinte texto: “Se ignoramos o fato de que Jesus
não era branco, poderíamos acreditar que a Virgem Maria tinha barba, por que
não?”.
Há toda evidência de
que se trata de mente extremamente diabólica e irresponsável, que fica
brincando, em acintoso atrevimento, com símbolo divino do maior respeito e que,
pela própria existência de ser humano, jamais isso poderia ter acontecido, no
envolvimento de cenário de deboche de pessoa das mais sagradas do cristianismo,
por puro respeito aos símbolos espirituais como aos adoradores de seus santos
de devoção.
Infelizmente, o avanço
da humanidade permitiu que o homem se pervertesse, inclusive fazendo uso de
criações absurdas como essa, com sentimentos diabólicos, em conformidade com a
mente desfocada dos princípios ao respeito à ideologia e à religiosidade, que igualmente
são dignas de aceitação recíproca, sem necessidade dessa forma indigna e
retrógrada, declaradamente agressiva às tradições e aos costumes seculares, que
sempre conviveram em harmonia e paz, nos seus limites de compreensão e aceitação
mútuas, naturalmente para o bem de todos os seres humanos, que não precisam de
apelos que agridem a sensibilidade e o bom senso.
As pessoas têm todo direito de convivência
pacífica, mas precisam ter a consciência de que seus direitos terminam
exatamente quando começas os direitos dos outros, porque é precisamente assim
que os sagrados princípios são regidos ao longo caminho das civilizações, que
precisam continuar convivendo exatamente assim, com o devido respeito às
ideologias e à dignidade humana, sem necessidade da exposição dessas ideias
esdrúxulas e involuídas, por serem contrárias ao aperfeiçoamento das relações
harmoniosas entre os seres humanos.
É lamentável que
pessoas inteligentes, cuja sabedoria advém justamente das divindades, que até
poderiam conceder-lhes aleijões mentais, o que evitar-se-iam criatividade do
tipo demoníaco como essa, não as utilizam para somente a prática do bem,
justamente procurando enaltecer as qualidades e os valores do ser humano, como
forma de contribuir para o seu engrandecimento social e intelectual.
Enfim, que a Virgem
Maria se apiede dessas mentes doentias e poluídas, que somente demonstram o
domínio da maldade na cabeça e no coração, cujos idealizadores sejam apenas dignos
do desprezo da humanidade que cultua e respeita os símbolos sagrados, porque a
crença religiosa é bem espiritual que faz parte da vida do homem digno e respeitador dos valores cristãos.
Brasília, em 5 de dezembro
de 2021
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