Na vida, é muito comum as pessoas tomarem decisão de maneira apressada, evidentemente sem a preocupação de parar para analisar, nem mesmo minimamente, a situação em si nem as suas consequências, que podem ter sérias implicações não somente consigo mesmas, mas, em especial, com afetação em interesse de outrem.
O ideal
mesmo é que haja detida reflexão sobre nossas atitudes e somente agirmos depois
da conscientização de que o caminho a seguir é realmente o mais apropriado para
a produção de medidas em benefício dos envolvidos.
Via de regra,
essa importante pausa tem sido ignorada e isso pode ter sérios e inesperados
resultados, até mesmo de difícil solução, exatamente porque o possível estrago causado
se torna irreparável e insanável.
É preciso
que nossas atitudes sejam tomadas depois de melhor análise da questão, mediante
a avaliação dos prós e contras, inclusive se contar com a opinião de quem tem
mais experiência e pode contribuir para se evitar o pior.
O importante
mesmo é esperar que as ideias sejam amadurecidas, depois das análises sobre
seus pormenores, mediante da dimensão do problema a ser enfrentado, com o que se
pode evitar ir além do limite da tolerância, da arrogância ou da incompreensão,
que tem sido muito comum naqueles que se julgam o dono da razão.
Diante do
exposto, é preferível se tomar qualquer decisão depois de contar a 10 e ainda
analisar, conforme o caso, os conselhos a seguir, como forma da observância
cautelar dos princípios da sabedoria, da civilidade e da cidadania, em respeito
aos direitos individuais.
Antes de
abandonar, ampare.
Antes de
aposentar, guarde.
Antes de
decidir, escute.
Antes de
depreciar, valorize.
Antes de derrubar,
construa.
Antes de
desprezar, ame.
Antes de
desistir, pense.
Antes de
desunir, agregue.
Antes de
concluir, reveja.
Antes de
condenar, pondere.
Antes de
criticar, espere.
Antes de escrever,
medite.
Antes de falar,
pense.
Antes de
gastar, repense.
Antes de investir,
analise.
Antes de
julgar, avalie.
Antes de matar,
vivifique.
Antes de
orar, perdoe.
Antes de
partir, doe.
Como se vê,
tem-se acima a linha de procedimentos de equilíbrio, ponderação e cautela que
podem contribuir para a formação de pensamento que pode ajudar na busca da convivência
humana harmoniosa e de paz, tendo como pressuposto o respeito aos sentimentos da
prudência e da valorização dos sentimentos humanos e individuais.
Enfim, a
síntese do pensamento da autoajuda, com o emprego da análise de elementos para
a reflexão sobre o agir, tem por objetivo exatamente o melhor sentido da vida,
em harmonia com os elevados princípios da integridade humana e do amor.
Queira
Deus que os homens possam pensar no seu próprio bem e procurar seguir as regras
simples de comportamento, que não exigem esforços senão os da observância da
análise e da reflexão, que podem levar ao melhor caminho do viver em paz e harmonioso,
na busca do seu aperfeiçoamento.
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