Meu coração fervilha em festa, com muita felicidade, para o anúncio da
conclusão de mais um importante filhinho que se integra à minha carreira
literária e é forte motivo para a continuidade da vida, diante do amor que
sinto em escrever meus tesouros, evidentemente para o gáudio pessoal, ainda
mais quando percebo os carinho e incentivo em aprovação ao meu trabalho
literário.
Ao ensejo, agradeço a generosidade do Criador, pela dádiva da exuberante
inspiração para escrever e elaborar as minhas crônicas, a evidenciar a graça
que sempre tem acontecido com o surgimento de mensagens que são a razão maior da
vazão às ideias colocadas no papel, que me fazem felizes e me animam ao
envolvimento continuado e permanente, para o deleite pessoal e o teste da
tolerância de seguidores à espera de texto ao seu agrado.
O certo é que a motivação para escrever tem sido o combustível que me incentiva a viver com a alegria de tentar, com
incansável insistência, organizar ideias e resumi-las em palavras, crônicas e
livros, vivendo momentos maravilhosos em cada instante da vida, exatamente por puder
participar desse mundo mágico propiciado pela sublime arte de mexer com as letras,
fato que me ajuda a sentir que meu coração bate em permanente estado de graças,
por ser merecedor do maravilhoso presente dos deusas da literatura à minha
pessoa.
Trata-se do meu 42º livro, que tem o título “Destrinchamento de fatos”, o
qual versa, como de costume, sobre a análise de fatos da vida, na forma como
gosto de interpretá-los, com destaque para as matérias mais importantes do cotidiano,
evidentemente sob o meu prisma de avaliação.
Importa enfatizar que a análise do noticiário político-administrativo merece
forte realce nas minhas crônicas, que é também o foco natural da mídia, diante
das calorosas discussões sobre os projetos e as reformas de interesse do
governo.
São muitos os assuntos modelados e analisados diariamente por mim, compreendendo
a abordagem, o esclarecimento e a opinião pessoal, sempre enfocados com minúcia
e imparcialidade, envolvendo temas da atualidade, normalmente com relevância
para a sociedade.
Como já foi institucionalizada a dedicatória nos meus livros, faço
questão de repetir o enorme prazer de prestar carinhosa e merecida homenagem a
uma personalidade considerada muito importante na minha vida, que é digna da
sua lembrança, nestes momento e local especiais.
A minha alegria transborda, neste momento, para dizer que a pessoa prestigiada
é muito especial, por ter construído estima e adoração de longa data, nos primórdios
do meu nascimento nas terras candangas, nos idos de 1966, fazendo com que a
presente homenagem cresça de muito carinho.
Trate-se de pessoa especial e de grande estima, que permanece dentro da
minha memória como ser de muito luz e que me acolheu, na sua casa, como alguém
da família, sempre sob demonstração de carinho.
Dedico este livro, com carinho especial, a Severino Moreira, com o simbolismo
do reconhecimento e da gratidão, pelo seu acolhimento amigo e bondoso à minha pessoa,
quando cheguei em Brasília, em momento que todo apoio era muito valioso.
A fotografia da capa do livro em causa mostra exuberante bambu, aqui de
Brasília, que imaginei possa muito bem representar a fortaleza e a fibra do meu
homenageado.
Eis a seguir a citada dedicatória registrada, com muito carinho, no meu
42º livro:
“DEDICATÓRIA
“Tenho sublime satisfação, como
forma de admiração e gratidão, em dedicar
o presente livro ao admirável amigo Severino Moreira, conterrâneo de Uiraúna,
Paraíba, pessoa singular e extraordinária, que, sem exagero, foi gerada por
Deus naquele dia em que Ele decidiu sair da normalidade e caprichar bem ao Seu
estilo de criador perfeito, para usar o seu formato de ser humano especial e
diferente de seus semelhantes, evidentemente sem desmerecer as suas demais
criaturas, porque existem outras pessoas maravilhosas, mas com outros atributos
jamais igualáveis ao meu homenageado, que é realmente modelo de pessoa
excepcional de difícil definição, quanto às suas qualidades pessoais, em termos
de bondade, cordialidade, presteza, paciência, serventia, educação, amizade, inteligência,
enfim, trata-se de pessoa nobre de extremo e inestimável valor. Acredito mesmo
que a sua cordialidade, antes da minha vinda para Brasília, pode ter
contribuído em muito para que eu decidisse me aventurar nas bandas de cá, posto
que ele, ainda na década de cinquenta, nos primórdios da construção da nova
capital do Brasil, visitava Uiraúna, de vez em quando, e, invariavelmente, ia
visitar meus saudosos pais, de quem era muito amigo. Nesses contatos, ele
conversava animadoramente sobre as suas aventuras e histórias alvissareiras
acerca da movimentação dos candangos que fervilhavam dia e note nas obras que
tinham a participação de pessoas de todas as regiões do Brasil. É evidente que
as notícias serviam para despertar o meu interesse na antecipação da minha
vinda para Brasília. Aqui chegando, nossos contatos se estreitaram nos finais
de semana, quando sempre visitava a casa dele, com a finalidade de “filar”, no
bom sentido, aquela comidinha especial domingueira, à base do frango caipira, feita
no peculiar capricho da sua amada, a dona Avanisa, pessoa de igual índole à
dele, em bondade, simpatia e atenção, que também me acolhia com especial
carinho e fidalguia. Por se tratar de passagem que me emocionou muito, eu não
poderia deixar de transcrever aqui lindo texto que escrevi depois de tanto
tempo que não via a fotografia de meu herói, nestes termos: “Meu Deus! Que amor de
pessoa, Severino Moreira, com a mesma carinha. Meu amado e querido, eu estou
com o olhos cheios de lágrimas em rever você, por fotografia. Eu considero
você, Severino Moreira, um amor de pessoa. Você, Severino Moreira, e sua
esposa, Avanisa foram pessoas maravilhosas, que me deram o maior apoio quando
eu cheguei em Brasília. Tratavam-me com o maior carinho e consideração. Tenho
enorme gratidão pela amizade e por tudo o que vocês fizeram por mim. A bondade
de vocês para comigo certamente foi recompensada por Deus, porque ele prestigia
as pessoas com o coração bondoso como os que vocês têm, que eram dominados
completamente pelo sentimento do amor e da bondade. Que Deus abençoe Severino
Moreira, Avanisa e sua família. Mando beijo de gratidão para você Severino
Moreira e Avanisa. Parabéns para Severino Moreira, pelo Dia dos Pais, que é
pouco para a grandeza de homem maravilhoso como você, que tem lugar eterno
dentro do meu coração. Brasília, 12/08/2019.”. Como já
citei acima, lembro-me da saudosa cama de armação, muito comum à época, diante
da sua facilidade de guardar e armar, que serviu de meu leito, sempre que eu
decidia pernoitar na casa dele, depois de a conversa se estender noite adentro.
Essa cortesia de acolhimento saudável à minha pessoa durou por muito tempo e se
consolidou com inesquecível amizade que resultou na minha eterna gratidão.
Somente agradecer com palavras não condiz verdadeiramente ao sentimento que
guardo no meu coração sobre as pessoas maravilhosas de Severino Moreira e sua
esposa, dona Avanisa, porque são
lembranças que se eternizam para nunca mais serem esquecidas, por seus exemplos
de amabilidade ao ser humano, motivo pelo qual peço a Deus que, na sua
generosidade, continue protegendo e abençoando esse casal divinal, a quem rendo
singela homenagem de gratidão, lembrando que os seus carinho e acolhimento à
minha pessoa ficaram marcados, de forma indelével, na minha vida. Com forte
sentimento no coração, transmito a vocês, Severino e Avanisa, o amor que sempre esteve guardado
comigo, para dizer agora em bom e alto som, na graça de Deus, na imaginação de
que Ele quis que fosse exatamente assim que eu fizesse esta declaração sincera,
que é a prova verdadeira do meu reconhecimento por sua gentileza para comigo.
Muito obrigado, meus queridos homenageados, rogando que Deus permaneça sempre
vivo nas suas vidas...”.
Com o meu muito obrigado.
Brasília, em 10 de dezembro de 2019
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