As vacinas contra a Covid-19, do
laboratório Pfizer, estão finalmente disponíveis para crianças, tendo sido formalmente
autorizadas pela conhecida agência a Food and Drug Administration (FDA) dos
Estados Unidos da América, com aplicação em crianças de 5 a 11 anos.
De igual modo, recentemente, a
ANVISA também autorizou seu uso no Brasil.
Os
pais precisam saber sobre a segurança e a eficácia da vacina para seus filhos,
conforme foi anunciado pelo laboratório e pelas agências fiscalizadoras, que ela
foi desenvolvida especificamente para as crianças de 5 a 11 anos.
Trata-se de versão da mesma
vacina de mRNA que os adultos já vêm tomando regularmente, cuja administração,
em crianças, será processada com intervalo de 3 semanas, em uma série de duas
injeções de 10 microgramas cada.
Haverá o cuidado com o uso de agulhas
menores para esta vacinação, exatamente em adequação à estrutura do organismo
infantil.
Não está prevista nenhuma injeção
de reforço para crianças, como aconteceu com a terceira dose para adultos.
A
vacina Covid-19 da Pfizer-BioNTech, para crianças, funciona da mesma maneira
que para adultos, consistente no fornecimento, na primeira dose, do sistema
imunológico comando de identificação para as proteínas de pico encontradas no Covid-19.
Essa aplicação é feita para que o
corpo possa combatê-lo imediatamente o vírus e depois as células imunológicas
usam os comandos em forma de agentes e elas rapidamente decompõem o mRNA e o
removem do corpo.
Os cientistas responsáveis pela
vacina da Pfizer garantem que esse processo vem sendo pesquisado há décadas e
que há evidências suficientes para se acreditar que as vacinas de mRNA são
seguras e eficazes, embora haja alerta para possíveis efeitos colaterais.
A vacina pediátrica Covid-19 é a
mesma, na formulação farmacológica, para adultos, mas ela difere em alguns
aspectos, a começar da dose, que tem a quantidade de apenas 10 microgramas, enquanto
a vacina adulta tem 30 microgramas.
Há informação de que a vacina
pediátrica Covid-19 também tem estabilidade diferente da aplicável às crianças
acima de 12 asnos e aos adultos.
Além disso, as crianças receberão
a injeção na parte superior da coxa, ao contrário da maioria dos adultos que
recebem a injeção na parte superior do braço.
De acordo com dados do FDA, a
vacina pediátrica foi considerada 90,7% eficaz na prevenção de Covid-19, em
crianças de 5 a 11 anos, tendo por base revisão de estudo da vacina com mais de 4.600
crianças, nessa faixa etária, sendo que 3.100 participantes receberam a vacina
Covid-19 da Pfizer-BioNTech, enquanto o restante das crianças, no total de
1.500, recebeu injeção inativa, conhecida como placebo.
O resultado do estudo esclarece que
nenhuma das crianças tinha sido previamente diagnosticada com Covid-19.
Os cientistas da Pfizer também
afirmaram que, se a criança vier a ser diagnosticada com Covid-19, após a
vacinação, é bastante provável que ela venha a ter sintomas bem mais leves.
Há informação de que as crianças
que receberam as vacinas Pfizer-BioNTech Covid-19, nesse estudo, e que tiveram
algum efeito colateral, por, pelo menos, dois meses após a segunda dose, sendo
que eles não demonstraram nenhuma gravidade, a ponto de merecerem cuidados
especiais.
Por fim, há relato de que a maioria
das crianças relatou efeitos colaterais semelhantes aos que os adultos
experimentaram com as vacinas Covid-19, basicamente na forma de dores
musculares; febre; fadiga; dor de cabeça; calafrios; dor no local da injeção; dor
nas articulações; e diminuição do apetite.
De um modo geral, têm-se acima algumas
informações básicas e importantes sobre a vacina pediátrica, que tem a mesma importância
para os adultos, como visto, com relação à sensível disparada das mortes que
existiam antes da sua adoção, a partir de janeiro de 2021.
Diante de muitas e variadas
especulações sobre efeitos colaterais dessa vacina, convém que os pais se
informem sobre a sua segurança e eficácia, se possível, fazendo perguntas, até
mesmo no local da sua aplicação, sobre sintomas, em especial referentes a cardíacos,
além de outras questões relacionadas com possíveis consequências, que realmente
podem advir, conforme as advertências da própria Pfizer e da Anvisa.
É preciso lembrar aos pais que
pode haver risco sim com o uso da vacina e isso é previsível, mas talvez risco
pior e mais grave seja o de a criança vir a ser infectado pela Covid-19, sem
que ela tenha sido vacinada, porque a incidência da doença pode ser com a gravidade
que ela realmente se apresenta.
O certo mesmo é que as classes médica
e cientista, salvo pequenas exceções, estão apoiando incondicionalmente a vacinação
das crianças, na faixa etária de 5 a 11 anos, por entenderem que se trata de medida
da maior importância, ante a possibilidade de proteção às suas valiosas vidas,
enquanto os negacionistas e os insensíveis aos princípios humanitários estão fazendo
de tudo para que nenhuma criança seja vacinada, permitindo com isso que a sorte
possa cuidar da sua saúde, mesmo sob risco de contaminação por meio de contatos
com pessoas infectadas com a Covid-19.
Não se trata, em absoluto, em se
fazer alerta com cunho alarmista, mas sim que os pais procurem avaliar o que é
realmente melhor para a vida de seu filho, mediante a administração da vacina,
que pode garantir alguma forma de imunidade, embora sob algum risco causado por
eventual efeito colateral, ou simplesmente deixar ao deus-dará, com a esperança
de que nada de mais grave possa ocorrer com ele, evidentemente devendo ser
ponderado que a pandemia do coronavírus ainda não foi controlada, em definitivo.
Que Deus nos proteja e mais
especialmente cuide com carinho das crianças!
Brasília,
em 9 de janeiro de 2022
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