Um ator global aproveitou a
oportunidade da internação em hospital do presidente da República, com
problemas intestinais, para debochar da situação do mandatário do país.
O ator escreveu o
seguinte texto: “Que prazer que sinto ao saber que o filho da p**a passa
mal. Mata seu povo por omissão e leva castigo de volta: que exploda em me**a”.
Diante
desse desaforo extremamente desumano, um dos filhos do presidente do país se
dirigiu, pelas redes sociais, aos ministros do Supremo Tribunal Federal para
indagar sobre o comentário do artista, tendo escrito: “Só gostaria de ler a
resposta para a questão! Nada farão?”, dando a entender que a corte deve
cuidar dos interesses do presidente do país.
É
com o sentimento de muita piedade desse artista que se manifesta com regozijo para
desejar maus presságios para um ser humano, não importando que ele ocupe o cargo
máximo do país.
Ao
que se pode imaginar de pessoa com mentalidade tão selvagem é que ele tem o
instinto de verdadeiro monstro, quando se permite essa forma tão rude e
desumana de tratar o seu semelhante, tendo por base, ao que tudo, o sentimento
ideológico da esquerda, que bem se harmoniza com a insensibilidade e a
irracionalidade ínsita dos cultores dessa deplorável e retrógrada filosofia
política de menosprezo aos princípios humanitários, à vista de tamanha
irracionalidade.
Pessoa
que se comporta como puro animal selvagem, como o faz esse ator, só merece ser
compreendido como gente sem qualificação humana e digno de compaixão, diante da
sua dificuldade de conceber a real grandeza do ser humano perante o Criador.
É
muito triste que, entre a espécie humana, ainda seja possível a existência de
pessoa que consegue se sentir feliz com o infortúnio do seu semelhante, não importando
os sentimentos políticos, filosóficos, religiosos etc., porque deve prevalecer
o respeito aos valores humanos, não importando as circunstâncias, uma vez que
estas devem merecer avaliação com o sentimento diferenciado, sempre em igualdade
de condições compatíveis com a grandeza do ser humano.
Por
seu turno, o filho do mandatário incorre em grosseira infantilidade, ao
questionar o silêncio dos ministros do Supremo, como se eles tivessem qualquer ingerência
nesse imbróglio, que envolve um ator e o presidente do país.
Pois
bem, de acordo com o regramento jurídico brasileiro, qualquer aluno primário sabe
que, se a parte ofendida considerar que foi agredida com palavras capaz de denegrir
a sua imagem, que é exatamente a situação configurada no caso sob exame, compete
exclusivamente a ela ingressar na Justiça para pedir a reparação dos danos
sofridos.
É
preciso ficar claro que os ministros do Supremo que adotaram medidas punitivas
contra os incivilizados bolsonaristas que os agrediram com palavrões e até ameaças
de morte, agiram em legítima defesa, ou seja, eles foram agredidos e eles se julgaram
com competência constitucional para agir diretamente na sua defesa, porque eles
foram agredidos e entenderam que poderiam decidir e, punir seus agressores, o
que é bem diferente do caso envolvendo o presidente do país, que precisa agir
pessoalmente por quem de direito na estrutura do governo.
Não
passa de pura ingenuidade se questionar, nesse caso, a atitude do Supremo, ante
a total ausência de competência jurisdicional, em termos de ação contra o
agressor.
Enfim,
resta que os brasileiros dignos, no âmbito da responsabilidade de cidadania, condenem,
com veemência, a atitude mais que desumana desse artista, que demonstra extrema
indelicadeza, monstruosidade e insensibilidade contra o seu semelhante, não
importando que ele seja o residente do país, ante à necessidade do respeito à
dignidade do ser humano, que é dever sagrado de todos.
Brasília,
em 5 de janeiro de 2022
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