quinta-feira, 14 de abril de 2022

Nem precisa de alerta?

 

Tempos atrás, escrevi crônica alertando sobre a inconveniência das críticas pessoas ou compartilhamento de fatos nem sempre verdadeiros sobre políticos, em especial, levando-se em consideração de que os atingidos poderiam exigir, na Justiça, a comprovação das acusações, inclusive querendo a reparação de danos pessoas, por desrespeito à sua imagem.

Pois bem, depois de dois anos que escrevi fazendo esse importante alerta, eis que agora agradeço a Deus por ter me inspirado a chamar a atenção para assunto que é da maior importância para a convivência humana, que diz, em especial, com o respeito à dignidade das pessoas.

Gostaria muito que este texto fosse lido por maior quantidade de pessoas possível, sob o evidente desejo da reflexão sobre a preciosa lição que nele se encerra, evidentemente sob a minha ótica, que tem por finalidade contribuir para o aperfeiçoamento e o melhoramento das relações sociais, que vêm se esgarçando justamente em razão do relaxamento sobre o interesse do respeito aos direitos do próximo, que são recíprocos.

Na verdade, nem precisaria que as pessoas fossem alertadas sobre o seu dever de respeitar os direitos à dignidade do seu semelhante, porque isso já faz parte dos princípios de cidadania, que se estendem em direção de mão dupla, no sentido de que o direito do outro começa precisamente quando termina o seu e isso é regra simples de civilidade que nem precisa de alerta.

Brasília, em 14 de abril de 2022

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