quinta-feira, 14 de abril de 2022

O melhor ou pior para o Brasil?

 

Circula nas redes sociais vídeo que mostra a fotografia do principal líder da esquerda brasileira, acompanhada da mensagem que diz exatamente assim: “O melhor para o Brasil. Eu tô com LULA e não abro. Outro Brasil é possível.”.

Na verdade, "O melhor para o Brasil" são os sentimentos dos verdadeiros brasileiros, aqueles que realmente amam o Brasil e têm bons propósitos no coração de que ele precisa realmente mudar para melhor, sem jamais pensar exclusivamente no apoio a candidato apenas por princípios ideológicos ou partidários, em defesa de político que é a cara da própria agremiação, identificado somente com as filosofias básicas dele.

O que seria o “O melhor para o Brasil” não tem o menor compromisso com os interesses dos brasileiros, senão com a conquista do poder e nele permanecer, fazendo uso das suas influências e também de seus recursos, conforme foi visto nos recrimináveis escândalos do mensalão e do petrolão, que até parece que essas desgraças contra o Brasil já foram esponjadas vergonhosamente da história republicana, como se nada de mais nefasto tivesse acontecido contra os interesses dos brasileiros, para que o principal protagonista ainda possa vir a ser considerado com esse codinome, como se não tivesse ninguém pior do que ele, em termos de moralidade e competência administrativa.

Não há nele o menor sentimento com vistas à melhoria do Brasil e muito menos do povo, porque este sempre serviu de massa de manobra, como instrumento para a exclusiva conquista do poder e isso sempre foi notório, conforme mostram os fatos.

O governo que ficou dezesseis anos no poder, que não deixou um único legado importante em benefício permanente e definitivo para o povo, como forma sustentável de algo em condições de expressiva mudança social, salvo os benefícios assistencialistas que tiveram por exclusiva função, e sempre funcionou assim, como verdadeiro “curral eleitoral”, em que o político ainda tem o disparate de dizer que é o pai do povo, por ter concedido migalhas mensais, nem sempre suficientes para a manutenção digna das famílias carentes.

Ou seja, o governo do passado, que conseguiu conquistar a simpatia de muitos brasileiros, com programas de assistências sociais apenas de natureza paliativa, em termos do suprimento das necessidades básicas, sem contribuição alguma para a melhoria de vida das famílias carentes, porque todo passado foi transformado em fumaça.

Na verdade, essas ações de natureza política nunca passaram de verdadeiras medidas demagógicas, por que elas são paliativas e assistencialistas, tendo apenas o sentido de enganação da boa vontade de pessoas ingênuas, que não têm condições de perceber que estão sendo usadas para objetivos políticos escusos.

Tanto isso é verdade que os mesmos benefícios, até mais ampliados, em termos de valores, estão sendo mantidos pelo atual governo, que é de extrema-direita, embora o seu método igualmente enganador continue sendo o mesmo dos governos esquerdistas, em termos dos objetivos da conquista do voto das pessoas assistidas e de permanência no poder, fazendo usufruto, em conjunto com os seus asseclas, das benesses por ele emanadas.

Pois bem, o presidente do Brasil que pretende ser o verdadeiro pai dos pobres, apenas como força de expressão, não precisa deixar de conceder benefícios assistenciais às famílias carentes, não, porque isso seria absolutamente impossível e faz parte da obrigação do Estado de amparar às famílias verdadeiramente carentes de ajuda financeira, diante das notórias especificidades regionais brasileiras, à vista da pobreza alimentada pelo próprio governo.

O que ele precisa fazer, como a única alternativa salutar, competente e prioritária, que se vislumbra de real importância para a solução social, de caráter sério, honesto, consistente e efetivo, em termos de políticas públicas, é a imediata implantação de programa que vise fomentar o desenvolver econômico seletivo, de forma prioritária, das regiões carentes do Brasil, de modo que haja incentivos para a instalação de indústrias e empresas, de grande porte, que tenham condições de oferecer empregos justamente para pais de família que são eternos dependentes das precárias e questionáveis assistências do governo.

A verdade é que tanto os governos passados como o atual foram e são indiscutivelmente incapazes de implementarem medidas com o viés voltado para a melhoria das condições de vida das famílias carentes, preferindo continuar com as incompetentes e mediocridade políticas de sempre, apoiando os velhos e surrados programas assistenciais, que são visivelmente nada mais, nada menos, do que manancial da reserva eleitoreira para eleição desses incompetentes e inescrupulosos políticos, que fazem uso de recursos públicos para a satisfação de seus objetivos políticos, apenas interessados na conquista do poder e nele permanecerem longamente, conforme mostram os fatos da história republicana.

É inacreditável que brasileiros ainda tenham a ingenuidade e a indignidade de apoiar político com tantos atributos negativos no seu currículo, como a defesa do aborto, a degradação da família brasileira, envolvimento com denúncias sobre suspeitas de recebimento de propinas, o apoio a movimentos sociais que promovem violência, na cidade e no campo, a simpatia a ditadores sanguinários e desumanos, a terroristas, usuários de drogas, a pessoas que desrespeitam e agridem os princípios e as crenças religiosos, entre outras tantas maldades contrárias aos princípios humanitários e de civilidade, cujos apoiadores comungam com as mesmas tragédias que somente indignificam o ser humano.

Fica difícil se acreditar na seriedade, na integridade e na responsabilidade cívica e patriótica de pessoas que confessam amor a pessoa nessas condições de sentimentos visivelmente deploráveis e desprezíveis às condições humanas, principalmente porque ele tem também o apoio de todos os segmentos da pior espécie na vida pública, foto estre que, infelizmente, não faz o menor sentido.

Na realidade, não há a menor justificativa para que se transforme protagonista da pior espécie em verdadeiro herói, como sendo “o melhor para o Brasil”, quando os fatos reais mostram exatamente o contrário disso, ou seja, ele seria, em síntese, “o pior para o Brasil”, em análise justa e honesta, sem a ideologia partidária ou esquerdista, porque isso denota terrível falta de sentimentos cívico e patriótico, conforme mostram os fatos.

É muito triste que ainda alguém tenha coragem e indignidade para afirmar que esse político é “O melhor para o Brasil”, quando seus atributos na vida pública conduzem fatalmente a resultados desastrosos e nada animadores, mas isso somente expõe a pequenez do pensamento político de muitos brasileiros, que ainda entendem que o Brasil merece ser presidido por quem representa a pior espécie na vida pública, por ser político que também foi condenado à prisão, por ter recebido propinas com recursos públicos.

Há até quem possa dizer que o político foi condenado sem provas, quando elas constam, à saciedade, dos autos, que foram examinados por três instâncias da Justiça e todos os juiz, desembargadores e ministros as aprovaram, por unanimidade, e, diante disso, quem pode contrariar a manifestação de especialistas em processos penais, salvo o sentimento ideológico, cuja cegueira somente enxerga os fatos que lhe convém?

Que país é este, onde brasileiros defendem que político com currículo todo torto, em termos de harmonia com os princípios humanos e civilizatórios, por assim dizer cheio de predicativos incompatíveis com o exercício de cargo público, que exige a comprovação de conduta ilibada e idoneidade moral, que é algo inexistente nele, diante da sua implicação com a Justiça, onde existem vários processos versando sobre denúncias de suspeitas da prática de irregularidades envolvendo dinheiro público, que ele não teve condições de provar a sua inocência, tanto que foi condenado à prisão, pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

Na verdade, se forem sopesados, ao pé letra, os atributos negativos defendidos ou simpatizados pelo político, facilmente se teria o veredicto de que ele simplesmente seria “O pior para o Brasil”, porque possivelmente nenhum outro candidato seria capaz de superá-lo nesses quesitos degradantes, conforme mostra o conjunto de suas preferências ideológicas e muitos de seus atos na vida pública.

Por último, convém, por ser de suma relevância à presente análise, que seja lembrado que importantíssimas obras foram inauguradas no exterior, em países comandados por ditadores desumanos, que desrespeitam os direitos humanos e as liberdades individuais, com o uso do dinheiro de brasileiros, que foram concedidos a fundo perdido, ou seja, sem necessidade do pagamento dos valores pertinentes, tendo por base fajutos empréstimos que precisavam da autorização do Congresso Nacional, mas nem isso aconteceu.

Esse mesmo político que é considerado “o melhor para o Brasil” nem percebeu que essas importantes obras sim até poderiam ser realizadas no exterior, mas somente depois que elas fossem, primeiro, prioritariamente, executadas aqui, para o usufruto dos brasileiros, que tanto precisam de metrô, porto, aeroporto, estradas, usinas, ferrovias e tantas outras magnificas obras construídas fora do Brasil e que, agora, elas fazem parte do usufruto de estrangeiros, frise-se, com dinheiro dos brasileiros, inclusive desses que ainda são capazes de defender político com mentalidade voltada para o exterior.

Quem garante que esse cidadão, que ainda é considerado “O melhor para o Brasil” por antibrasileiros, não vai cometer o mesmo gravíssimo pecado, simplesmente para agradar e se passar por magnânimos por governos socialistas, ditadores da pior espécie da face da terra, que com eles ajudam a tornar a vida do seu povo verdadeiro martírio, diante da falta das liberdades próprias do ser humano?   

Enfim, os verdadeiros brasileiros precisam criar vergonha na cara, para entenderem que "o melhor para o Brasil" é se eleger candidato à Presidência da República que tenha a ficha limpa, com passado sem qualquer mácula na vida pública; que nunca tenha se envolvido com casos na Justiça, mas se tiver, que tenha a dignidade para se afastar da vida pública e somente voltar quando esclarecer os fatos denunciados como irregulares; que tenha competência administrativa; que seja escrupuloso para com a coisa pública; e, finalmente, que seja somente capaz de defender as causas de interesse da população.

Sejamos brasileiros de verdade, pensando somente no melhor para Brasil!

Brasília, em 14 de abril de 2022

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