Diante da crônica que escrevi versando sobre a concessão do honroso título
de Patrimônio Cultural e Imaterial do Estado da Paraíba à banda de música
Jesus, Maria e José, de Uiraúna/PB, recebi muitas mensagens de apoio, entre as
quais a da nobre professora Socorro Fernandes, conforme o texto a seguir.
“Que Maravilha! O nobre e sábio escritor Antonio Adalmir Fernandes,
ilustre conterrâneo, como sempre faz em todos os seus trabalhos, discursos e
crônicas, uma verdadeira declaração de cultura, conhecimentos e sabedoria! É
muita inteligência! E esse belíssimo texto sobre a nossa querida Banda de
Música Jesus Maria e José, é tão significativo, tão especial, pq nele, você
expressou da sua forma elegante e elevada, tudo que cada um, filho de Uiraúna,
amante da música, desejaria falar! Parabéns! Grande mestre! PARABÉNS à nossa
terra amada! PARABÉNS Querida BANDA DE MÚSICA JESUS MARIA E JOSÉ! Tu sempre
fostes PATRIMÔNIO CULTURAL da nossa Uiraúna! Mas agora és reconhecida por toda
a PARAÍBA e até onde chegares! Nossos músicos geniais... estão de PARABÉNS!
Certamente, aqueles que já fazem parte da Filarmônica Celeste, estão entoando
seus lindos acordes e dobrados em comemoração! Que a Sagrada Família continue
abençoando e iluminando essas grandeza Cultural para que essa chama alegre e
bela jamais se apague, e assim possa ir conduzindo - a de GERAÇÃO em Geração!
Viva A nossa Querida Banda de Música! Viva JESUS MARIA E JOSÉ!”.
Prezada
amiga professora Socorro Fernandes, a sua bondade
na avaliação do meu trabalho literário me levou às lágrimas, diante da
incontrolável emoção.
Como
é bom sentir a sinceridade de suas palavras, mesmo eu sabendo perfeitamente que
elas vão muito além do meu modesto merecimento, diante da simplicidade como
tenho tentado escrever o que sinto sobre os fatos da vida, como nesse caso em
homenagem à nossa amada banda de música, que tanto gostaria de realmente
expressar o seu verdadeiro valor que existe em nossos corações.
Na
verdade, a banda de música JMJ é algo que, praticamente, nasce com a gente e
depois se torna aquela amiga inseparável, estando presente para o resto da
vida, até mesmo no meu caso, que meu último contato direto com ela deve ter
sido na Festa da Padroeira do ano de 1966, quando vim embora para Brasília e
pronto.
Não
há como se esquecer de seus melodiosos acordes manifestados por meio de lindos
dobrados e tantas outras músicas que ficam gravadas na nossa memória para
sempre.
Depois
disso, tenho ouvido alguns programas, como uma live, e vídeos com músicas, o
que não são a mesma coisa ao vivo, no acompanhamento do ritmo da música tocada
com tanta perfeição, que tem sido a sua marca peculiar.
Neste
momento especial da banda Jesus, Maria e José, gostaria muito de parabenizar a
senhora e toda descendência do saudoso maestro Ariosvaldo Fernandes, por ele
ter sido um dos maiores baluartes que engrandeceram as fileiras da gloriosa
banda, tendo certamente contribuído para a efetivação desse reconhecimento
histórico.
Para
não ser repetitivo, eu reafirmo aqui tudo que disse na mensagem de
agradecimento que fiz ao genial historiador mestre Xavier Fernandes, com pedido
de vênia para a senhora se dignar a ler ali, por ser o meu mais puro sentimento
de amor ao maior e mais perfeito músico que conheci e quiçá Uiraúna, também,
evidentemente sem desmerecer os demais profissionais da arte musical.
Muito
obrigado pelo carinho.
Brasília, em 17/03/2022
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