A garota Rayssa Leal, medalhista de prata na Olimpíada de Tóquio, mostrou ao mundo que ela é também dotada do sentimento de muita sabedoria e maturidade fora das pistas de skate, mesmo com apenas 13 anos.
Prestes
a desembarcar no Brasil, ela anunciou, hoje, o cancelamento da sua recepção na
cidade em que nasceu, Imperatriz-MA, sob a justificativa de se evitar
aglomerações, que têm sido foco de contaminação da Covid-19.
A
fadinha, como assim ela é conhecida pela mídia, publicou vídeo em seu Twitter
explicando a decisão, tendo esclarecido que “Estamos passando por um
momento, ainda, muito delicado sobre a Covid-19, então decidi cancelar a minha
recepção na chegada a Imperatriz para evitar as aglomerações”.
A garota Rayssa, segunda colocada no skate street, em Tóquio, ainda fez outro importante pedido, no sentido de que “seus fãs respeitem as restrições estabelecidas por protocolos contra o coronavírus e não estejam presentes em seu desembarque no aeroporto.”.
Ela disse que “Queria muito receber todo o carinho de vocês, mas,
infelizmente, não é esse o momento. Agradeço demais por todo o carinho, todo o
apoio, mas, por favor, se cuidem, usem máscara, álcool em gel, e tomem a
vacina, porque em breve vamos vencer este vírus”.
Como
não poderia ser diferente, a garota Rayssa foi bastante elogiada nos
comentários de sua postagem, onde vários usuários criticaram e detonaram a
postura do presidente da República, que não se cansa de pregar péssimos
exemplos contra às medidas de isolamento social recomendadas por órgãos
especialistas em saúde pública, em especial, do seu governo.
Na
verdade, além de digna campeã, por sua capacidade e adestramento sobre o skate,
algo que exige bastante habilidade, essa garota Rayssa se torna belo exemplo de
sentimento humanitário e de liderança, atributos essenciais que estão faltando
nas autoridades públicas do Brasil.
É
verdade que o seu gesto humanitário nem precisava ter se originado de fadinha
muito sensata, como é próprio das fadas, que têm os poderes mágicos para
fazerem o bem, mas a sua sensibilidade tem sim a magia de mostrar aos homens
públicos e às pessoas em geral a importância sobre a necessidade de se respeitar
os princípios da racionalidade e de amor ao próximo, mantendo a integridade das
conquistas próprias da vida e isso somente tem o condão de valorizar a grandeza
da medalha que ela colocou no seu peito, com sacrifício e louvor.
É
preciso se enaltecer a atitude sensata dessa, digamos assim, criança com a
mentalidade muito acima da experiência de muitos marmanjos, que precisam,
urgentemente, estagiar no mundo dos skates, para sentirem literalmente, no corpo
e na alma, com os fortes efeitos das quedas, que capazes de da modulagem das
pessoas no sentido de as tornarem sensíveis aos sentimentos de amor ao seu
semelhante, segundo o Evangelho de Jesus Cristo.
Fica
muito claro que a fadinha Rayssa merece outra medalha, agora de ouro, a ser
concedida pelos brasileiros igualmente de boa vontade, em reconhecimento por
seu gesto humanitário de grandeza, quando abdica, de moto próprio, as merecidas
homenagens por sua relevante conquista, manobrando equipamento extremamente
difícil de dirigir e controlar, que somente a genialidade humana consegue
domá-lo sob a magia concedida a quem realmente tem o merecimento de ser
instrumento do bem e do amor.
Parabéns,
fadinha Rayssa Leal, não somente pela brava conquista da medalha de prata, na
Olimpíada do Japão, mas também por sua lúcida demonstração de amadurecidas mentalidade
e consciência sobre a verdadeira gravidade de doença que tem sido causa de
importantes perdas de vidas humanas, rogando ao deus dos esportes que seja seu
eterno patrono e protetor, permitindo que você continue colecionando montanhas
de medalhas, porque você é competente e habilidosa e bem merece os melhores
sucessos na sua já vitoriosa carreira de atleta.
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