sexta-feira, 9 de julho de 2021

Publicação do meu 53º livro

 

Meu coração se enche de júbilo ao anunciar, como faço aqui e agora, a conclusão de novo livro da minha lavra, constituindo a minha quinquagésima terceira obra literária, que se junta à minha coleção, cujo acontecimento contribui para recarregar as baterias fornecedoras das energias necessárias à continuidade das preciosas atividades de escrever com inexcedíveis amor e persistência, sob a sábia confirmação de que mereci a graça divina para a elaboração das minhas despretensiosas crônicas do quotidiano.

Convenço-me de que devo cumprir relevante papel cívico e patriótico de comentar, analisar e opinar sobre os fatos da vida, colocando esse pensamento diariamente sob o formato de crônicas, que, segundo penso, vêm merecendo apoio, provação, incentivo e carinho de expressiva parcela de leitores amigos, que se devotam em aplaudir meus textos, em perfeita harmonia com o assunto em causa, tendo por base, sobretudo, o meu livre pensamento de expressão.

Agradeço a bondade de Deus, com a maior alegria, pela dádiva da inspiração para escrever e elaborar as crônicas que integram o presente livro, procurando evidenciar a graça que sempre tem acontecido com o surgimento das mensagens que são a razão maior da vazão natural às ideias colocadas no papel.

A maneira como escrevo me faz feliz e me anima ao envolvimento continuado e permanente pelo trabalho literário, para o meu deleite pessoal e o teste da carinhosa tolerância de seguidores à espreita por novos textos que possam atender ao seu gosto pela leitura e quiçá por novos conhecimentos, porque é exatamente com essa finalidade que me proponho a observar e analisar os fatos da vida e sobre eles opinar de forma objetiva, imparcial, verdadeira e justa.

Diante dessa perspectiva, afirmo que a enorme motivação para eu escrever tem sido o combustível vital que me move e anima a viver com a alegria de tentar, com incansável insistência, organizar ideias e resumi-las em palavras, crônicas e livros, vivendo momento importante em cada instante da vida, exatamente por eu me inserir nesse mundo mágico, propiciado pela sublime arte de mexer e trabalhar continuamente com as inarredáveis letras do rico alfabeto pátrio.

É importante a feitura de mais um livro, porque isso tem o condão de me estimular a escrever cada vez mais e mostrar que meu coração bate em ritmo bem forte de felicidade e diz que se encontra em permanente estado de graças, em merecer precioso presente dos deuses da literatura à minha pessoa, diante do domínio mínimo da fantástica arte de escrever, sempre com simplicidade e com o apetite que me encanta diuturnamente pela motivação do encorajamento do recomeço de mais outro livro que logo mais se desponta para o mundo literário.

Agora, concluo, com renovada alegria, o 53º livro, que tem o título de “O lecionar de fatos”, cujas crônicas discorrem, como de costume, sobre a análise de fatos do quotidiano, na forma como eles são analisados e interpretados, com destaque para as matérias mais importantes do momento, evidentemente sob o meu prisma de avaliação crítica.

Considero importante ressaltar que a análise do noticiário político-administrativo merece o foco principal nas minhas crônicas, que é também do interesse comum dos meios de comunicação em geral, diante das calorosas discussões sobre as políticas e os projetos de interesse da sociedade.

São muitos os assuntos modelados e analisados diariamente por mim, compreendendo a abordagem, o esclarecimento e a opinião pessoal, sempre enfocados com minúcia, verdade e imparcialidade, envolvendo temas da atualidade, normalmente com relevante interesse para a sociedade.

Em seguimento à praxe que venho adotando, com a deferência especial que faço, em termos da dedicatória de meus livros às pessoas importantes e queridas, tendo a alegria de prestar homenagem, desta feita, a uma das minhas professoras do primário, no sempre amado Grupo Escolar Jovelina Gomes, de Uiraúna, Paraíba, que foi respeitada e admirada mestra por toda a sua vida profissional, nesse educandário, tendo prestado relevantes serviços à população uiraunense, por meio do seu belíssimo trabalho reconhecido como da maior importância para o ensino e a educação, à vista do empenho e da dedicação devotados na incansável missão de formar cidadãos para o bem da vida e da sociedade.

Estou me referindo à professora Expedita Veloso Duarte, que realmente foi modelo de educadora de escol por todo o seu empenho na vida escolar, com o brilho do ensino da melhor qualidade em benefício de seus alunos e do bom nome do Jovelina Gomes, que sempre gozou do melhor conceito de profissionalismo e competência na formação de bons e preparados alunos.

A fotografia da capa do livro é especial, por mais uma vez vir privilegiar o Grupo Escolar Jovelina Gomes, mostrando uma das melhores das suas imagens como formidável lembrança dos velhos tempos escolares de Uiraúna.

A seguir, transcrevo a aludida dedicatória, que foi elaborada com muito amor, no meu 53º livro, onde homenageio admirável professora uiraunense, que merece aplausos por sua relevante contribuição ao povo, com relação à educação:

                                               DEDICATÓRIA

Com o coração cheinho de alegria, dedico este livro à querida professora aposentada Expedita Veloso Duarte, uma das minhas primeiras professoras no então Grupo Escolar Jovelina Gomes, de Uiraúna, Paraíba.

Aproveito, como feliz lembrança, para colocar em destaque a sua vocação para lecionar com o amor professoral, que parecia arder nas suas veias, à vista do seu tanto de empenho e dedicação à educação, sempre mantendo o alto nível de qualidade e abnegação ao belo ofício de ensinar pessoas em idade especial da vida escolar, como no meu caso, que tive como a primeira experiência escolar o primário, naquele grupo, onde toda lição apresentada constituía novidade e não era nada fácil colocá-la dentro das cabecinhas ainda em fase praticamente de desmame (força de expressão).

Naquela época, sequer se sonhava ainda em informática, com os seus revolucionários mecanismos que contribuíram magistralmente para transformar, tempos depois e de forma extraordinária, os métodos de ensino e educação, como se, de repente, operasse milagrosa mágica, com a substituição do completamente arcaico e obsoleto mundo do ensino pelo o da máquina avançadíssima, vindo à frente o computador, acompanhado de seus aplicativos e expressivas informações próprias de gerações avançadas, muito mais em condições de lecionar e estudar, sem os esforços exigidos nos idos do meu tempo, em que as professoras precisavam se transformar em verdadeiras heroínas e guerreiras, para conseguir fazer o aluno aprender as lições.

Isso mostra o quanto é preciso sim reconhecer o tanto de sacrifícios e obstáculos que as geniais e dedicadas mestras precisavam enfrentar para a obtenção do sucesso na sua árdua e sublime missão professoral.

Não é nenhum favor que os alunos daquela época, como eu, venham a público, agora, para mostrarem, na forma do carinho que ora declaro em reconhecimento aos insuperáveis grandeza e valor inerentes aos atributos dessas bravas professoras, em nome de todas, que realmente eram obrigadas a se desdobrarem para manterem o alto nível de qualidade e competência, em especial nos idos anos de cinquenta e sessenta e até bem antes e depois disso, mostrando que aquelas professoras, entre elas a minha ora homenageada, querida professora Expedita Veloso, têm todo direito de se considerar verdadeiras “leoas” (no bom sentido) da educação e das salas de aula daqueles tempos, para, só assim, ao final dos períodos letivos, terem o privilégio de formar, no estrito cumprimento da sua linda missão professoral, igualmente bravos discípulos, que conseguiram importante e valiosa aprendizagem para a vida, sabendo que o primário é o primeiro vagão da linha de frente do trem que representa o saber e este, necessariamente, só começa ali.

Com toda sinceridade, é sempre motivo de renovada satisfação que festejo a imagem da querida professora Expedita Veloso, diante da possibilidade do resgate do sentimento de bons fluidos da minha infância, no saudoso e querido Jovelina Gomes, quando ela foi minha educadora, zelosa, cuidadosa e exemplar, na transmissão das lições primariais, que as reconheço como importantes e fundamentais para o resto da minha vida escolar.

Às vezes que a professora Expedita Veloso aparece no Facebook, a par de sempre enviar carinhosos beijos direcionados ao coração dela, dizendo da sincera alegria que tenho em vê-la por foto, certa feita eu me lembrei de uma das minhas saudáveis manias de criança de levar, às professoras, como singelo presente em forma de agrado, saborosas goiabas do Sítio Canadá, que eu tinha o maior prazer em colhê-las no pé, para o fim de fazer um pouco de mimo à querida professora Expedita, de quem mantenho no meu coração as melhores lembranças e as guardo em lugar especial.

Desde criança, tenho o salutar hábito inato de fazer agrado, o que vale dizer que isso faz parte da minha personalidade, cujo gesto jamais poderia ter correlação ou influência com a melhora das minhas notas escolares, porque elas sempre tiveram a equivalência do alto nível das lições ministradas pelas competentes professoras, cujo boletim com o resultado escolar deixava mamãe Dalila com os olhos reluzentes de felicidade, quando ela o pegava e li as notas e eu ficava todo orgulhoso de fazê-la cheia de alegria, com o seu coraçãozinho a bailar de ternura maternal.

A minha querida mãe nem imaginava que as minhas boas notas - segredo este que nunca revelei para ela – eram também fruto da dedicação, da eficiência, da magia e do amor proporcionados pelas dedicadas professoras que foram colocadas, com carinho, por Deus nas minhas salas de aula, que tinham o poder de transmitir tudo do bom e do melhor que eu precisava para a superação das minhas deficiências e conseguir excelentes notas e Deus sabe muito bem disso, que também era outro fiel e importante parceiro em me ajudar a conseguir as maravilhosas notas.

Guardo na lembrança que a professora Expedita Veloso tinha a vocação inata para lecionar, à vista da sua índole natural que predominava na enorme felicidade na transmissão da sua sabedoria professoral de dizer a lição de forma inteligível e expressiva, no sentido de oficiar a importância da educação em todos seus segmentos, não somente com a finalidade do aprendizagem haurida da aula ministrada em si, mas também da contribuição para a formação da cidadania, por meio da retidão nos hábitos pedagógicos de ensinar, mostrando a verdadeira importância do saber para a vida.

Outra das fortes virtudes da professora Expedita Veloso consistia na persistência na qualidade do ensino, no sentido de que o aluno precisava compreender muito bem a aula ministrada por ela, diante da conscientização de que, para ele, não devia restar qualquer dúvida quanto ao conteúdo dela.

O certo mesmo é que foram valiosos e importantes os ensinamentos da cota da professora Expedita Veloso e que eles tiveram bons proveitos na minha vida escolar, porque as suas lições se consolidaram em mim e foram impregnadas para sempre na consciência do saber.

Em reconhecimento à nobreza do professor, por se tratar de trabalho dos mais árduos e relevantes, sempre vem à mente o magnífico pensamento do admirável dom Pedro II, imperador do Brasil, que prestou merecida homenagem ao professor, afirmando: “Se eu não fosse imperador, desejaria ser professor. Não conheço missão maior e mais nobre que a de dirigir as inteligências jovens e preparar os homens do futuro.”.

É evidente que nem precisaria ter a altíssima nobreza desse brasileiro, de grandeza superior, o mais sábio, justo, honesto, inteligente, produtivo, humano, entre outros atributos relevantes dele, para o reconhecimento da importância do professor, que tem realmente o poder de disseminar as suas lições do saber para as gerações e se tornar a pessoa ainda mais sábia, porque as suas sementes da aprendizagem se reproduzem em outras mentes, crescem e dão maravilhosos frutos, em continuadas safras que abastecem a alegria do viver no rico mundo do eterno conhecimento.

Tenho enorme felicidade pela lembrança de homenagear a importante professora Expedita Veloso Duarte, que foi responsável pela ajuda na formação intelectual, moral e de cidadania de muitos conterrâneos, contribuindo com o melhor da sua inteligência para o ensino e a educação de especial qualidade, em benefício do seu próximo.

É com muito carinho que aplaudo, em reconhecimento, o importante trabalho dessa notável professora, por ter sido brava profissional na dura missão de lecionar, com dedicação e amor, parcela expressiva do povo de Uiraúna, que deve a ela preito de gratidão, pelo tanto que ela se empenhou em prol do ensino e da educação.”.

O meu muito obrigado.

          Brasília, em 8 de julho 2021

Nenhum comentário:

Postar um comentário