Foi postada, nas redes sociais, em
alusão à semana de reflexão sobre o Alzheimer, mensagem versando sobre a importância
dos cuidados preventivos contra a doença, que tem como principal malefício a
demência humana, que se apodera, em especial, da faculdade da memória, vindo a
causar enorme prejuízo de forma gradativa à vida humana, por conta do
esquecimento dos fatos da vida, em que se perde o registro do majestoso acervo
histórico do homem, que é perdido em definitivo.
Em
síntese, a importante mensagem lembra que, verbis: “(...) É muito
triste acompanhar uma pessoa ir embora aos poucos, se esquecendo de tudo e de
todos. A Demência é muito triste Pílulas de Alzheimer! Alguém disse uma vez que
quando você ama uma pessoa com demência, você a perde cada dia mais... Quando
elas são diagnosticadas, quando passam por diferentes fases, quando precisam de
cuidados e quando morrem. Isso chama-se ′Perda Ambígua’. A demência não deve
ser desejada a ninguém, porque à medida que o cérebro morre lentamente, muda
fisicamente e acabam por esquecer quem são seus entes queridos, como andam,
como falam, como comem, etc. Com o tempo, evoluem para a cama. com dificuldades
de locomoção e deglutição. Haverá pessoas que vão rolar este post, porque a
demência não lhes tocou. Talvez eles não saibam o que é ter um ente querido que
lutou ou luta contra a demência. Para conscientizar sobre essa doença cruel, eu
gostaria que meus amigos colocassem na página deles por hoje. Mantenha o dedo
na publicação para copiar e colar na sua linha do tempo.".
Diante
de tocante mensagem, muito a propósito, escrevi mensagem dizendo que o texto
mostra a dura realidade da nossa vida, haja vista que o Alzheimer, infelizmente,
faz parte da vida do homem e ninguém está livre dessa terrível demência, em especial
porque não se sabe exatamente a sua causa nem como evitá-la, embora as suas
consequências sejam as mais dolorosas, em especial, para os entes próximos da vítima
da doença, ante a decretação de outra vida completamente diferente da normal.
Por
mais que a ciência possa ter se esforçado, na busca do melhor tratamento da
doença e ainda tenha conquistado algum avanço nos estudos sobre esse mal, muito
pouco se conseguiu, em termos de medidas capazes e eficazes para a sua cura,
salvo no que se refere a alguns tratamentos paliativos, com terapias de pouca
validade curativa, senão apenas para contornar alguns sintomas e contribuir
para o prolongamento da vida, mas o mal maior continua a incidir e causar
enormes estragos às vidas humanas.
Infelizmente,
a preciosa vida humana ainda é refém de doença degenerativa inevitável como essa,
sendo necessário que as autoridades responsáveis pela saúde mundial priorizem
maciços investimentos nas pesquisas especificamente destinadas à descoberta de
medicamentos e tratamentos capazes de combater tão grave doença, a exemplo de tantas
medidas intensivas dedicadas para a cura de outras terríveis enfermidades, que
felizmente já alcançaram a cura, evidentemente graças aos integrais interesse e
esforço exclusivamente com essa finalidade.
Assim,
elevemos nossas preces a Deus, pedindo que a sua magnanimidade paterna inspire
e ilumine especificamente a inteligência e a boa vontade do homem, para que ele
se digne ao interesse sobre a priorização dos estudos e pesquisas pertinentes à
descoberta de medidas médicas de combate a doença do Alzheimer, com vistas ao seu
tratamento condigno à importância da vida humana, por meio de medicamentos e
terapias capazes de operarem a sua cura ou, ao menos, a se evitar a sua incidência
ou, ainda, a minimização do sofrimento, que seriam precioso benefício para a
humanidade.
Que
assim seja, amém!
Brasília,
em 6 de março de 2022
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