Apoiadores do pré-candidato que vem, segundo a mídia, liderando as pesquisas de intenção de votos à Presidência da República, que são considerados e reconhecidos como notáveis personalidades em diversas áreas, assinaram manifesto pela eleição do mencionado político, já no primeiro turno, em outubro vindouro.
O
documento foi encabeçado por um senador do Amapá, que passou a atuar no grupo
da pré-campanha desse pré-candidato.
O
manifesto conta com pouco mais 50 assinaturas de importantes artistas e tradicionais
defensores da candidatura do político da esquerda brasileira, entre eles figuram,
pasmem, importantes advogados, políticos e personalidades da famosa nata da
nacionalidade intelectualizada brasileira.
É
muito espantoso, por causar enorme perplexidade e até estarrecimento, a
inclusão na lista da adesão ao político socialista de nomes de pessoas
consideradas sérias e tidas defensoras dos princípios da moralidade, à vista do
histórico e do seu currículo como homens públicos de respeito, como
empresários, políticos, advogados, jornalistas, bancários, professores e outros
que criticavam severa e publicamente o comportamento nada pudico do agora
elogiado e defendido político.
Importa
se notar que até pouco tempo atrás esse mesmo agora venerado político amargava o
dissabor da degeneração por seus atos, conforme a confirmação de sentenças
judiciais, pela condenação à prisão, à vista da prática de atos criminosos, com
viés próprio do submundo da corrupção passiva e da lavagem de dinheiro.
Por
causa da sua maquinação indevida com dinheiro público, esse engenhoso político
foi recolhido, inapelavelmente, à reclusão penal, justamente por indiscutível desvio
da moralidade na vida pública, cujas causas cancerosas, robustamente
materializadas nos autos, por meio de provas contundentes, juridicamente
válidas, posto que ele não conseguiu refutá-las nas suas defesas, a tanto que
elas continuam incólumes nos autos penais de origem, no aguardo de
justificativas que esses nobres intelectuais de araque poderiam servir para ajudá-lo
a esclarecer os fatos nebulosos para a sociedade brasileira honrada e digna.
Ressalte-se
que o manifesto em comento defende que a eleição de 2022 não se trate de votação
comum, mas sim de "um plebiscito entre continuar o desastre ou retomar
a estabilidade democrática-institucional, o fim do negacionismo, a volta da
empatia social e a retomada de um desenvolvimento sustentável".
O
deplorável comunicado afirma que "Não há razão que justifique adiar
para o segundo turno, correr o risco das incertezas decorrentes de disputas
secundárias, e principalmente os riscos de atos fora da Constituição. Por isso,
apelamos a todos os democratas, os candidatos e seus eleitores, para que nos
unamos no primeiro turno a Luiz Inácio Lula da Silva".
O
indigesto manifesto segue lembrando, ainda, que vários dos signatários foram
críticos do ex-presidente no passado, ou dos governos do partido dele, mas
ressalta, sem um pingo de decência pública, a disposição do pré-candidato de
construir frente ampla para governar e "confiança de que ele está
preparado para a tarefa de pacificar, governar e reconstruir o Brasil.",
ficando praticamente dito por essa nojenta intelectualidade, com viés muito
mais de bestialidade moral, que eles praticamente esqueceram e enterraram o
passado de muita tristeza, diante da constatação de monstruosas práticas de
atos deletérios e prejudiciais aos interesses dos brasileiros.
Meu
Deus do céu, que país é este, onde os homens públicos, em princípio, ditos de
bem, que até há pouco tempo condenavam os atos podres e imorais atribuídos à
autoria do pré-candidato da esquerda, mas que eles agora tentam glorificar como
sendo o salvador da pátria, o único político preparado restaurar o desastre que
eles atribuem ao atual governo, quando a tragédia maior foi plantada com raízes
poderosas no governo mais maléfico que poderia ter sido implementado na face da
Terra e disso eles têm conhecimento, mais do que conscientes, pela natureza da
sua “inteligência”?
O
mais gravíssimo de toda desgraça havida no passado recente, por culpa e autoria
que foi atribuída pela Justiça brasileira ao protagonismo desse cidadão, agora
glorificado como verdadeiro herói salvador da pátria amada, é que nenhum fato
novo aconteceu, nada surgiu de novidade, depois das constatações dos atos
irregulares atribuídos a ele, que foram classificados como crimes de corrupção passiva
e lavagem de dinheiro dos sacrificados contribuinte, de acordo com o veredicto
da Justiça, de modo a esclarecer ou justificar a gigantesca destruição causada
ao patrimônio dos brasileiros.
Segundo
as investigações legais, sabe-se que foram desviados, na gestão do político
agora vivamente aconselhado para governar o Brasil, montanhas de recursos públicos,
para o custeio de campanhas eleitorais multimilionárias, compra da consciência de
políticos desavergonhados e aproveitadores, envio de dinheiro dos brasileiros para
governos socialistas estrangeiros, verdadeiros ditadores trogloditas e desumanos,
em claro desvio de finalidade na gestão pública.
Convém
ficar claro que todas as obras realizadas no exterior, com recursos do Brasil, edificadas
com os esforços dos brasileiros, fazem muita falta para a nossa população e
isso caracteriza precisas e imperdoáveis irresponsabilidades na gestão do dinheiro
público, ficando muito evidente o desvio de condutas do homem público, em
contrariedade aos princípios republicano e democrático, a tanto também prejudiciais
aos interesses dos brasileiros.
É
extremamente lamentável que essa multidão de personalidades ditas e
consideradas intelectualizadas somente tenha consciência para a admiração e a defesa
de político em plena decadência moral, que foi completamente incapaz de provar
a sua inocência perante a Justiça, em, pelo menos, dois processos nos quais ele
foi julgado e condenado à prisão, precisamente pela prática dos crimes de corrupção
passiva e lavagem de dinheiro, em razão do recebimento de propina e tudo ficou por
isso mesmo, em que o nome dele continua na lama como sendo devedor de prestação
de contas à sociedade sobre a licitude de seus atos na vida pública.
Na
concepção de personalidade e intelectualidade, esperava-se que os seus costumes
de dignidade fossem capazes da distinção do que seja lícito, imaculado, honesto,
moral, ético e, sobretudo, algo que se conforme com os princípios de dignidade
na vida pública, em relação às atitudes degradantes como as de recebimento de
propina e não se ter condições de provar em contrário, diante das provas coligidas
pelos mecanismos próprios investigatórios e de julgamento, porque é exatamente esse
o pensamento prevalente do que se espera de pessoas com o mínimo de
sensibilidade cívica como tal consideradas intelectuais, em condições de
merecerem o respeito da sociedade.
Esses
intelectuais que defendem político destituído de condições morais, à vista das firmes
e contundentes acusações feitas à Justiça brasileira, que permanecem intocáveis
na forma como elas foram formuladas, somente merecem o desprezo da sociedade,
na mesma forma que deve ser atribuída ao seu patrono, tendo em vista que os
brasileiros honrados e dignos que foram prejudicados pelos horrorosos atos
irregulares atribuídos ao candidato em causa abominam terminantemente a volta
ao governo do Brasil de pessoa completamente desqualificada, em termos morais, à
vista dos lamentáveis fatos cuja autoria é atribuída a ele, ressalvado a
limpeza do seu nome, antes das eleições presidenciais.
Pensamento
diferente disso é situação minimamente desastrosa para os interesses do Brasil
e dos brasileiros, sob pena da consciente tolerância com a implantação da plena
esculhambação na administração pública, à luz do que houve no passado recente,
quando os fatos suspeitos de graves irregularidades denunciados à Justiça não
foram devidamente justificados, permanecendo com intocáveis, dando conta da
prática criminosa contra o patrimônio pública, que exige, antes de tudo, o seu
saneamento, para que então possibilitar a aceitação do mesmo político que
continua o principal alvo por tudo de ruim que já foi causado ao erário.
É
completamente inaceitável parcela de brasileiros se atreva a propor o retorno
da indignidade na vida pública brasileira, se apresentando apenas com a cara
mais lisa e deslavada para a proposição ideias indignas e desrespeitosas à
honra dos brasileiros, que, diante da materialidade de podridões na gestão
pública, em passado recente, sonham com mudanças de comportamento nas
atividades político-administrativas, com a esperança do surgimento de novas lideranças
na vida pública, principalmente para jamais se ouvir falar nessa nos políticos aproveitadores
de recursos públicos, que conseguiram transformar o Brasil em verdadeiro mar de
lama, ficando impunes e ainda dando a certeza de que realmente o crime compensa,
nesta terra sem leis e muito menos dignidade com a coisa pública.
Em
síntese, os ditos nada respeitáveis intelectuais afirmam, com clareza e de
forma absolutamente desavergonhada, que eles defendem a realização de plebiscito,
nas futuras eleições, exatamente, pasmem, para se “retomar a estabilidade
democrática-institucional, o fim do negacionismo, a volta da empatia social e a
retomada de um desenvolvimento sustentável”.
É
evidente que o desejo deles é o de que essa engenhosa, magistral e substancial
transformação, idealizada por eles, seja implementada preferencialmente pelo “gênio”
político que se envolveu terrivelmente com processos penais, com
comprometimento moral até a alma, não tendo conseguido provar nadinha contra a formalização
da sua culpabilidade, mas, mesmo assim, é tido por sesses antibrasileiros como
aquele “herói” que ressurge das cinzas para salvar a pátria sustentada por podres
homens desavergonhados e carentes de piedade por sua igualmente fragilidade
moral, por defenderem a volta da desgraça para o Brasil.
Caso
esses reprováveis intelectuais tivessem o mínimo de respeito a mis mesmos, em
termos de moralidade cívica, diante da indiscutível reprovação do atual presidente
da República na vida pública, que é direito deles e dos brasileiros, seria normal
e consistente com a sua grandeza intelectual a propugnação de nova liderança
para governar o Brasil, que tenha reais condições de atender aos requisitos exigidos,
em termos de legitimidade e decência, de competência, eficiência e responsabilidade
na gestão pública, além da comprovação da conduta ilibada e da idoneidade moral
nas atividades públicas, em consonância com os princípios verdadeiramente
republicanos, mas jamais terem a indignidade do alinhamento com a volta da desgraça
e da incerteza à administração do Brasil, à vista dos terríveis acontecimentos
devidamente lavrados e registrados nos anais da República.
Os
brasileiros honrados e dignos, conscientes sobre o total desprezo dos
princípios da moralidade, da dignidade, da legalidade, da honestidade, enfim,
da devassidão na administração pública, conforme foi demonstrado por meio dos
processos constantes da Justiça, e ainda da possibilidade da adoção de práticas
antidemocráticas, sob o risco de atos golpistas, como tal ao arrepio da Constituição
Federal, têm o dever, no âmbito da sua responsabilidade cívica e patriótica, de
evitar justamente a defesa de candidatos cuja índole se enquadrem nesse
perigoso e temível perfil, de modo que o ideal seja a procura de político que
possa preencher os requisitos de competência, eficiência e responsabilidade
perante a gestão do patrimônio dos brasileiros, de modo que, na sua administração,
sejam rigorosamente observados os princípios republicano e democrático.
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