Um
internauta escreveu mensagem sobre um político brasileiro, que responde a
vários processos na Justiça, dizendo que ele é “Sem dúvida um louco
psicopata da pior espécie que já surgiu na política desse país que hoje é o
mais mordômico e corrupto do mundo.” .
Na verdade,
o psicopata não tem tanta convicção da sua loucura nem sabe exatamente o que
faz.
O
psicopata é o contrário do aproveitador, porque este tem perfeita consciência
do que faz e dos seus objetivos a serem alcançados, que parece ser o caso desse
cidadão, que aproveita a ingenuidade e a desinformação dos brasileiros para
fazer política como meio necessário para se alcançar o poder e tirar o máximo
proveito dele, inclusive nos bastidores, com a força das suas influências.
Com toda
sinceridade, acho que, ao contrário que se possa imaginar, a culpa não está
precisamente nele, em absoluto, mas sim nos bestas dos brasileiros que apoiam
criatura com a índole malévola dele, que já a demonstrou expressamente o quanto
e que realmente tem para oferecer ao Brasil, ou seja, nada.
É pena
que os próprios brasileiros tenham a ingenuidade de sustentar na vida pública político
sem os devidos atributos inerentes à conduta ilibada e idoneidade moral, que
são requisitos essenciais exigidos para o exercício de cargos públicos eletivos.
Convém
que os eleitores se conscientizem de que o Brasil precisa e merece ser presidido
por político cuja vida pública seja revestida de imaculabilidade, em perfeita
harmonia com os princípios republicanos de moralidade, da dignidade, da
legalidade e, em especial, do decoro, em toda a sua vida, de modo que os seus atos
pertinentes às atividades públicas tenham sido de absoluta legalidade.
Brasília,
em 1º de março de 2022
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