Uma
mensagem que circula nas redes sociais mostra o interesse de especialistas em política
em discutir variadas questões que afligem o gerenciamento público do Brasil, de
modo que a sua síntese resulta na evidência de muita incompetência, potencial desinteresse
e farta má vontade para dimensioná-las e discuti-las no âmbito das competências
institucionais, com vistas ao seu devido saneamento, conforme as exigências da
sociedade, embora ela seja completamente incapaz de exigir mudança de rumos na
gestão pública.
Ou
seja, o diagnóstico da decadência social e moral do Brasil mereceu interessante
análise por quem entende de políticas públicas, onde se mostram as verdadeiras ruínas
implantadas no Brasil, sob o comando e a inspiração de mentalidades
completamente corrompidas e destruídas por sentimentos absolutamente
destituídos de princípios humanitários, por que contaminados por vocação e domínio
ideológicos.
Essa
é verdade nua, crua e irrefutável, porque contra fatos não há argumentos em contrário.
Agora,
infelizmente, há estrondosa tristeza por parte de muitos brasileiros
cônscios dessa deplorável realidade, por não se conformarem com a extrema
indiferença à real calamidade social que se arrasta ao longo dos governos, que
não são despertados para a priorização de medidas tendentes ao seu saneamento, uma
vez que os fatos se mostram cada vez mais crônicos.
É
decepcionante que poucas autoridades públicas que ainda repudiam essa
generalizada esculhambação, na forma detalhadamente descrita no texto, não
terem interesse no esboço, ao menos, de qualquer iniciativa para a discussão da
gênese dessa desorganização moral e social, quando o ideia seria da urgente mobilização
da sociedade consciente sobre a necessidade da reversão da deplorabilidade
imperante na sociedade apodrecida pelo latente comodismo, diante da passiva aceitação
do desprezo demonstrado pelo poder público.
O
certo mesmo é que, pouco ou nada adianta, em absoluto, ficar acusando os
culpados e mostrando a intensidade das mazelas predominantes no seio da
sociedade, porque, na verdade, eles preferem que esse status quo se
perpetue no tempo, à vista dos aproveitamento e o beneficiamento desse terrível
estado de miséria e decadência social, porque os principais envolvidos lucram
da desgraça social, conforme mostram os fatos, ao longo da história
político-administrativo.
É
pena que inexista o contraponto por parte daqueles que realmente sintam a
verdadeira dimensão da tragédia, de modo que eles tivessem alguma forma de
interesse social, de sentimento altruísta e capacidade para combatê-la, de
forma corajosa e efetiva, evidentemente em benefício dos brasileiros, conquanto,
infelizmente, a sua maioria é levada pela predominância das forças do mal.
Convém
que os brasileiros se conscientizem sobre a urgência de socorro por parte do
poder público, que tem plenas condições para a reestruturação administrativa,
sob a sua incumbência constitucional de salvamento do Brasil, livrando-o da
miséria social, bastando apenas boa vontade político-administrativa e competência
para a contraposição da omissão reinante dos governantes, que estão muito mais
interessados em defender seus projetos pessoais, em detrimento das causas da
sociedade, conforme mostram os fatos.
Brasília,
em 13 de março de 2022
Nenhum comentário:
Postar um comentário