Há um projeto de lei em
exame na Câmara dos Deputados que pretende definir, na legislação brasileira, como
famílias: "Todas as formas de união entre duas ou mais pessoas que,
para este fim, se constituam e que se baseiem no amor, na socioafetividade,
independentemente de consanguinidade, gênero, orientação sexual, nacionalidade,
credo ou raça, incluindo seus filhos ou pessoas que assim sejam consideradas.".
Na forma do entendimento quanto
ao sentido jurídico pretendido para a expressão “consanguinidade”, haveria a imediata
ilação sobre a possibilidade da legalização do inadmissível incesto, que seria,
por exemplo, a união entre pais e filhos, o que a legislação brasileira vigente
já proíbe, por ser forma mais primária da deformação dos princípios familiares
e religiosos, entre outros próprios da preciosa evolução da espécie humana.
Mesmo nessa contextualização
extremamente estapafúrdia, o projeto de lei mereceu o parecer favorável do seu
relator, concordando plenamente com a introdução dessa gigantesca aberração no
ordenamento jurídico brasileiro, em total arbitrariedade e notória afronta aos princípios
religiosos e familiares mais sagrados já alcançados pelo homem moderno.
Em decisão bem recente, o Tribunal
de Justiça de Pernambuco negou, por unanimidade, liminar pleiteada pelo deputado-relator
desse nojento e famigerado projeto, que pedia que fosse retirado do ar post
em que uma deputada federal critica o projeto de lei em causa, que tem como absurdo
a tentativa do reconhecimento como família todas as formas de união, inclusive
entre pais e filhos, o que poderá ser a legitimação da esculhambação e da degeneração
dos sagrados princípios familiares de respeito e veneração aos sentimentos de
pureza amorosa, em termos construtivos e elevados da sociedade.
Trata-se
de projeto surreal, com a clara tentativa de eliminar os verdadeiros princípios
tradicionais e fundamentais da família brasileira, tornando-a igual e com a
mesma falta de mentalidade dos animais, sem nenhum sentimento humano, em que se
permita a legalização da mesma promiscuidade existente nos primórdios da
humanidade.
Essa
pouca-vergonha permitiria que os brasileiros pudessem regredir aos tempos primordiais
da pedra lascada, em que havia total liberdade sexual entre os indivíduos em
completo regime animalesco, com a predominância da falta de seriedade social,
diante da possibilidade do relacionamento amoroso ilimitado e promíscuo entre
os inativos, sem o menor respeito às relações familiares.
Causa
repugnância o indiscutível instinto animalesco desse parlamentar, que mostra
nível social paupérrimo como representante político, completamente diferenciado
do que se espera de alguém que realmente tenha capacidade, em termos de
sensibilidade político-social, para a compreensão sobre a seriedade e o respeito
aos princípios da civilidade e especialmente da família brasileira, que seria
completamente desmoralizada com a banalização das relações familiares, que são
princípios sagrados que exigem sublime veneração no seu seio.
É
deplorável que esse parlamentar tenha tido a iniciativa da institucionalização
de sentimentos degradantes e desestruturantes do que existe de mais sagrado no
mundo, que é a consolidação das relações familiares tradicionais, em que a sua
essência seja exatamente ao respeito à integridade dos princípios de moralidade
e dignidade na estrutura tradicional familiar, consolidados ao longo do tempo.
Diante
da evolução dos princípios humanitários, em que o homem alcançou nível excepcional
de racionalidade, é absolutamente inadmissível que pessoa com mentalidade tão
retrógrada ainda possa ter o direito de conviver com as pessoas normais, porque
a sua convivência precisa ser em lugar de isolamento da sociedade evoluída e
que presa os valores sagrados da família tradicional brasileira, aceitando os
costumes de dignidade e regras vigentes, por eles melhor se harmonizam com a
normal evolução da humanidade.
Convém
que fique muito claro que esse projeto visivelmente abjeto, que jamais deveria
ter sido apresentado, é da autoria de parlamentar do PSol, que tem o apoio maciço
de congressistas da esquerda, evidentemente por estarem de acordo com essa
ideia mais nojenta e degradante da família tradicional brasileira, o que bem
demonstra a regressiva índole político-social da esquerda, que precisa
reconhecer a sua inferioridade de pensamento quanto aos verdadeiros valores
alcançados pela família brasileira, que exige respeito às suas dignidade e honradez.
Diante
da cristalina demonstração de desequilíbrio mental e psicológico, em total
desprezo aos princípios tradicionais da família brasileira, convém que esse
parlamentar, autor dessa imundo projeto, e todos os congressistas que com ele
comungam, sejam eliminados da vida pública, com total desprezo às suas pessoas,
de modo a se evitar que eles possam insistir com a aprovação de projeto tão
imundo quanto à falta de mentalidade deles, diante da tentativa de destruição
do que existe de mais sagrado na atualidade, que é a feliz estruturação da família
de Jesus Cristo.
Que
Deus tenha piedade de tanta falta de mentalidades sadias.
Brasília,
em 12 de março de 2022
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