sábado, 12 de março de 2022

Desmoralização da família?

 

Há um projeto de lei em exame na Câmara dos Deputados que pretende definir, na legislação brasileira, como famílias: "Todas as formas de união entre duas ou mais pessoas que, para este fim, se constituam e que se baseiem no amor, na socioafetividade, independentemente de consanguinidade, gênero, orientação sexual, nacionalidade, credo ou raça, incluindo seus filhos ou pessoas que assim sejam consideradas.".

Na forma do entendimento quanto ao sentido jurídico pretendido para a expressão “consanguinidade”, haveria a imediata ilação sobre a possibilidade da legalização do inadmissível incesto, que seria, por exemplo, a união entre pais e filhos, o que a legislação brasileira vigente já proíbe, por ser forma mais primária da deformação dos princípios familiares e religiosos, entre outros próprios da preciosa evolução da espécie humana.

Mesmo nessa contextualização extremamente estapafúrdia, o projeto de lei mereceu o parecer favorável do seu relator, concordando plenamente com a introdução dessa gigantesca aberração no ordenamento jurídico brasileiro, em total arbitrariedade e notória afronta aos princípios religiosos e familiares mais sagrados já alcançados pelo homem moderno.

Em decisão bem recente, o Tribunal de Justiça de Pernambuco negou, por unanimidade, liminar pleiteada pelo deputado-relator desse nojento e famigerado projeto, que pedia que fosse retirado do ar post em que uma deputada federal critica o projeto de lei em causa, que tem como absurdo a tentativa do reconhecimento como família todas as formas de união, inclusive entre pais e filhos, o que poderá ser a legitimação da esculhambação e da degeneração dos sagrados princípios familiares de respeito e veneração aos sentimentos de pureza amorosa, em termos construtivos e elevados da sociedade.

Trata-se de projeto surreal, com a clara tentativa de eliminar os verdadeiros princípios tradicionais e fundamentais da família brasileira, tornando-a igual e com a mesma falta de mentalidade dos animais, sem nenhum sentimento humano, em que se permita a legalização da mesma promiscuidade existente nos primórdios da humanidade.

Essa pouca-vergonha permitiria que os brasileiros pudessem regredir aos tempos primordiais da pedra lascada, em que havia total liberdade sexual entre os indivíduos em completo regime animalesco, com a predominância da falta de seriedade social, diante da possibilidade do relacionamento amoroso ilimitado e promíscuo entre os inativos, sem o menor respeito às relações familiares.

Causa repugnância o indiscutível instinto animalesco desse parlamentar, que mostra nível social paupérrimo como representante político, completamente diferenciado do que se espera de alguém que realmente tenha capacidade, em termos de sensibilidade político-social, para a compreensão sobre a seriedade e o respeito aos princípios da civilidade e especialmente da família brasileira, que seria completamente desmoralizada com a banalização das relações familiares, que são princípios sagrados que exigem sublime veneração no seu seio.

É deplorável que esse parlamentar tenha tido a iniciativa da institucionalização de sentimentos degradantes e desestruturantes do que existe de mais sagrado no mundo, que é a consolidação das relações familiares tradicionais, em que a sua essência seja exatamente ao respeito à integridade dos princípios de moralidade e dignidade na estrutura tradicional familiar, consolidados ao longo do tempo.

Diante da evolução dos princípios humanitários, em que o homem alcançou nível excepcional de racionalidade, é absolutamente inadmissível que pessoa com mentalidade tão retrógrada ainda possa ter o direito de conviver com as pessoas normais, porque a sua convivência precisa ser em lugar de isolamento da sociedade evoluída e que presa os valores sagrados da família tradicional brasileira, aceitando os costumes de dignidade e regras vigentes, por eles melhor se harmonizam com a normal evolução da humanidade.

Convém que fique muito claro que esse projeto visivelmente abjeto, que jamais deveria ter sido apresentado, é da autoria de parlamentar do PSol, que tem o apoio maciço de congressistas da esquerda, evidentemente por estarem de acordo com essa ideia mais nojenta e degradante da família tradicional brasileira, o que bem demonstra a regressiva índole político-social da esquerda, que precisa reconhecer a sua inferioridade de pensamento quanto aos verdadeiros valores alcançados pela família brasileira, que exige respeito às suas dignidade e honradez.    

Diante da cristalina demonstração de desequilíbrio mental e psicológico, em total desprezo aos princípios tradicionais da família brasileira, convém que esse parlamentar, autor dessa imundo projeto, e todos os congressistas que com ele comungam, sejam eliminados da vida pública, com total desprezo às suas pessoas, de modo a se evitar que eles possam insistir com a aprovação de projeto tão imundo quanto à falta de mentalidade deles, diante da tentativa de destruição do que existe de mais sagrado na atualidade, que é a feliz estruturação da família de Jesus Cristo.

Que Deus tenha piedade de tanta falta de mentalidades sadias.

Brasília, em 12 de março de 2022

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