A Coreia
do Norte disparou três mísseis balísticos, segundo constatação de militares
sul-coreanos, poucas horas depois de o presidente dos Estados Unidos ter deixado
a região, para onde ele teria viajado, para concordar com o aumento das medidas
para deter o Estado que possui armas nucleares, ou seja, a referida Coreia.
O
Estado-Maior Conjunto da Coreia do Sul informou que os três lançamentos de
mísseis balísticos ocorreram no espaço de menos de uma hora a partir da área de
Sunan da capital norte-coreana, Pyongyang.
A guarda
costeira do Japão também relatou pelo menos dois lançamentos, e a emissora
japonesa NHK disse que os mísseis pareciam ter saído da zona econômica
exclusiva do Japão (ZEE).
Os aludidos
lançamentos ocorreram poucas horas depois que o presidente norte-americano deixou
o Japão, após sua primeira viagem à Ásia como presidente.
Autoridades
norte-americanas e sul-coreanas haviam alertado que a Coreia do Norte parecia
pronta para teste de armas nucleares, possivelmente durante a visita do presidente
americano.
Os presidentes
norte-americano e sul-coreano concordaram em realizar exercícios militares de
maior porte e, se necessário, utilizar mais recursos estratégicos dos EUA, para
impedir a intensificação dos testes de armamento da Coreia do Norte.
Em que
pese o clima hostil da Coreia do Norte, os referidos presidentes se comprometeram
a oferecer vacinas contra a Covid-19 para aquele país, no momento em que ele se
isola, por força do seu primeiro surto confirmado da doença.
Segundo
notícias vindas da Coreia do Norte, a Covid-19 se alastra com bastante
intensidade, se agravando a crise de saúde pública no país, em face da falta de
remédios, em especial, de vacinas, tendo como reflexo o aumento expressivo de
mortes.
Agora, a
bem da verdade, representa gigantesca contradição o país ter condições de
investir em armas nucleares, cuja tecnologia é cara e sofisticada, mas não
dispõe de dinheiro para a compra de remédios ou mais especificamente vacinas, tão
necessários, neste momento de crise da saúde pública, que se encontra à mingua,
sem condições de socorrer os doentes acometidos da Covid-19.
Isso mostra
tremendo paradoxo por parte do desumano e cruel ditador norte-coreano, que
adota regime comunista, por priorizar armas nucleares, conforme mostram os fatos,
mas não tem dinheiro para comprar remédios e vacinas, que são capazes de salvarem
a vida humana.
Ou seja,
essa injustificável extravagância somente poderia advir de país comandado por
brutamonte e sanguinário ditador, que valoriza as armas e despreza a vida humana,
à luz do que está acontecendo precisamente no exato momento, em que as mortes
pela Covid-19 só aumentam no país e nada pode ser feito para sequer minimizar o
sofrimento da população, que morre à míngua.
Embora se
trate de episódio extremamente lastimável, por haver a implicação da vida
humana, que se encontra sob risco de morte, é preciso que ele seja citado e
informado para os brasileiros, porque essa barbárie contra o povo tem a marca do
ditador, que prestigia o regime comunista, onde inexistem sensibilidade e
sentimento quanto aos princípios humanos.
Aliás, nunca
é demais lembrar o que disse o líder das pesquisas de intenção de voto para
presidente do país, de que fará aliança estratégica com a China, para tornar o
Brasil comunista, conforme o texto a seguir.
Eis a
declaração do líder da esquerda brasileira, que consta de vídeo que circula
livremente nas redes sociais, ipsis litteris: “É a China um partido que tem
poder, que tem um Estado forte, que toma decisões que as pessoas cumprem, coisa
que não temos aqui no Brasil. Por exemplo, a China, ela somente conseguiu
combater o coronavírus com a rapidez que ela combateu porque tem um partido
forte, porque tem um Estado forte, porque tem pulso, tem voz de comando. Nós
não temos isso aqui no Brasil. Eu pensava muito grande na minha relação com a
China. Eu achava que a gente deveria ter construído uma parceria estratégica. A
China é um exemplo para o mundo. Mas tenho muita fé e muita esperança que nós
vamos fazer isso a partir de 2023.”.
Trata-se de
afirmação consciente e extremamente preocupante para o destino dos brasileiros,
porque o discurso vem de pessoa frustrada por não ter implantado o comunismo no
Brasil, já no seu governo, mas a sua decisão é taxativa: “vamos fazer isso a
partir de 2023”, na vã certeza da sua vitória, no próximo pleito presidencial,
como se os verdadeiros brasileiros fossem idiotas em votar em quem promete o
suicídio para eles, com a promessa da inauguração do inferno terreno para o
povo, que passa a ser escravo do “Estado forte, porque tem pulso, tem voz de
comando.” e ainda tem a perda dos direitos humanos e das liberdades
individuais e democráticas.
É preciso
que fique muito claro que, no socialista/comunismo, nunca haverá prioridade
para o social, porque o povo é tratado como escória, sem direito à dignidade
como merece o ser humano, como está acontecendo exatamente na Coreia do Norte,
onde o seu sofrimento é enorme e nada acontecerá para resolver a grave crise causada
pela Covid-19, quando a prioridade é para os avanços das armas nucleares,
permitindo que a população seja sacrificada com a peste desse terrível vírus.
Enfim, é
preciso que os brasileiros se conscientizem sobre as desgraças advindas com a implantação
do monstruoso regime socialista/comunista, que o candidato da esquerda brasileiro
pretende trazer para o Brasil, conforme ele já prometeu que tem projeto
estratégico para o funcionamento do regime comunista chinês para o Brasil, porque
essa desgraça é forte, tem voz, tem pulso, que funciona com eficácia e eficiência,
que são coisas que não existem aqui.
Apelam-se
para os verdadeiros brasileiros que avaliem muito bem o seu voto para a
Presidência da República, no próximo pleito, não permitindo que a esquerda
retome o poder no Brasil, porque isso poderá ser o começo do fim das liberdades,
dos direitos humanos e de todas as benesses próprias e inerentes aos seres
humanos, que não devem ser seduzidos por engodos eleitorais.
Brasília,
em 26 de maio de 2022
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