quinta-feira, 26 de maio de 2022

Armas nucleares, como prioridade!

 

A Coreia do Norte disparou três mísseis balísticos, segundo constatação de militares sul-coreanos, poucas horas depois de o presidente dos Estados Unidos ter deixado a região, para onde ele teria viajado, para concordar com o aumento das medidas para deter o Estado que possui armas nucleares, ou seja, a referida Coreia.

O Estado-Maior Conjunto da Coreia do Sul informou que os três lançamentos de mísseis balísticos ocorreram no espaço de menos de uma hora a partir da área de Sunan da capital norte-coreana, Pyongyang.

A guarda costeira do Japão também relatou pelo menos dois lançamentos, e a emissora japonesa NHK disse que os mísseis pareciam ter saído da zona econômica exclusiva do Japão (ZEE).

Os aludidos lançamentos ocorreram poucas horas depois que o presidente norte-americano deixou o Japão, após sua primeira viagem à Ásia como presidente.

Autoridades norte-americanas e sul-coreanas haviam alertado que a Coreia do Norte parecia pronta para teste de armas nucleares, possivelmente durante a visita do presidente americano.

Os presidentes norte-americano e sul-coreano concordaram em realizar exercícios militares de maior porte e, se necessário, utilizar mais recursos estratégicos dos EUA, para impedir a intensificação dos testes de armamento da Coreia do Norte.

Em que pese o clima hostil da Coreia do Norte, os referidos presidentes se comprometeram a oferecer vacinas contra a Covid-19 para aquele país, no momento em que ele se isola, por força do seu primeiro surto confirmado da doença.

Segundo notícias vindas da Coreia do Norte, a Covid-19 se alastra com bastante intensidade, se agravando a crise de saúde pública no país, em face da falta de remédios, em especial, de vacinas, tendo como reflexo o aumento expressivo de mortes.

Agora, a bem da verdade, representa gigantesca contradição o país ter condições de investir em armas nucleares, cuja tecnologia é cara e sofisticada, mas não dispõe de dinheiro para a compra de remédios  ou mais especificamente vacinas, tão necessários, neste momento de crise da saúde pública, que se encontra à mingua, sem condições de socorrer os doentes acometidos da Covid-19.

Isso mostra tremendo paradoxo por parte do desumano e cruel ditador norte-coreano, que adota regime comunista, por priorizar armas nucleares, conforme mostram os fatos, mas não tem dinheiro para comprar remédios e vacinas, que são capazes de salvarem a vida humana.

Ou seja, essa injustificável extravagância somente poderia advir de país comandado por brutamonte e sanguinário ditador, que valoriza as armas e despreza a vida humana, à luz do que está acontecendo precisamente no exato momento, em que as mortes pela Covid-19 só aumentam no país e nada pode ser feito para sequer minimizar o sofrimento da população, que morre à míngua.

Embora se trate de episódio extremamente lastimável, por haver a implicação da vida humana, que se encontra sob risco de morte, é preciso que ele seja citado e informado para os brasileiros, porque essa barbárie contra o povo tem a marca do ditador, que prestigia o regime comunista, onde inexistem sensibilidade e sentimento quanto aos princípios humanos.

Aliás, nunca é demais lembrar o que disse o líder das pesquisas de intenção de voto para presidente do país, de que fará aliança estratégica com a China, para tornar o Brasil comunista, conforme o texto a seguir.

Eis a declaração do líder da esquerda brasileira, que consta de vídeo que circula livremente nas redes sociais, ipsis litteris: “É a China um partido que tem poder, que tem um Estado forte, que toma decisões que as pessoas cumprem, coisa que não temos aqui no Brasil. Por exemplo, a China, ela somente conseguiu combater o coronavírus com a rapidez que ela combateu porque tem um partido forte, porque tem um Estado forte, porque tem pulso, tem voz de comando. Nós não temos isso aqui no Brasil. Eu pensava muito grande na minha relação com a China. Eu achava que a gente deveria ter construído uma parceria estratégica. A China é um exemplo para o mundo. Mas tenho muita fé e muita esperança que nós vamos fazer isso a partir de 2023.”.

Trata-se de afirmação consciente e extremamente preocupante para o destino dos brasileiros, porque o discurso vem de pessoa frustrada por não ter implantado o comunismo no Brasil, já no seu governo, mas a sua decisão é taxativa: “vamos fazer isso a partir de 2023”, na vã certeza da sua vitória, no próximo pleito presidencial, como se os verdadeiros brasileiros fossem idiotas em votar em quem promete o suicídio para eles, com a promessa da inauguração do inferno terreno para o povo, que passa a ser escravo do “Estado forte, porque tem pulso, tem voz de comando.” e ainda tem a perda dos direitos humanos e das liberdades individuais e democráticas.    

É preciso que fique muito claro que, no socialista/comunismo, nunca haverá prioridade para o social, porque o povo é tratado como escória, sem direito à dignidade como merece o ser humano, como está acontecendo exatamente na Coreia do Norte, onde o seu sofrimento é enorme e nada acontecerá para resolver a grave crise causada pela Covid-19, quando a prioridade é para os avanços das armas nucleares, permitindo que a população seja sacrificada com a peste desse terrível vírus.

Enfim, é preciso que os brasileiros se conscientizem sobre as desgraças advindas com a implantação do monstruoso regime socialista/comunista, que o candidato da esquerda brasileiro pretende trazer para o Brasil, conforme ele já prometeu que tem projeto estratégico para o funcionamento do regime comunista chinês para o Brasil, porque essa desgraça é forte, tem voz, tem pulso, que funciona com eficácia e eficiência, que são coisas que não existem aqui.

Apelam-se para os verdadeiros brasileiros que avaliem muito bem o seu voto para a Presidência da República, no próximo pleito, não permitindo que a esquerda retome o poder no Brasil, porque isso poderá ser o começo do fim das liberdades, dos direitos humanos e de todas as benesses próprias e inerentes aos seres humanos, que não devem ser seduzidos por engodos eleitorais.      

Brasília, em 26 de maio de 2022

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