Outro dia,
por incrível que possa parecer, conversei, em curto intervalo, com uma aluna de
enfermagem e uma enfermeira e fiquei muito feliz, por isso.
Para a
primeira pessoa, com quem conversei mais tempo, eu disse que achava essa
profissão uma das mais nobres que existem, por ter o privilégio de exercer a importante
missão de cuidar de vidas humanas, sempre com muita dedicação, carinho e amor, com
a sublime compreensão, como poucos, do sofrimento das pessoas, tendo a
delicadeza e a amabilidade de oferecer a elas aquele indispensável apoio, sempre
com a disponibilização da voluntariedade e do sorriso, que são transformados em
bálsamo para a vida.
Esse maravilhoso
trabalho na área da saúde precisa ser sempre lembrado e valorizado com muita ternura por
nós, em especial porque ele é feito por verdadeiros heróis e heroínas, que recebem
a incumbência de Deus de contribuir para o salvamento de vidas humanas, por
meio da milagrosa da sua vocação, espontânea e permanente em atenciosa devoção de amor ao próximo.
Na
verdade, há muitos motivos convincentes para que as pessoas tenham olhar mais
terno, acolhedor e amigo para com esses grandes benfeitores da saúde do homem,
que merecem nossos respeito e admiração, em especial porque eles nos cuidam exatamente
nos momentos mais difíceis da vida, quando é comprovado que muitas vidas salvas
ocorrem por meio dos cuidados vindos das suas mãos milagrosas.
Essa
forma de atenção é própria da profissão de enfermagem, não importando a sua situação
pessoa nem os seus problemas, porque a saúde do paciente tem primazia de atenção
e cuidados, segundo a imposição do sentimento que reina no seio da classe.
A nobreza
da profissão de enfermeiro é notada com a sua obrigação do seu sentimento de
priorizar a sua permanência, quando necessária, no hospital na unidade de saúde,
mesmo sabendo que se trata de experiência difícil, independentemente do seja preciso
fazer para socorrer sempre pessoas que carecem de seus cuidados e da sua assistência.
É comum
se ouvir histórias segundo as quais muitos doentes dizem que o medo da internação
é minimizado com a presença, o apoio e a
atenção do enfermeiro, em que ele tem a capacidade de transmitir aos pacientes a
certeza de que ali eles estão sob seguras cuidado e tratamento capazes de
propiciar a melhora e até a cura das enfermidades.
É
evidente que a assistência do profissional de enfermagem tem essa finalidade de
transmitir verdadeira paz mental e espiritual e isso pode ser essencial contribuição
para ajudar na penosa caminhada do percurso necessário tratamento médico-hospitalar.
Em face
das experiências hauridas de outros doentes, o enfermeiro normalmente procura
transmiti-las para os novos pacientes, em situações similares, para o fim de realmente
acalmá-los quanto às necessidades destes, tornando, com isso, profissionais
muito especiais durante todo o tratamento, em face da transmissão de confiança.
O
certo é que o enfermeiro normalmente tem dupla convivência de vida, qual seja, a
sua e a dos doentes, sendo certo que, em muitos casos, eles deixam de lado as próprias
vidas para se dedicarem e se interessarem com a recuperação dos sofrimentos
físico e mental dos pacientes sob seus cuidados.
Via de
regra, o enfermeiro é pessoa que se dedica ao extremo ao próximo, procurado fazer
o máximo possível para que os pacientes possam superar momentos de adversidades
na saúde, apenas como forma de engrandecimento do seu altruísmo natural, que serve
como fundamental alimento do prazer de se fazer sempre o bem ao seu semelhante.
Essa
mesma forma de cuidado especial também ajuda muito no tratamento de seus familiares,
quando isso seja preciso, porque é muito importante a orientação do enfermeiro
que vive no intenso trabalho dos hospitais, aprendendo cada vez mais com as enfermidades
das pessoas.
Normalmente,
quando as esperanças fogem do controle do doente e da família dele, sempre aparecem
a ajuda e o apoio do enfermeiro, que oferece o seu cuidadoso conforto para o doente,
que se sente protegido e amparado, por quem tem a experiência haurida no dia a
dia do seu trabalho e isso pode contribuir para o fortalecimento da energia
necessária à cura.
É preciso
se reconhecer que há trabalho de enfermagem que é muito difícil, porque o profissional
pode ser obrigado a se deparar com missão que ninguém gostaria de fazer, inclusive
muitas sob a forma de plantão noturno e nem sempre ele tem a exata ideia do que
poderá acontecer no seu turno de serviço.
Não obstante,
isso não tem a menor importância, porque ele está ali exatamente para o que der
e vier, na certeza de que a imprescindibilidade do seu trabalho possa contribuir
para salvar vidas ou minimizar maior sofrimento de pessoas.
O certo é
que a única certeza que se tem da nobre missão do enfermeiro é a de que ela tem
por destinação fazer sempre o bem ao próximo e, se possível, salvar vidas e
isso se traduz certamente em uma das mais espetaculares artes de todas imaginadas
pelo Criador.
Em verdade,
em muitas situações, o trabalho feito pelo enfermeiro pode ser tão notável que é
preciso sim se reconhecer, no seu mérito, parcela significativa do sucesso na
cura da doença, em forma do merecido respeito pela realização de tarefas vitais
para salvar vidas humanas.
Não há a
menor dúvida de que o trabalho de enfermagem se reveste de missão penosa e emocionalmente
desafiadora, em que se exige vocação para dar conta da espinhosa tarefa de
cuidar de pessoas.
Diante do
trabalho do enfermeiro, é possível e até natural que ele possa conhecer a intimidade
de seus pacientes, chegando a nível muito pessoal, que também faz parte do tratamento
e isso pode servir para ajudar no aceleramento da cura, porque a confiança no
relacionamento tem importância com o vínculo de amizade entre as pessoas que são
obrigadas à convivência de grande parte do dia a dia.
É preciso
salientar que o intenso trabalho do enfermeiro pode compreender em um misto de
alegria e tristeza, quando o paciente melhora por meio do tratamento e fica em condições
de receber alta hospitalar, mas há o outro lado da moeda, diante do dissabor da
ocorrência do contrário, quando o paciente não resiste à doença e se despede do
mundo, em definitivo, mas, nem mesmo nestas circunstâncias, o seu trabalho pode
deixar de ser precioso, porque a sua dedicação esteve sempre ao lado do
paciente.
É
exatamente por isso que é importante ser extremamente grato pelo trabalho do
enfermeiro, porque o seu esforço é sempre árduo, penoso e incansável, fato este
pelo qual ele merece tratamento especial e muito carinho, já que, em muitos
casos, ele passa muito mais tempo com os pacientes do que com os seus entes
queridos, como familiares e amigos.
Também
convém que seja ressaltada uma das peculiaridades da profissão do enfermeiro,
que é a necessidade da intensificação dos estudos, exigida por ela, em termos
de atualização e qualificação, mas nem sempre há a compensação financeira, compatível
com o que é normalmente feito na profissão, que tem como essência o salvamento
de vidas humanas, graças ao seu devotado empenho.
Não há a menor
dúvida de que o trabalho do enfermeiro é de extrema responsabilidade, que exige
conhecimentos especializados na área de saúde humana e muita disposição para o
enfrentamento do pesado “batente”, como se diz no popular, havendo informação,
em razão disso, de que muitas pessoas não conseguem chegar ao fim do curso preparatório
de enfermeiro.
A
verdade é que todos nós podemos precisar dos cuidados zelosos do enfermeiro e
ele está sempre disponível para servir, como se vê, em serviço de espontânea e eterna
prontidão, porque, sempre que se precise dele, a sua presença é garantida nos
hospitais ou nas unidades de saúde.
Por
todos os motivos aqui elencados, além de muitos outros não mencionados, o apoio
do enfermeiro é imprescindível e fundamental à cura e à salvação de vidas, o
que vale se afirmar que precisamos sempre do seu apoio como forma de preservação
da vida.
À toda
evidência, não fosse o eficiente trabalho do enfermeiro, todo o sistema de
saúde, pública ou privada, simplesmente sequer funcionaria, porque a vida das
unidades de saúde em geral se sustenta também com a imprescindível presença
desse extraordinário profissional, que ouso compará-lo ao anjo da guarda dos
doentes, exatamente porque ele adere à causa de todos os doentes.
Ouso
afirmar que, em razão das suas vocação, atenção e dedicação aos doentes, o
enfermeiro precisa ser tratado e reverenciado como verdadeiro herói, por seus
atributos de resistência, eficiência, coragem e sobretudo amor à causa de bem
servir ao ser humano.
Isso implica
se afirmar que temos preito de enorme gratidão ao enfermeiro e devemos sublime
respeito a todos os profissionais dessa nobre profissão, por sua grandeza em se
colocar sempre à incansável disposição dos doentes, com o sorriso sempre aberto,
dizendo o quanto do prazer eles têm em contribuir para tentar e conseguir salvar vidas humanas.
Sempre
que alguém tiver a oportunidade de se encontrar com um enfermeiro, em qualquer
lugar, faça questão de cumprimentá-lo e dizê-lo do quanto ele é importante como
o guardião da vida, aproveitando para agradecê-lo por todo o seu trabalho
humanitário.
Diante da
importância do enfermeiro, seria até despiciendo eu dizer que amo e venero o
seu trabalho e gostaria de dizer muito mais do que isso aos profissionais que
se dedicam em cuidados dos doentes e se esforçam para, se possível, salvar
vidas humanas.
Por
derradeiro, faço apelo no sentido de que, quem convergir com o meu sentimento
de carinho ao enfermeiro, cujo termo também abrange a enfermeira, que compartilhe
este texto especialmente dedicado a ele, para que fiquem bastante claros nossos
carinho e admiração ao seu especial trabalho humanitário, que merece permanentes
aplausos da sociedade, pelo muito que ele representa na vida de cada pessoa.
Brasília,
em 27 de maio de 2022
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