segunda-feira, 16 de maio de 2022

O homem certo no lugar certo?

 

Circula nas redes sociais vídeo em que o então ministro da Infraestrutura mostra, com muita eloquência, as realizações do governo, em diversas áreas sob a incumbência da pasta comandada por ele, com destaque para as obras necessárias ao desenvolvimento socioeconômico.

Como não poderia ser diferente, o então ministro da infraestrutura, colocou o desempenho do governo em patamar bastante elevado, na área sob o seu comando, à vista da realização de expressivas e importantes obras, a despeito do quadro político-administrativo cercado de muitos obstáculos, que foram habilmente afastados do curso das medidas necessárias para implementá-las.

À toda evidência, o então ministro da Infraestrutura tem a maior credibilidade para defender o desempenho do governo nesse setor e é, destacado, o homem da preferência de muitos brasileiros para presidente da República, já agora, como importante candidato que tem as melhores condições para a transformação do Brasil em grande e verdadeiro canteiro de obras em toda a sua extensão territorial, que há tanto tempo elas são reclamadas para o real desenvolvimento nacional, ante à exaustão pela notória falta de iniciativas governamentais, em termos de capacidades empreendedoras nesse sentido.

É difícil de acreditar que a inteligência brasileira não tenha condições de vislumbrar que esse gênio versado em conhecimentos na área da infraestrutura foi o principal assessor do governo que realizou, produziu e inaugurou continuamente obras uma atrás da outra, como se ele fosse verdadeira máquina humana, em termos de versatilidade em efetivas realizações, conforme mostram os fatos.

Esse cidadão já demonstrou o extremo da competência e da eficiência gerenciais no serviço público, sob o primor dos resultados substanciais, comprovados ao longo do exercício do cargo, ficando explicitamente evidenciado que ele é realmente capaz de revolucionar a gestão pública, na sua amplitude, não apenas no que se refere ao cercadinho da complicada e complexa infraestrutura, à vista da sua capacidade gerencial-empreendedora, conforme os seus profícuos resultados colocados à disposição dos brasileiros, compreendendo múltiplas obras já realizadas e entregues ao país, sob a sua competente batuta.

Há a confirmação de que ele é realmente possuidor de monumental vocação empreendedora, que não merece, por isso, de jeito nenhum, ser somente governador, como ele se apresenta na condição de pré-candidato ao governo de São Paulo, à vista da enorme e indiscutível capacidade realizadora compatível com a real grandeza do Brasil.

Esse cidadão precisa ser aproveitado, com a maior urgência possível, no relevante cargo de presidente da República, uma vez que o seu elevado talento gerencial, com amplo domínio na gestão pública, seriam fundamentais para despertar significativos avanços no desenvolvimento socioeconômico do Brasil, com amplitude revolucionária.

Não resta mais a menor dúvida sobre o seu potencial, que acena precisamente para a realização de projetos magnânimos e de impactos em benefício dos brasileiros, que não podem mais esperar por tanto tempo de indecisão e incompetência na gestão dos recursos públicos, permanecendo na eterna expectativa do que ainda possa vir a acontecer, em termos das boas realizações e das obras necessárias ao desenvolvimento socioeconômico e à modernização da administração pública, no seu arcabouço estruturalizante, como medidas indispensáveis à otimização de gestão de vanguarda, porque é exatamente assim que se espera da visão desse grande empreendedor brasileiro.

Ou seja, com a gestão desse cidadão, o Brasil certamente sairá do imobilismo administrativo e passará a ser comandado por verdadeiro especialista da coisa pública, com visão estratégica adequadamente voltada para a plena satisfação do interesse público, que precisa urgentemente servir de base para a transformação revolucionário da administração pública, em termos de modernidade e progresso.

Há urgência sim da necessidade da transformação generalizada também nas áreas diferentes da infraestrutura, que contou com a fértil sorte de ser comandada por esse “atrevido” tocador de obras, de modo que seja possível a implementação de avanços de modernidade e aperfeiçoamento nas principais áreas governamentais, em especial, no que se refere ao interesse social, a exemplo da educação, da saúde, da segurança e das demais políticas de incumbência constitucional do estado.

A administração pública precisa logo desse estímulo gerencial, porque isso faz parte da natural evolução na gestão dos negócios públicos, para seja completamente diferente do que acontece agora, porque parecia que somente a área da Infraestrutura tinha condições de efetivo trabalho e o resto do governo apenas cumpria o dever de tocar a máquina pública, na forma normal prevista institucionalmente, sem a menor preocupação com o progresso dos serviços públicos.

É evidente que a perda dessa importante oportunidade para se colocar a pessoa certa no lugar certo, certamente é escolha extremamente prejudicial aos interesses nacionais, uma vez que apenas se confirma a certeza da nada interessante continuidade de se ter governo sem iniciativa por revolução do trabalho da máquina pública, quando se poderia testar estilo diferente de gestão pública, nos moldes revolucionários experimentados no Ministério da Infraestrutura.  

Enfim, os verdadeiros brasileiros precisam se conscientizar sobre a urgência de se apoiar o ex-ministro da Infraestrutura para presidente da República, nas próximas eleições, por ele ser o modelo ideal do homem público completo para o exercício das importantes funções compatíveis com a necessidade empreendedora capaz de promover a revolução da administração pública, sob os aspectos da modernidade gerencial, na forma de iniciativa, competência, eficiência e efetividade, exatamente em consonância com que o Brasil está precisando para ser transformado em verdadeira pátria com a ocupação de gigantescos canteiros de obas e serviços, em todo território nacional, porque eles são imprescindíveis ao seu desenvolvimento socioeconômico.

Brasília, em 16 de maio de 2022

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