terça-feira, 15 de outubro de 2019

Publicação do meu 41º livro



É sempre com o coração saltitando de felicidade que anuncio a conclusão de mais um importante livro na minha carreira literária, que tem sido excelente motivação para quem ama escrever, ainda mais quando recebo muito mais incentivo de aprovação do que críticas negativas.
Aproveito a oportunidade para agradecer a magnanimidade de Deus, que tem me inspirado em escrever e elaborar as minhas crônicas, a evidenciar a graça que sempre tem acontecido com o surgimento de uma mensagem depois da outra, em sequência que me anima a escrever continuamente, tanto para o meu deleite como para agradar a quem ainda não se cansou de meus alfarrábios.
A verdade é que me sinto motivado e alegre de viver este momento, em puder participar desse mundo mágico trabalhando com as letras, as palavras e as ideias, fato que me ajuda a sentir que meu coração fica em permanente estado de graças, por ser merecedor do maravilhoso presente dos deusas da literatura à minha pessoa.
Trata-se, agora, do meu 41º livro, que foi intitulado de “Panorama sobre os fatos”, o qual versa, como de costume, sobre a análise de fatos da vida, na forma como gosto de interpretá-los, com destaque para as matérias mais importantes do dia a dia, evidentemente sob o meu prisma de avaliação.
Impende ser enfatizado que a análise do noticiário político-administrativo continua em realce nas minhas crônicas, que também têm sido o foco da mídia, diante das discussões sobre os projetos e as reformas de interesse do governo, que, para variar, sempre se encontra em permanentes atritos com os demais poderes da República, em eternas discussões sobre questões econômica, política e jurídica.
Nessa mesma linha de análise dos fatos, despontam, nas minhas crônicas, matérias relacionadas com a governabilidade do país, entre outros assuntos que são modelados e analisados diariamente, versando, em especial, sobre a abordagem, o esclarecimento e a opinião pessoal, sempre enfocados com minúcia, envolvendo temas da atualidade, com a devida relevância para a sociedade.
Como já houve a benfazeja institucionalização, que se tornou praxe nos meus livros, sempre reitero o prazer de prestar carinhosa e merecida homenagem, em forma de dedicatória, a uma personalidade considerada importante na minha vida, que é digna da sua lembrança, nestes momento e local especiais.
Desta feita, tenho a alegria de prestigiar em singela homenagem uma pessoa de grande estima, que guardo na memória como sendo especial na minha vida, por ter trabalhado com ela, na sua mercearia, na minha adolescência, sendo certo que esse contato de trabalho foi muito importante, em termos de aprendizagem e experiência.
Este livro é dedicado, com muito carinho, a Cosme de André, como reconhecimento e gratidão pela oportunidade que se me foi oferecida para trabalho na sua mercearia, onde aprendi muitas lições de importância para a vida.
A fotografia da capa do livro em causa mostra lindo e encantador pé de Ipê roxo, em floração, que é árvore símbolo de Brasília, DF.
Eis a seguir a citada dedicatória registrada, com muito carinho, no meu 41º livro:
                                                 “DEDICATÓRIA
É com alegria no coração que dedico este livro ao amigo Cosme de André, nome popularmente conhecido, em reconhecimento por ter trabalhado com ele, na minha adolescência, em Uiraúna, Paraíba. Lembro-me ainda dos arroubos e entusiasmos de jovem promissor comerciante do ramo do comércio no varejo, com a diversificação de louças, alumínios, rendas, botões, plásticos etc. O que se percebia era o bom gosto do dinâmico empreendedor, que se tornou pioneiro nos lançamentos de novidades em xícaras, pratos, rendas e tudo o mais para agradar a sua clientela já acostumada com o seu estilo arrojado, inovador e moderno do mundo dos negócios da época. A sua parceria com outro extraordinário comerciante, o versátil e inteligente José de Lica, era algo impressionante, porque os dois se combinavam e se completavam em dupla afinadíssima, no seu tempo, procurando oferecer aos seus clientes os produtos de fina qualidade, em preços competitivos. É da minha obrigação revelar, agora, fato auspicioso e da maior importância para as comunicações brasileiras, quiçá, mundiais. A dupla dinâmica encontrou fórmula revolucionária para se comunicar entre as lojas, com a instalação de uma mangueira de jardim interligada de um recinto ao outro e, em cada ponta, foi instalado um  apito, de modo que, por meio de assopro, era possível a formalização da comunicação entre eles, ou, pelos menos, a vontade da interlocução entre si. Em síntese, penso que as comunicações atuais, com todos os avanços e as conquistas de modernidade tecnológica, têm muito a agradecer a esses pioneiros, que são autores dessa ideia extraordinária, na falta do telefone. Salve os pioneiros nas comunicações de Uiraúna, com o seu invento que, enfim, funcionou e foi útil, fazendo as vezes do telefone extremamente rudimentar. Sempre ficam na memória da gente as boas lições do firme caráter de pessoa zelosa, organizada, cuidadosa, íntegra e responsável, que fazia tudo ao seu alcance para bem servir aos seus fregueses, estando sempre atento e interessado em servir os seus clientes com presteza e qualidade. Tenho muito a agradecer a Cosme de André por seu exemplo de forte sentimento de honestidade, profissionalismo e amor ao trabalho e às pessoas, a quem rendo minha singela homenagem nesta obra literária, dizendo que o seu acolhimento a mim, na sua mercearia, certamente teve valiosa importância para mim, diante da sua habilidade em lidar com o público, que terminou sendo experiência de vida. Muito obrigado, de coração, Cosme de André e que Deus abençoe sempre a sua vida...”.
Com o meu muito obrigado.
Brasília, em 14 de outubro de 2019

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