É sempre com o coração saltitando de felicidade que anuncio a conclusão
de mais um importante livro na minha carreira literária, que tem sido excelente
motivação para quem ama escrever, ainda mais quando recebo muito mais incentivo
de aprovação do que críticas negativas.
Aproveito a oportunidade para agradecer a magnanimidade de Deus, que tem
me inspirado em escrever e elaborar as minhas crônicas, a evidenciar a graça
que sempre tem acontecido com o surgimento de uma mensagem depois da outra, em sequência
que me anima a escrever continuamente, tanto para o meu deleite como para
agradar a quem ainda não se cansou de meus alfarrábios.
A verdade é que me sinto motivado e alegre de viver este momento, em puder
participar desse mundo mágico trabalhando com as letras, as palavras e as
ideias, fato que me ajuda a sentir que meu coração fica em permanente estado de
graças, por ser merecedor do maravilhoso presente dos deusas da literatura à
minha pessoa.
Trata-se, agora, do meu 41º livro, que foi intitulado de “Panorama sobre
os fatos”, o qual versa, como de costume, sobre a análise de fatos da vida, na
forma como gosto de interpretá-los, com destaque para as matérias mais
importantes do dia a dia, evidentemente sob o meu prisma de avaliação.
Impende ser enfatizado que a análise do noticiário político-administrativo
continua em realce nas minhas crônicas, que também têm sido o foco da mídia,
diante das discussões sobre os projetos e as reformas de interesse do governo, que,
para variar, sempre se encontra em permanentes atritos com os demais poderes da
República, em eternas discussões sobre questões econômica, política e jurídica.
Nessa mesma linha de análise dos fatos, despontam, nas minhas crônicas,
matérias relacionadas com a governabilidade do país, entre outros assuntos que
são modelados e analisados diariamente, versando, em especial, sobre a
abordagem, o esclarecimento e a opinião pessoal, sempre enfocados com minúcia,
envolvendo temas da atualidade, com a devida relevância para a sociedade.
Como já houve a benfazeja institucionalização, que se tornou praxe nos
meus livros, sempre reitero o prazer de prestar carinhosa e merecida homenagem,
em forma de dedicatória, a uma personalidade considerada importante na minha
vida, que é digna da sua lembrança, nestes momento e local especiais.
Desta feita, tenho a alegria de prestigiar em singela homenagem uma pessoa
de grande estima, que guardo na memória como sendo especial na minha vida, por
ter trabalhado com ela, na sua mercearia, na minha adolescência, sendo certo
que esse contato de trabalho foi muito importante, em termos de aprendizagem e
experiência.
Este livro é dedicado, com muito carinho, a Cosme de André, como
reconhecimento e gratidão pela oportunidade que se me foi oferecida para trabalho
na sua mercearia, onde aprendi muitas lições de importância para a vida.
A fotografia da capa do livro em causa mostra lindo e encantador pé de
Ipê roxo, em floração, que é árvore símbolo de Brasília, DF.
Eis a seguir a citada dedicatória registrada, com muito carinho, no meu
41º livro:
“DEDICATÓRIA
É com alegria no coração que dedico este livro ao amigo Cosme de André, nome
popularmente conhecido, em reconhecimento por ter trabalhado com ele, na minha
adolescência, em Uiraúna, Paraíba. Lembro-me ainda dos arroubos e entusiasmos
de jovem promissor comerciante do ramo do comércio no varejo, com a
diversificação de louças, alumínios, rendas, botões, plásticos etc. O que se
percebia era o bom gosto do dinâmico empreendedor, que se tornou pioneiro nos
lançamentos de novidades em xícaras, pratos, rendas e tudo o mais para agradar
a sua clientela já acostumada com o seu estilo arrojado, inovador e moderno do
mundo dos negócios da época. A sua parceria com outro extraordinário
comerciante, o versátil e inteligente José de Lica, era algo impressionante,
porque os dois se combinavam e se completavam em dupla afinadíssima, no seu
tempo, procurando oferecer aos seus clientes os produtos de fina qualidade, em
preços competitivos. É da minha obrigação revelar, agora, fato auspicioso e da
maior importância para as comunicações brasileiras, quiçá, mundiais. A dupla
dinâmica encontrou fórmula revolucionária para se comunicar entre as lojas, com
a instalação de uma mangueira de jardim interligada de um recinto ao outro e,
em cada ponta, foi instalado um apito,
de modo que, por meio de assopro, era possível a formalização da comunicação
entre eles, ou, pelos menos, a vontade da interlocução entre si. Em síntese,
penso que as comunicações atuais, com todos os avanços e as conquistas de
modernidade tecnológica, têm muito a agradecer a esses pioneiros, que são
autores dessa ideia extraordinária, na falta do telefone. Salve os pioneiros
nas comunicações de Uiraúna, com o seu invento que, enfim, funcionou e foi
útil, fazendo as vezes do telefone extremamente rudimentar. Sempre ficam na
memória da gente as boas lições do firme caráter de pessoa zelosa, organizada,
cuidadosa, íntegra e responsável, que fazia tudo ao seu alcance para bem servir
aos seus fregueses, estando sempre atento e interessado em servir os seus
clientes com presteza e qualidade. Tenho muito a agradecer a Cosme de André por
seu exemplo de forte sentimento de honestidade, profissionalismo e amor ao
trabalho e às pessoas, a quem rendo minha singela homenagem nesta obra
literária, dizendo que o seu acolhimento a mim, na sua mercearia, certamente
teve valiosa importância para mim, diante da sua habilidade em lidar com o
público, que terminou sendo experiência de vida. Muito obrigado, de coração,
Cosme de André e que Deus abençoe sempre a sua vida...”.
Com o meu muito obrigado.
Brasília, em 14 de outubro de 2019
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