Escrevi texto em
agradecimento e resposta a pessoa minha amiga, que diz que é minha incondicional
seguidora, porque aprecia bastante o meu trabalho literário e que não perde
nenhuma crônica escrita por mim.
Ela escreveu a seguinte mensagem:
“Obrigada Meu amigo! Por destacar minhas simples referências sobre sua
carismática pessoa!... Queria ter o dom da oratória, para proferir palavras bem
mais eloquentes, prestigiosas e brilhantes para lhe homenagear a altura de sua
capacidade e do seu merecimento! Deus te capacite cada vez mais, para que
possas dar expansão a tua inteligência e continuar teus notáveis trabalhos!”.
Em
agradecimento, mais uma vez, eu digo à prezada amiga, se a senhora me permite,
eu vou usar uma expressão bastante popular, evidentemente como brincadeira, no
sentido de que, se melhorar a beleza vernacular de seus elogios ao meu trabalho
literário: "a senhora mata o 'veio'" (kakaká).
Entendo
que as suas referências elastecem demais a medida pela qual são avaliadas minhas
capacidade e inteligência.
Repito
que a sua generosidade tem o condão de aumentar sensível e proporcionalmente a
minha responsabilidade, quanto ao aprimoramento de minhas crônicas muito além
do que tenho condições para oferecer aos meus queridos seguidores, o que vale
dizer que eu gostaria muito de corresponder às expectativas deles, no sentido,
por exemplo, de que conviria que o texto fosse rebuscado, mas, por mais que me
esforce, só consigo me expressar na língua do povão, ao transmitir a redação à
altura da compreensão popular.
Acredito
que este seja o padrão ideal, porque entendo que o objetivo tem sido alcançado
na forma como escrevo e que a senhora me agrada muito em compreender o que digo,
haja vista que não se cansa de elogiar minhas crônicas, com o que eu digo que me
sinto bastante recompensado.
Muito
obrigado, mais uma vez, dizendo que essas nossas conversas, todas, conforme o
tamanho do texto, são transformadas em crônicas e publicadas em livro.
Brasília,
em 13 de maio de 2020
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