Outra vez, meu coração se revitaliza em regozijo, envolto em felicidade,
em razão do anúncio da conclusão de mais uma importante obra literária que se
junta à minha coleção de livros, constituindo motivação maior para a continuidade
da vida, ante a compreensão que tenho de que Deus me deu o dom de gostar e amar
da escrita de meus singelos textos, para dizer exatamente o que sinto sobre os
fatos da vida, que vêm merecendo a aprovação, o incentivo e o carinho de
leitores amigos, que se devotam em apoiamento ao que redijo no dia a dia.
É com muito carinho que agradeço a generosidade do Criador, pela dádiva
da abundante inspiração para escrever e elaborar as minhas crônicas, a
evidenciar a graça que sempre tem acontecido com o surgimento de mensagens que
são a razão maior da vazão às ideias colocadas no papel, que me fazem feliz e
me animam ao envolvimento continuado e permanente, para o deleite pessoal e o
teste da generosa tolerância de seguidores à espreita de novos textos que possam
atender ao seu gosto pela leitura.
Diante dessa perspectiva, digo que a enorme motivação para escrever tem
sido a energia que me move e anima a viver com a alegria de tentar, com
incansável insistência, organizar ideias e resumi-las em palavras, crônicas e
livros, vivendo momentos maravilhosos em cada instante da vida, exatamente por
eu me inserir nesse maravilhoso mundo mágico propiciado pela sublime arte de
mexer e trabalhar continuamente com as amáveis letras do alfabeto pátrio.
A conclusão de mais um livro me incentiva a escrever cada vez mais e me
mostra que meu coração bate forte de felicidade e diz que se encontra em
permanente estado de graças, por merecer o fantástico presente dos deuses da
literatura à minha pessoa, por me permitir o mínimo domínio da fantástica arte de
escrever.
Trata-se do meu 44º livro, que tem o título “Denotação de fatos”, cujas
crônicas discorrem, como de costume, sobre a análise de fatos da vida, na forma
como gosto de interpretá-los, com destaque para as matérias mais importantes do
cotidiano, evidentemente sob o meu prisma de avaliação.
É Importante frisar que a análise do noticiário político-administrativo
merece forte realce nas minhas crônicas, que é também o foco natural dos meios
de comunicação, diante das calorosas discussões sobre as políticas e os
projetos de interesse da sociedade.
São muitos os assuntos modelados e analisados diariamente por mim,
compreendendo a abordagem, o esclarecimento e a opinião pessoal, sempre
enfocados com minúcia e imparcialidade, envolvendo temas da atualidade, normalmente
com relevância para a sociedade.
Dando sequência à praxe, pela primazia da dedicatória dos meus livros a
pessoas importantes e queridas, tenho enorme satisfação de prestar carinhosa e
merecida homenagem a personalidade considerada muito importante na vida de
Uiraúna, Paraíba, por seu carisma e alegria entusiasta de viver, que são dignas
da lembrança daqueles que conheceram o homenageado.
Como não poderia ser diferente, é com muita alegria que a pessoa
homenageada tem a minha especial estima e merece a minha admiração, por ter
conquistado o respeito e o carinho de seus familiares e amigos, ante o seu
legado de amor e dedicação a estes e isso justifica perfeitamente a homenagem
que faço, com sublime merecimento, a pessoa de muita nobreza d’alma.
Este livro é dedicado, com muita honra, ao querido e inesquecível tio Dior
Queiroga, em nome da minha gratidão, sentida por pessoa iluminada por Deus.
A fotografia da capa do livro em apreço mostra importante e especial
vista panorâmica do Sítio Canadá, local que tenho a honra de nascer, cuja imagem
não mostra o encantamento e o glamour do sítio de abundantes frutas de outrora,
vendo-se, adiante e ao longe, o imponente casarão e o vislumbre da querida
cidade de Uiraúna, Paraíba.
Eis a seguir a citada dedicatória registrada, com muito carinho, no meu
44º livro:
“DEDICATÓRIA
“É com satisfação especial que dedico este livro ao querido tio Dior Queiroga (in memoriam), por ele
ter demonstrado muita grandeza n’alma, em que pese ter ido para o plano superior espiritual
muito precocemente, quando praticamente ele estava no que se pode chamar: na
flor da vida, exalando os melhores conteúdos da bondade produzida no seu
coração, em benefício da sociedade. Ele deixou enorme lacuna em nossos
corações, que o amavam por sua beleza de pessoa, que dava espontânea e
voluntaria lição de como viver em plena e constante harmonia com os princípios
do amor e da felicidade. Ele foi pessoa muito querida, excepcional, em todos os
sentidos, porque o seu jeito peculiar de relacionamento social conquistava
amizade e admiração, em razão da sua candura especial e própria de ser humano
feliz na vida. Tio Dior foi verdadeiro cavalheiro como pessoa, que emanava,
onde estivesse, contagiantes ares de felicidade e prazer, evidenciando, com isso,
a maneira diferenciada de valorização do seu círculo de amizade. A sua marca
registrada foi o largo e agradável sorriso, que mostrava espontânea e extremada
alegria de viver com intensidade e na plenitude das suas disposição e
voluntariedade. Tio Dior cultuava, com carinho e paixão, e não escondia isso de
ninguém, dois importantes amores na vida. O principal deles era a família, a
quem se dedicava acima de qualquer coisa, oferecendo o que de melhor tinha no
seu coração amoroso, com predileção de atenção e carinho especiais à sua amada
esposa, a prendada e extremamente cuidadosa com os deveres do lar, tia Maria da
Conceição, e aos filhos, que tiveram bons exemplos e ensinamentos de princípios
e formação de bons e honestos cidadãos. O outro amor foi reservado para o trabalho,
para quem ele crescia os olhos e tinha o prazer de afagar o coração de alegria,
em demonstração de que o homem se valorizava quando o cultuava com devoção e
dedicação. Eu me lembro que ele me chamava carinhosamente de Toinho de Vaneir e
sempre fazia questão de tomar a minha bênção, em demonstração de atenção a mim.
Tio Dior foi pessoa que deixou muitas saudades, porque o seu estilo de vida
simples conquistou a amizade e o carinho de todos, indistintamente, que o
amavam como ser extraordinário que ele realmente foi, por sua maneira simples e
carinhosa de se relacionar com as pessoas. O querido tio Dior certamente foi
chamado precocemente para junto de Deus, como forma amável de se levar, para o
seio dos eleitos do céu, pessoa que inspirava a certeza absoluta que poderia
prestar excelente contribuição às obras divinas, somando-se aos colaboradores
especiais, responsáveis pelos hábitos de conservação e aperfeiçoamento das maravilhosas
obras construídas no plano celestial, sob a proximidade e a orientação direta
do nosso Pai verdadeiro e poderoso. Por certo, Deus reservou para tio Dior
missão especial, tendo por finalidade trabalhar para o benefício e o
engrandecimento do bem, porque isso foi
exatamente o que ele fez de melhor na Terra, entre outras benfeitorias que eram
próprias da sua índole, de ser gentilmente útil e agradável ao seu semelhante.
Tio Dior foi cristão legitimo, autêntico, que professava a sua fé religiosa em
estreita sintonia com a prática do amor ao próximo, na melhor forma traduzida
pelos ensinamentos do Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo. Muitas saudades
do querido tio Dior, por quem eu tinha enorme admiração e o amava como pessoa
realmente notável, por ser merecedora da minha eterna lembrança de pessoa da
melhor qualidade, em termos de amizade e empatia familiar. Tio
Dior é digno do meu reconhecimento de gratidão por meio desta singela dedicatória,
que procura mostrar lances marcantes da história de vida dele e enaltecer as
suas qualidades especiais de importante filho de Uiraúna. A dedicatória deste
livro ao saudoso tio Dior é prova de minhas sinceras e justas homenagens à
pessoa que foi segura e indiscutivelmente exemplo de amor ao seu semelhante.”.
Com o meu muito obrigado.
Brasília,
em 28 de maio de 2020
Nenhum comentário:
Postar um comentário