Vem
circulando nas redes sociais mensagem de autor desconhecido que diz que descreve
imagem péssima das Forças Armadas, dizendo literalmente que elas se meteram na
lama, conforme o texto a seguir.
“O Que
Sobrará da Traição à Pátria. O estrago que os generais causaram às Forças
Armadas é muito maior do que pensa a maioria. Veja, as Forças Armadas eram e
são execradas pela esquerda. O respeito e a consideração vinham da direita, dos
conservadores, dos patriotas. Pois bem, com seus atos mesquinhos e de traição
ao segmento que ainda lhes detinha admiração e esperança de dignidade, foi
francamente destruído. Se antes da traição, o molusco teria que agradar a quem
detém o fuzil para mantê-los quietos, por meio de benesses e aumentos que
estavam por vir, agora isto não se faz mais necessário, pois sem nenhum
segmento de apoio, ele fará o que quiser com o baixo clero da caserna, de
coronel pra baixo. Passarão fome, alguns poucos serão promovidos, e a busca
pelo generalato será uma briga de foice no escuro, pois será a única forma de
proporcionar uma vida menos miserável a seus familiares. Os pensionistas e o
pessoal da reserva serão humilhados e terão seu soldo reduzido comprometendo a
compra de medicamentos e a cesta básica. Os da ativa, verão seus filhos
estudando em colégios públicos municipais, com a extinção dos colégios
militares. Muitos graduados (sargentos, subs e cabos), irão parar nas favelas. Sem
temer o fuzil e sem ter quem os apoie, as forças serão sucateadas e humilhadas
em seu âmago. Uns poucos generais cooptados terão benefícios e conforto
enquanto na ativa, e tudo farão para se manter lá e amealhar algum para
sua saída da caserna, levando assim ao estímulo à corrupção no seio militar. A
perda da confiança nas FFAA do último segmento que ainda a apoiava, será a
destruição da dignidade e estabilidade da família militar. Obrigado
generais! Obrigado Freire Gomes, que passou 40 anos dentro do exército,
prá na saída, em nome de ‘não se aborrecer’, destruir tudo o que os
outros construíram em mais de 200 anos, inclusive a confiança e respeito em
alta conta da sociedade. Graças a vocês, quem já era odiado pela esquerda,
agora perdeu a confiança e respeito das pessoas de bem desse país. As
conquistas do exército de Caxias, a bravura na II Guerra Mundial foi apagada e
agora vocês serão vistos cada vez mais como caiadores de árvores, pintores de
meio fio e bajuladores de políticos corruptos. Não mais serão admirados e
considerados exemplos de honestidade e honra, pois apenas meia dúzia de
melancias, que só olharam pro seu próprio umbigo, conseguiram desmontar a
imagem de respeito, coragem e lealdade ao povo e à pátria, duramente
construídos desde Caxias.”.
Essa
primorosa e clara análise sobre as cinzas deixadas pelas Forças Armadas pode
sim se traduzir como verdadeira revolução, evidentemente diante das premissas
possíveis, com apego às circunstâncias.
Certamente
que a espinha dorsal que mantinha o admirável respeito às Forças Armadas, pela
sociedade, foi literalmente mandada para o espaço sideral, graças à espantosa
falta de sensibilidade cívica e patriótica demonstrada por alguns generais, que
preferiram ignorar a desgraça que eles ajudaram a consolidar contra o Brasil,
ao negarem apoio à intervenção militar e, por via de consequência, ajudaram e
respaldaram a tranquila volta da nefasta esquerda ao poder.
Em
síntese, é exatamente isso que se pode intuir, o mais comodamente possível,
podendo também se projetar futuro sombrio para o destino dos integrantes das
Forças Armadas, em face desse desgastante processo de desmoralização da sua
autoridade, quando, por força da sua omissão, permitiu que o Brasil fosse
entregue, de mãos beijadas, às forças diabólicas da maldade, que tem como único
projeto político a conquista do poder e a manutenção nele.
Conforme
a discrição do articulista, a impensada decisão de oficiais generais pode
resultar em catástrofe para o sistema Forças Armadas, diante da possibilidade
de perdas de prerrogativas e vantagens já incorporadas ao acervo dos militares,
inclusive com a redução dos vencimentos, proventos e pensões, à vista da
avaliação nada simpática do governo para as causas dos militares, conforme isso
já foi deixado muito claro, em manifestação de lideranças públicas.
Não
obstante às avaliações que até podem ter fundo de consistência, outras ideias
perigosíssimas podem surgir no bojo desse rebuliço envolvendo as Forças
Armadas, no sentido de que mentes espertas possam tentar levar vantagem da
situação nebulosa, com o oferecimento de vantagens, em forma de apoios
miraculosos, tendo por finalidade a angariação de agrados e medidas destinadas
à aceitação da ideologia praticada pela esquerda, de modo que as Forças Armadas
adiram tranquilamente às causas defendidas pelo governo, tendo à garantia da
confirmação das prerrogativas existentes no passado.
Ou seja,
o atual momento poderá se traduzir em verdadeira revolução no âmbito das Forças
Armadas, diante da possibilidade de adesão em massa para aceitação de benesses
oferecidas pela serpente, que passaria a contar com o decisivo apoio dos
militares para a permanência, ad eternum, no poder.
A verdade é meia dúzia de
oficiais generais conseguiram sepultar a excelente reputação construída por
séculos, com o sacrifício de lutas, batalhas e guerras, consolidando a
confiança e o respeito em alto apreço dos brasileiros.
Não há a
menor dúvida de que as Forças Armadas, que já eram malvistas pela esquerda, certamente
que agora elas perderam de vez também a confiança e o respeito dos demais brasileiros
de bem, que as sabiamente valorizavam, por seus reconhecidos méritos.
Tudo que
se poderia se contabilizar como conquistas do bravo exército de Caxias e da II
Guerra Mundial foram indelevelmente manchadas com as cores das cinzas, diante do
sentimento de que, doravante, as Forças Armadas serão vistas como bajuladores
de políticos corruptos e desonestos, passando, pasmem, a dar continência aos líderes
de esquemas criminosos, em total contradição com a honra e a dignidade plasmadas
nos quartéis, onde somente se respira os ares saudáveis do patriotismo e do amor
à Pátria.
Não há a menor
dúvida de que o atual momento o Brasil é de país envolto em mar de incertezas,
no que se refere ao seu futuro, em especial no que diz com relação às Forças
Armadas, que, de repente, conseguiram virá-lo de ponta-cabeça, deixando um mar
de dúvidas e questionamentos quanto ao porvir, não somente delas, mas, em
especial, do Brasil e dos brasileiros, que foram entregues à própria sorte e
ainda na certeza de que não tem mais a quem recorrer, em caso de necessidade.
Brasília,
em 1º de fevereiro de 2023
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