terça-feira, 14 de fevereiro de 2023

O antiprofessor?

Um professor da rede pública de Fortaleza, Ceará, tentou pregar peça a alunos do 1º ano do Ensino Médio, ao escrever na lousa que "Jesus era um vagabundo e um idiota", conforme imagem publicada na mídia.

Como não poderia ser diferente, o episódio teve imediata repercussão, depois que uma deputada estadual o denunciou na Assembleia Legislativa do Ceará.

Os alunos disseram que o professor tinha costume de suscitar discussões relacionadas com a religiosidade, durante a aula de Filosofia, com clara provocação à imagem de Jesus Cristo.

A deputada afirmou que, com base na foto da lousa, seria possível realizar perícia da letra do professor.

De acordo com a Seduc do Ceará, ele está sendo investigado por injúria religiosa.

A parlamentar disse que “Nunca vi um conteúdo de denúncia tão asqueroso e terrível. Esse professor é um infeliz, um desqualificado, que não pode afrontar a fé de toda uma classe. Não exista nenhuma justificativa lógica para um professor escrever algo assim".

A Superintendência das Escolas Estaduais de Fortaleza informou que já está apurando o ocorrido e confirma que a frase de fato foi escrita, tendo declarado que, "Na rede pública estadual de ensino, o ambiente escolar é uma espaço de respeito aos direitos humanos, de construção, de cidadania e promoção da cultura de paz. Portanto, são repudiados atos de intolerância e discriminação religiosa".

À toda evidência, o professor mostrou a sua índole de desrespeito ao direito ao culto religioso, ao tentar desqualificar a maior autoridade do cristianismo, na pessoa de Jesus Cristo, que é venerado pelos cristãos, justamente por Ele ser autêntico símbolo universal da paz, da tolerância, do humanismo e especialmente do amor, que condiz com a aproximação das pessoas somente para a construção e a prática do bem.

Somente cabeça sem formação intelectual suficiente como ser humano poderia imaginar ideia absurda de extremo desprezo à pessoa que representa o ápice do ente sagrado para os cristãos, precisamente porque a sua pessoa é modelo do mais puro sentimento de amor ao próximo, que contradiz tudo aquilo que disse o professor.

O professor mostra desqualificação para ele estar na sala de aula para orientar e educar alunos de ano nenhum, uma vez que a sua mentalidade ideológica não condiz com os bons princípios que precisam existir nos mestres, no sentido de passar para seus discípulos conteúdo que contribuam para a melhor formação possível.

A pessoa que tem sentimento totalmente deformado sobre a figura de Jesus Cristo, ao atribuir atributos inexistes na pessoa dele, certamente que a sua intenção é a pior possível de tentar causar polêmica absolutamente desnecessária, uma vez que as pessoas de bem sabem muito bem o quanto a imagem do Salvador é imaculada e imune a qualquer ideia vindo das pessoas que idolatram o demônio, que deve ser o caso de quem não gosta do Evangelho Cristão, que somente cuida da disseminação das coisas do bem e do amor entre as pessoas de boa vontade.

Por natureza, é notório que o exercício professoral se valoriza pela perfeição da dignidade inspirada nas boas práticas e lições de amor ao próximo, nas salas de aula, em que o mestre se torna o espelho de si próprio quando ele dissemina a verdade sobre os fatos, em valorização dos princípios humanitários, apenas em cumprimento da sua nobre missão de ensinar.

Ao contrário disso, o professor se desvaloriza quando tenta pregar inverdades em forma de insulto e desprezo aos valores eleitos pela sociedade, a exemplo do desrespeito à imagem sagrada e imaculada de Jesus Cristo, figura que tem seguidores exatamente em razão de suas límpidas ações como homem, que somente pregava ensinamentos de valorização do ser humano, como forma benfazeja de disseminação do amor.

Na verdade, não há registro de nada diferente disso, na forma da infeliz imaginação desse professor, que apenas tenta propagar inverdades e injustiças sobre pessoa que somente representa luz, tolerância, bondade e amor, à vista dos fatos narrados na Bíblica Sagrada, cujos registros merecem o respeito das pessoas de boa vontade.

Enfim, rezemos aos céus, pedindo ao Criador que infunda nos corações dos homens o sentimento de amor e respeito ao culto das pessoas aos princípios sagrados e aos valores de engrandecimento do ser humano, permitindo que todos tenham a sua crença livremente, sem o desmerecimento das ideologias e da grandeza de seus imaculados ídolos.

          Brasília, em 14 de fevereiro de 2023 

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