Um professor da rede pública de
Fortaleza, Ceará, tentou pregar peça a alunos do 1º ano do Ensino Médio, ao escrever
na lousa que "Jesus era um vagabundo e um idiota", conforme
imagem publicada na mídia.
Como não poderia ser diferente, o
episódio teve imediata repercussão, depois que uma deputada estadual o denunciou
na Assembleia Legislativa do Ceará.
Os alunos disseram que o
professor tinha costume de suscitar discussões relacionadas com a religiosidade,
durante a aula de Filosofia, com clara provocação à imagem de Jesus Cristo.
A deputada afirmou que, com base
na foto da lousa, seria possível realizar perícia da letra do professor.
De acordo com a Seduc do Ceará,
ele está sendo investigado por injúria religiosa.
A parlamentar disse que “Nunca
vi um conteúdo de denúncia tão asqueroso e terrível. Esse professor é um
infeliz, um desqualificado, que não pode afrontar a fé de toda uma classe. Não
exista nenhuma justificativa lógica para um professor escrever algo assim".
A Superintendência das Escolas Estaduais de Fortaleza
informou que já está apurando o ocorrido e confirma que a frase de fato foi
escrita, tendo declarado que, "Na rede pública estadual de ensino, o
ambiente escolar é uma espaço de respeito aos direitos humanos, de construção,
de cidadania e promoção da cultura de paz. Portanto, são repudiados atos de
intolerância e discriminação religiosa".
À toda evidência, o professor mostrou a sua índole
de desrespeito ao direito ao culto religioso, ao tentar desqualificar a maior autoridade
do cristianismo, na pessoa de Jesus Cristo, que é venerado pelos cristãos, justamente
por Ele ser autêntico símbolo universal da paz, da tolerância, do humanismo e
especialmente do amor, que condiz com a aproximação das pessoas somente para a construção
e a prática do bem.
Somente cabeça sem formação intelectual suficiente
como ser humano poderia imaginar ideia absurda de extremo desprezo à pessoa que
representa o ápice do ente sagrado para os cristãos, precisamente porque a sua
pessoa é modelo do mais puro sentimento de amor ao próximo, que contradiz tudo
aquilo que disse o professor.
O professor mostra desqualificação para ele estar
na sala de aula para orientar e educar alunos de ano nenhum, uma vez que a sua
mentalidade ideológica não condiz com os bons princípios que precisam existir
nos mestres, no sentido de passar para seus discípulos conteúdo que contribuam
para a melhor formação possível.
A pessoa que tem sentimento totalmente deformado sobre
a figura de Jesus Cristo, ao atribuir atributos inexistes na pessoa dele, certamente
que a sua intenção é a pior possível de tentar causar polêmica absolutamente desnecessária,
uma vez que as pessoas de bem sabem muito bem o quanto a imagem do Salvador é
imaculada e imune a qualquer ideia vindo das pessoas que idolatram o demônio,
que deve ser o caso de quem não gosta do Evangelho Cristão, que somente cuida
da disseminação das coisas do bem e do amor entre as pessoas de boa vontade.
Por natureza, é notório que o exercício professoral
se valoriza pela perfeição da dignidade inspirada nas boas práticas e lições de
amor ao próximo, nas salas de aula, em que o mestre se torna o espelho de si
próprio quando ele dissemina a verdade sobre os fatos, em valorização dos
princípios humanitários, apenas em cumprimento da sua nobre missão de ensinar.
Ao contrário disso, o professor se desvaloriza
quando tenta pregar inverdades em forma de insulto e desprezo aos valores
eleitos pela sociedade, a exemplo do desrespeito à imagem sagrada e imaculada de
Jesus Cristo, figura que tem seguidores exatamente em razão de suas límpidas ações
como homem, que somente pregava ensinamentos de valorização do ser humano, como
forma benfazeja de disseminação do amor.
Na verdade, não há registro de nada diferente
disso, na forma da infeliz imaginação desse professor, que apenas tenta propagar
inverdades e injustiças sobre pessoa que somente representa luz, tolerância,
bondade e amor, à vista dos fatos narrados na Bíblica Sagrada, cujos registros
merecem o respeito das pessoas de boa vontade.
Enfim, rezemos aos céus, pedindo ao Criador que
infunda nos corações dos homens o sentimento de amor e respeito ao culto das
pessoas aos princípios sagrados e aos valores de engrandecimento do ser humano,
permitindo que todos tenham a sua crença livremente, sem o desmerecimento das
ideologias e da grandeza de seus imaculados ídolos.
Brasília, em 14 de fevereiro de 2023
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