Em resposta, eu disse
que quem havia escrito tinha sido eu, que não simpatizo a esquerda e tenho consciência
de que o então presidente da República tinha poder para afastar dos cargos de
comandantes os oficiais generais e colocar outros nos seus lugares deles, em
especial aqueles que fossem realmente patriotas.
Vejam-se o exemplo do
atual presidente da República, que mudou o comandante do Exército, em tão pouco
tempo de governo, exatamente porque ele não estava alinhado com as diretrizes
dele.
A questão restringe-se,
basicamente, à competência e à coragem para decidir, de maneira efetiva, em
nome do Brasil e em conformidade com o interesse público.
É ingenuidade se pensar
somente nos três comandantes militares, quando a competência constitucional do
presidente podia exonerar, na hora, e nomear outros que estivessem plenamente de
acordo com o pensamento dele, em conformidade com a relevância das causas
nacionais.
Por questão de competência
e estratégia, tudo isso já deveria estar muito bem pensado nos planos
presidenciais, no sentido de que, quem estivesse contra a intervenção militar,
seria ali mesmo exonerado e até preso, em caso de insubordinação, como foi alegado
que oficiais generais teriam ameaçado prender o presidente se ele decretasse a
citada medida.
Não se pode olvidar que
a autoridade maior presente na reunião era exatamente o presidente da República,
que simplesmente se arregou, colocou a viola no saco e fugiu com medo de ser
preso, dando péssimo exemplo de frouxidão jamais vista na história republicana.
Impende se ressaltar
que a intervenção militar tinha amparo nos artigos 37 e 142 da Constituição,
que estabelecem, respectivamente, a obrigação da publicidade ou transparência
nos atos da administração pública e a necessidade da garantia da lei.
Convém esclarecer que a
publicidade foi negada pelo Tribunal Superior Eleitoral, quando deixou de
fornecer o código-fonte das urnas eletrônicas, que permitiria a fiscalização sobre
o resultado da votação.
Enfim, diante desses
fatos, ainda há um bando de maricas que ficam apoiando tamanha falta de
patriotismo, exatamente no momento em que mais o Brasil precisava da
intervenção militar, que deveria ter sido decretada sob os mais perigosos
riscos, até mesmo sob ameaça de prisão ou de morte.
No caso, estava em
discussão a salvação da pátria amada, no sentido de se permitir, em especial, a
checagem sobre a operacionalização das urnas eletrônicas, à vista das
gravíssimas denúncias sobre possíveis irregularidades e manipulações, que
seriam esclarecidas mediante a verificação por meio de auditoria, que não foi
feita pela Justiça eleitoral nem autorizada por ela.
Não obstante, por
questão de medo, covardia e incompetência, tudo junto, o Brasil foi entregue à
esquerda e agora se encontra mergulhada nas trevas, exatamente por conta de
quem não honra a roupa que veste.
Infelizmente, nesse
caso, prevaleceu a incompetência, em detrimento dos interesses maiores do
Brasil e dos brasileiros, que estão agora sob o domínio da esquerda, a despeito
de dúvidas e questionamentos sobre o resultado das últimas eleições.
Brasília, em 1º de fevereiro de 2023
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