Conforme mensagem gravada em vídeo, uma senhora disse que estava bastante impressionada com o resultado do exame microscópico do seu sangue, que evidenciou a existência de várias fibrinas, que são micro-organismos originados da vacina aplicada contra a Covid-19.
O
relato dessa senhora é de extrema importância para a saúde dos brasileiros, uma
vez que ela expõe a situação pessoal em que mostra que a vacina pode causar prejuízo
não somente a ela, mas a todas as pessoas que foram imunizadas.
Ou
seja, no dizer dela, quem tomou a vacina também foi infectado pelas aludidas
fibrinas, que têm propriedade para se alojarem no sangue, em caráter
definitivo, exigindo cuidados igualmente permanentes, devido à possibilidade de
haver a coagulação do sangue, caso nada seja feito contra essa proteína.
A propósito,
convém esclarecer que, cientificamente, fibrina é forma de proteína fibrosa
envolvida na coagulação de sangramentos, que se processa por meio de polimerização em ação conjunta à das
plaquetas, tendo a propriedade de formar camada capaz de deter hemorragias, ou
seja, a sua existência no sangue pode contribuir para a formação de coágulos,
com consequências letais.
A verdade é que muito tem se falado sobre os
gravíssimos efeitos colaterais causados às pessoas que tomaram a vacina,
mas o caso dessa senhora se apresenta de forma impactante, tendo como principal
característica a perigosa coagulação do sangue, que exige cuidados pelo resto
da vida, sob pena da interrupção do fluxo sanguíneo, evidentemente vindo a causar
a morte.
Acredita-se que casos como esse e todos os
outros já deveriam ter sido motivo de catalogação pela Anvisa e demais
entidades relacionadas com a saúde pública, inclusive os organismos de defesa
dos direitos humanos, para estudarem minuciosamente o que realmente motivou
essas doenças, de modo a se identificar não somente todas doenças decorrentes
do uso da vacina, mas, em especial, os culpados por tamanhas incompetência e
irresponsabilidade, ao se permitir que muitos ou quase todos os brasileiros
tenham sido acometidos por doenças consideradas irreversíveis e incuráveis,
carecendo de cuidados para o resto da vida.
É absolutamente inadmissível que a Anvisa
autorize a imunização da população, com a aplicação de drogas que não tenham
passado pelos devidos testes de avaliação preventiva, com capacidade para a identificação
de doenças resultantes dos chamados males provenientes dos naturais efeitos
colaterais, que afetam de forma inevitável a saúde humana, à vista da composição
química do produto, como nesse caso, se verdadeira a notícia, tendo em conta a
necessidade de se impedir a incidência de doenças graves que podem levar até à
morte, no caso da falta de medidas saneadoras necessárias.
Diante da gravidade da notícia em tela, caso o
Brasil tivesse governo de verdade, com preocupação com a saúde pública, seria o
caso de providências tendentes a imediatas investigações se realmente a vacina
contra a Covid-19 tenha esse terrível poder de fibrinilização nas pessoas
imunizadas, de forma generalizada e definitiva.
Essa atitude teria a vantagem de se promover a urgente
adoção de medidas sanitárias pertinentes, tendentes a se evitar tragédia ainda
bem pior, em muito pouco tempo, uma vez que quase toda população brasileira foi
imunizada e estaria contaminada com as temíveis fibrinas.
Não há a menor dúvida de que é preciso sim se investigar
esse caso calamitoso das fibrinas e, se for o caso, se providenciar a responsabilização
dos envolvidos que autorizaram a aplicação das vacinas, sem os devidos cuidados
quanto aos gravíssimos efeitos colaterais, o que demonstra total
irresponsabilidade contra as vidas humanas, além de se impedir a aplicação de
vacinas no Brasil, diante dos gravíssimos riscos de contaminação com essas infelizes
proteínas.
Nesse caso, impende se atribuir também responsabilidades
aos laboratórios, que são conhecedores dos elevados riscos à saúde humana, uma
vez que eles têm ciência do gravíssimo perigo embutido nas vacinas, tanto que,
nas respectivas bulas, constam elencados, em forma de alertas, os efeitos colaterais
passíveis acometerem nas pessoas, como se somente isso fosse capaz para
imiscuí-los de responsabilidades, quando não é, em se tratando que há o envolvimento
de vidas humanas e elas estão bem acima dos interesses comerciais das empresas.
O certo mesmo é que está mais do que
configurada a responsabilidade da Anvisa, órgão com competência legal para
autorizar a aplicação dos imunizantes, posto que ele somente poderia liberá-los
depois dos indispensáveis testes quanto à ausência de quaisquer riscos à saúde
humana ou à vida das pessoas, quanto mais ainda em se tratando de contaminação generalizada
e para o resto das vidas, caso se confirme essa notícia da infecção sanguínea.
Caso o Brasil fosse realmente um país sério, em
termos também com relação à saúde pública, o próprio governo teria exigido que,
antes da aplicação do imunizante, o órgão incumbido legalmente de autorizar a
liberação da vacina fosse obrigado a mostrar atestado técnico-científico
realizado na droga, contendo os testes e as avaliações promovidos em
laboratório, com afirmação terminativa de que o seu uso não causa qualquer
efeito colateral, sem a possibilidade do menor risco para a saúde humana.
É evidente que nada disso foi observado, se verdadeira
a versão sobre a incidência das fibrinas, o prejuízo, por enquanto, fica por
conta da própria população indefesa, que também não tem a quem recorrer, principalmente
porque os principais envolvidos são os primeiros a encontrarem justificativas fajutas
para não assumirem as suas culpas e responsabilidades pelos danos causados à população.
Não há a menor dúvida de que essa verdadeira esculhambação
na administração do Brasil precisa terminar o mais urgentemente possível, a
partir de quando os brasileiros se conscientizarem de que somente a escolha de
pessoas capacitadas, competentes e responsáveis, que entendam que a população deve
ser tratada como autênticos seres humanos, será possível melhorar a gestão dos
interesses da sociedade, em que todas as medidas adotadas sejam prévia e cuidadosamente
avaliadas e testadas sobre os riscos possíveis à satisfatoriedade dos brasileiros,
inclusive sobre a integridade da sua vida.
Essa notícia sobre a possível incidência de fibrinas
aliadas à corrente sanguínea é extremamente preocupante e exige medidas
abrangentes do governo, com vistas à determinação de estudos e pesquisas
específicos e abrangentes sobre a veracidade dela, no sentido de haver urgentes
aplicação de medidas saneadoras, em especial quanto à inevitabilidade da
ocorrência de crise por causa de pandemia da coagulação, caso quase toda população
esteja contaminada com essa temível proteína.
O certo é que os casos confirmados de pessoas
acometidas por graves doenças atestam, de forma peremptória, a
irresponsabilidade desse órgão, que precisa ser investigado, para fins da
identificação sobre a sua culpa nesse caso hediondo, que constitui claro crime
de lesa-humanidade, além do alerta sobre a necessidade de medidas profiláticas
e preventivas inerentes aos riscos de coagulação do sangue da população imunizada.
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