sábado, 11 de fevereiro de 2023

Importante lição?

       A Polícia Federal acaba de divulgar a relação de terroristas que depredaram edifícios e obras de arte nas imediações da Praça dos Três Poderes, em Brasília, no dia 8 de janeiro último, sob a informação de que eles foram identificados como sendo militantes filiados ao PSol, que é partido da aliança do próprio governo.

A verdade é que, embora os criminosos ora identificados façam parte da banda podre do país, cuja índole terrorista mostra o tanto de perversidade destrutiva do patrimônio público, de nada adianta, em termos jurídicos, a caracterização deles de maldosos como atenuação do protagonismo danoso em si, em favor da atuação dos integrantes da direita, que até podem não terem feito absolutamente nada de errado, mas eles foram apanhados e presos junto com os demônios profissionais da esquerda, pelo menos é o que se confirma a Polícia Federal.

Essa evidência nem precisava que a Polícia Federal atestasse a autoria de tamanha desgraça contra os interesses nacionais, que tem a malignidade da diabólica e perversa esquerda, que tem instinto terrorista e destruidor do patrimônio alheio.

O certo é que os atos degradantes acontecerem, quer queira ou não, justamente sob os auspícios e as responsabilidades da direita, que não tem como se eximir facilmente da autoria dos crimes e dos prejuízos políticos resultantes da quebradeira e dos estragos, como se tudo não tivesse relacionado com os protestos, que, lamentavelmente, está sim e não tem como dissociar deles, pelo menos, em termos jurídicos, porque tudo aconteceu dentro do movimento e isso é inegável, o que vale dizer que, se não tivessem havido os protestos, também não teriam ocorridos os quebra-quebras e os danos ao patrimônio público.

Essa é dura realidade, aceitem ou não, que diz inclusive com a responsabilização, por extensão, pela solidariedade no crime, por parte das pessoas que estão presas, mesmo que elas não tenham praticado, nem minimamente, qualquer ato criminoso, mas, infelizmente, elas estavam na cena do crime e foram apanhadas junto com os verdadeiros criminosos que nem faziam parte dos protestos propriamente, mas eles aproveitaram a ocorrência deles para se infiltrarem e destruírem o patrimônio público.

Ou seja, as pessoas que foram envolvidas, digamos assim, indevidamente, no rol dos baderneiros deram atestado de ingenuidade franciscana, porque, à toda evidência, os verdadeiros delinquentes precisavam exatamente da realização dos protestos para se infiltrarem como se fossem do próprio movimento, para a implementação da destruição, que se transformou em verdadeiro desastre para os planos dos incautos e infantis participantes desse fatídico e deplorável movimento.

Como visto, o resultado dos protestos vai passar para a história brasileira como algo horroroso para quem tinha os melhores planos de protestos pacíficos e ordeiros, não fosse a previsível ação dos demônios da esquerda, que agradeceram a ajuda da direita para a execução dessa terrível tragédia, que poderia nem ter acontecido, evidentemente caso não acontecesse o movimento de protestos.

Enfim, a identificação de destruidores do patrimônio público, como sendo integrantes de partido da esquerda, apenas confirma o despreparo e a desestruturação da direita para a reivindicação de seus direitos políticos, quando a falta de experiência profissional foi capaz de contribuir para a infiltração de baderneiros e a destruição do patrimônio dos brasileiros, como se eles fossem os autores da tragédia nacional, mas vão ser obrigados a arcarem, solidariamente, com a devida e legal reparação dos danos apurados.

          Brasília, em 11 de fevereiro de 2023

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