A Polícia Federal acaba de divulgar a relação de terroristas que depredaram edifícios e obras de arte nas imediações da Praça dos Três Poderes, em Brasília, no dia 8 de janeiro último, sob a informação de que eles foram identificados como sendo militantes filiados ao PSol, que é partido da aliança do próprio governo.
A verdade é que, embora os criminosos ora identificados
façam parte da banda podre do país, cuja índole terrorista mostra o tanto de
perversidade destrutiva do patrimônio público, de nada adianta, em termos
jurídicos, a caracterização deles de maldosos como atenuação do protagonismo danoso
em si, em favor da atuação dos integrantes da direita, que até podem não terem
feito absolutamente nada de errado, mas eles foram apanhados e presos junto com
os demônios profissionais da esquerda, pelo menos é o que se confirma a Polícia
Federal.
Essa evidência nem precisava que a Polícia
Federal atestasse a autoria de tamanha desgraça contra os interesses nacionais,
que tem a malignidade da diabólica e perversa esquerda, que tem instinto terrorista
e destruidor do patrimônio alheio.
O certo é que os atos degradantes acontecerem,
quer queira ou não, justamente sob os auspícios e as responsabilidades da
direita, que não tem como se eximir facilmente da autoria dos crimes e dos
prejuízos políticos resultantes da quebradeira e dos estragos, como se tudo não
tivesse relacionado com os protestos, que, lamentavelmente, está sim e não
tem como dissociar deles, pelo menos, em termos jurídicos, porque tudo aconteceu
dentro do movimento e isso é inegável, o que vale dizer que, se não tivessem
havido os protestos, também não teriam ocorridos os quebra-quebras e os danos
ao patrimônio público.
Essa é dura realidade, aceitem ou não, que diz
inclusive com a responsabilização, por extensão, pela solidariedade no crime, por
parte das pessoas que estão presas, mesmo que elas não tenham praticado, nem
minimamente, qualquer ato criminoso, mas, infelizmente, elas estavam na cena do
crime e foram apanhadas junto com os verdadeiros criminosos que nem faziam parte
dos protestos propriamente, mas eles aproveitaram a ocorrência deles para se
infiltrarem e destruírem o patrimônio público.
Ou seja, as pessoas que foram envolvidas,
digamos assim, indevidamente, no rol dos baderneiros deram atestado de
ingenuidade franciscana, porque, à toda evidência, os verdadeiros delinquentes
precisavam exatamente da realização dos protestos para se infiltrarem como se
fossem do próprio movimento, para a implementação da destruição, que se
transformou em verdadeiro desastre para os planos dos incautos e infantis
participantes desse fatídico e deplorável movimento.
Como visto, o resultado dos protestos vai
passar para a história brasileira como algo horroroso para quem tinha os
melhores planos de protestos pacíficos e ordeiros, não fosse a previsível ação
dos demônios da esquerda, que agradeceram a ajuda da direita para a execução
dessa terrível tragédia, que poderia nem ter acontecido, evidentemente caso não
acontecesse o movimento de protestos.
Enfim, a identificação de destruidores do
patrimônio público, como sendo integrantes de partido da esquerda, apenas
confirma o despreparo e a desestruturação da direita para a reivindicação de
seus direitos políticos, quando a falta de experiência profissional foi capaz
de contribuir para a infiltração de baderneiros e a destruição do patrimônio
dos brasileiros, como se eles fossem os autores da tragédia nacional, mas vão
ser obrigados a arcarem, solidariamente, com a devida e legal reparação dos danos
apurados.
Nenhum comentário:
Postar um comentário