“Uma vergonha um Congresso Nacional apodrecido na corrupção generalizada,
sempre votando em canalhas corruptos, crápulas, tiranos como Rodrigo Pacheco e
Lira, mas a culpa é dos generais comunistas traidores da pátria, que
acovardaram o Bolsonaro. Aí agora apareceu este Hitler com mistura de Chaves de
nome Tomás, tremendo melancia oportunista para piorar ainda mais toda a caserna.
É triste, mas é verdade. Vão destruir nosso país com tanta maldade desses políticos
vendidos para a corrupção vergonhosa, praticada por joios humanos que infestam
a vida pública e militar do Brasil. Só Deus para nos salvar dessa gente satânica
da política do Brasil.”.
Diante disso, eu disse que acreditava que a intervenção militar teria
evitado essa situação caótica impingida ao Brasil e aos brasileiros, que agora
pagam pela monstruosa incompetência de mandatário absolutamente desnorteado e
pessimamente assessorado, que foi completamente incapaz de perceber a desgraça
que ele causaria à nação, aos brasileiros e especialmente a ele próprio, que
foi obrigado a se refugiar, às pressas, em outro país, com a espontânea entrega
do poder à recriminável esquerda, à vista da notória fama de desonestidade e
apego aos esquemas criminosos.
O então presidente do Brasil tinha competência constitucional para
decretar intervenção militar, com base nos artigos 37 e 142 da Carta Magna, sem
depender da censura de nenhum outro poder da República, quanto mais que ele era
o comandante-em-chefe das Forças Armadas, inclusive com competência para
exonerar quem se opusesse à sua soberana decretação, que precisaria ser
cumprida imediatamente, sendo certo que ele também tinha poder para prender os
oficiais generais insurgentes, com base na caracterização do crime militar de
insubordinação.
Também é certo que essa medida heroica era mais do que imperiosa, nas
circunstâncias, para assegurar a garantia da lei, conforme mencionado no citado
artigo 142, ante a transparência negada pelo Tribunal Superior Eleitoral,
quando deixou de fornecer o código-fonte às Forças Armadas, que permitiria a
necessária auditoria das urnas eletrônicas, por meio da fiscalização que
levaria a se verificar a regularidade das últimas eleições, a despeito das inúmeras
suspeitas sobre a existência de irregularidades na operacionalidade das urnas
eletrônicas.
Ou seja, o então presidente do país tinha todos os ingredientes em mãos
para implementar a intervenção militar, estritamente com base na
constitucionalidade e na legalidade e ainda mais em momento extremamente
delicado por que passava o Brasil, a quem ele teria prestado importante ato de
salvação nacional, que o teria consagrado como verdadeiro herói brasileiro da
atualidade política.
Ao contrário de se tornar um dos maiores homens públicos da história
brasileira, certamente que o nome dele se consagra, dia a dia, como o político
que teve a indignidade de envergonhar definitivamente o mais relevante cargo da
República brasileira, por ter permitido que a abominável esquerda tomasse o
poder, sem a mínima reação dele, mesmo diante de notórios fatos sob fortes
suspeitas de irregularidades, de modo que isto caracteriza ato de evidentes
omissão, irresponsabilidade e, sobretudo, indiscutível falta de patriotismo.
E tanto isso é incontestável que o ex-presidente do país permaneceu
recluso no Palácio da Alvorada, mesmo ainda estando em pleno exercício do
mandato, em obsequioso silêncio, até decidir largar o cargo, pela porta dos
fundos do Palácio do Planalto, para se refugiar em outro país, como que pedindo
asilo, sob medo de ser preso, depois da passagem do cargo.
A verdade é que o desfecho de governo de político medroso e incompetente
combinou com todas as presepadas protagonizadas por ex-presidente que se
encontra fora do Brasil, com medo de ser preso, dando a entender que também não
é homem para assumir seus atos, na vida pública.
O certo é que o Brasil mereceu ser presidido por político incompetente e
medroso, como também não merece ser presidido por quem é símbolo de falcatruas,
na vida pública.
À vista do exposto, é fácil se concluir, com base nos fatos, que o povo
tem o governo que bem merece, infelizmente, não importando o momento.
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