Uma pesquisa que circula nas redes sociais avalia quem foi o melhor presidente da República brasileiro, aparecendo em primeiro lugar, com 92,6%, as opiniões das pessoas que se manifestaram favoravelmente ao último ex-presidente do Brasil.
Diante disso, eu disse que, a rigor, esse
questionamento não condiz com a realidade, no que se refere ao seu objeto
propriamente, uma vez que, no período compreendido na pesquisa o governo esteve
muito mais próximo da acefalia, diante da completa ausência de estadista de
verdade, quando nenhum dos ocupantes do relevante cargo presidencial fez por
merecer qualquer avaliação, uma vez que todos os titulares jamais preencheram
os requisitos exigidos para a suprema magistratura da República.
Há enorme dificuldade para a avaliação entre
presidentes sem as qualificações e as competências à altura do verdadeiro
estadista, na exata padronização compatível com a satisfatoriedade em perfeita
harmonia com o interesse público.
O que se viu nesses chamados presidentes da
República foi autêntica imitação forçada de homens despreparados, incompetentes
e irresponsáveis, que ocuparam o cargo presidencial sempre com o intuito de se
beneficiarem das benesses e das prerrogativas do poder, como verdadeiros
aproveitadores da coisa pública, sem exceção, quando todos governaram com o pensamento
voltado para a defesa de seus projetos políticos, especialmente com interesse maior
na permanência no poder, conforme mostram os fatos.
Diante desses fatos, mesmo que todos tenham
exercido o relevante cargo presidencial, nenhum merece nota alguma de
avaliação, na minha opinião, por conta das suas realizações mequetrefes, sem
nada de destaque a oferecerem ao Brasil e aos brasileiros, senão o mínimo
necessário inerente à gestão normal, não se registrando nada excepcional como
legado para que eles posam ser lembrados, em termos feitos fantásticos, como
obras de impacto em benefício da sociedade.
Por fim, impende assinalar que o último
presidente da República, a rigor, traiu os brasileiros e o Brasil, ao deixar de
decretar intervenção militar implorada pelos brasileiros honrados, desejosos apenas
da transparência sobre a operacionalização das urnas eletrônicas, a despeito de
inúmeras suspeitas de irregularidades denunciadas inclusive pelas Forças
Armadas.
A injustificável omissão presidencial permitiu
que o poder fosse entregue à nefasta esquerda e o país mergulhasse, de vez, no
abismo da conhecida má administração, à vista dos fatos de desonestidade e dos
esquemas criminosos da corrupção investigados pela Polícia Federal e julgados
pela Justiça brasileira, sob a batuta da Operação Lava-Jato, que é do
conhecimento dos brasileiros.
Essa injustificável omissão caracteriza
verdadeiro crime de lesa-pátria, a merecer dos brasileiros honrados e
dignos a pior nota possível, em forma de avaliação do desempeno do último presidente
do país, se é que zero possa ser considerada nota.
Enfim, é bastante deprimente que ainda tenham
brasileiros que se dignam a avaliar pessoa que demonstrou desprezo ao Brasil e
aos brasileiros e fugiu para outra país, sem prestar a mínima justificativa
sobre seus nefastos atos de omissão, antes mesmo do término do seu mandato,
como fazem os medrosos, temendo a prisão, por atos ainda inexistes condenação.
É da maior deplorabilidade o país cujo povo não
se valorize nem se envergonhe de apoiar políticos indignos, ante os valores
republicanos e democráticos, que deixaram de cumprir, com o devido zelo, a
nobre missão de presidente da República.
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